Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
FABIANA KÖMMLING SEIXAS (fabianak@ufpel.edu.br)
BIOSSEGURANÇA FABIANA KÖMMLING SEIXAS
2
BIOSSEGURANÇA ABORDAGENS... Definição Histórico
O Laboratório de ensino e pesquisa e seus riscos Análise dos Riscos Simbologia Boas Práticas EPIs EPCs
3
BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
Boas práticas em laboratórios de saúde BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Conjunto de normas e procedimentos de segurança que visam minimizar os acidentes em laboratório.
4
BOAS PRÁTICAS Lavar as mãos antes e após a jornada
Não comer ou preparar alimentos Não fazer higiene bucal, maquiagem, roer unhas... Trabalhe com seriedade Descarte adequado para material biológico
5
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA
Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília de fácil limpeza Pias com infraestrutura Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem” Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas próprias Autoclave em local próprio Piso anti-derrapante, impermeável, resistente a produtos químicos e de fácil limpeza. Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar e capelas.
6
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA
7
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE ENSINO
8
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA
9
Não cheirar nem provar qualquer produto químico.
10
Não trabalhar no mesmo horário que o pessoal da limpeza
BOAS PRÁTICAS Não trabalhar no mesmo horário que o pessoal da limpeza
11
BOAS PRÁTICAS
12
BOAS PRÁTICAS: UNIFORMES
13
BOAS PRÁTICAS: UNIFORMES
14
BOAS PRÁTICAS: CABELOS E ROSTO
15
BOAS PRÁTICAS: CABELOS
16
BOAS PRÁTICAS: ADEREÇOS
17
BOAS PRÁTICAS: CALÇADOS
18
BOAS PRÁTICAS: ALIMENTOS
19
BOAS PRÁTICAS: CIGARRO
20
BOAS PRÁTICAS: PRAGAS
21
BOAS PRÁTICAS: ANIMAIS E PLANTAS
22
BOAS PRÁTICAS: PIPETAS
23
AGULHAS BOAS PRÁTICAS
24
BOAS PRÁTICAS: ATENÇÃO
25
VIDRARIA BOAS PRÁTICAS
26
Descartar apropriadamente o material utilizado.
BOAS PRÁTICAS Descartar apropriadamente o material utilizado. Ao transportar materiais líquidos ou semilíquidos, acondicioná-los em recipiente fechado.
28
Cuidar com correntes de ar na manipulação de reagentes - pesagem.
Boas práticas em laboratórios de saúde Cuidar com correntes de ar na manipulação de reagentes - pesagem. Organizar protocolo antes das tarefas. Cuidado ao retirar materiais de dentro da centrífuga. Evitar trabalhar sozinho.
29
Não atender o telefone ou abrir portas usando luvas descartáveis.
Boas práticas em laboratórios de saúde Não atender o telefone ou abrir portas usando luvas descartáveis. Não lavar ou desinfetar luvas cirúrgicas ou luvas de exame para reutilização. Não utilizar “T” nas tomadas elétricas Quando for trabalhar, manter a bancada livre de cadernos, livros ou qualquer material que não faça parte da tarefa.
30
Boas práticas em laboratórios de saúde
Lei de “murphy”
31
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs)
32
BIOSSEGURANÇA ABORDAGENS... Equipamentos de proteção individual (EPIs)
Equipamentos de proteção coletiva (EPCs)
33
Barreiras de contenção
Todo tipo de equipamento que se coloca entre o pesquisador e seu material de pesquisa, com a finalidade de protegê-lo contra possíveis riscos biológicos, químicos e físicos. EPCs EPIs
34
Barreiras de contenção
Barreiras de contenção primária Barreiras de contenção secundária BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO - Equipamentos de proteção individual (EPI) - Equipamentos de proteção coletiva (EPC) - Desenho e estrutura física dos laboratórios
35
Equipamentos de proteção individual
Portaria 3214-NR6 (08/06/78) “Todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador”. Distribuição gratuita.
36
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Luvas; Pro-pé (botas); Jaleco; Óculos; Protetor auditivo;
37
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Protetor facial; - Cremes para a pele; - Pêra de borracha; - Máscara com filtro; Protetor respiratório; Capacetes de segurança.
38
JALECOS AVENTAIS PVC AVENTAIS KEVLER
39
EPIs (LUVAS) ÁLCOOL POLIVINÍLICO (PVA) NEOPRENE LÁTEX
Cloreto de Polivinila PVC LUVAS DE MALHA DE AÇO LUVA DE KVELAR
40
EPIs (LUVAS)
41
E: Excelente; B: Bom; NR: Não recomendada
LUVAS Substância Acetaldeído Ác. Acético Acetona Benzeno Butanol Clorofórmio Formaldeído HCl Fenol Tolueno Xileno Borracha natural E NR B Neoprene PVC PVA Butadieno E: Excelente; B: Bom; NR: Não recomendada
42
PROTETOR MECÂNICO PARA PARTICULAS SUSPENSAS NO AR
EPIs PROTETOR MECÂNICO PARA PARTICULAS SUSPENSAS NO AR
43
MÁSCARA COM FILTRO FILTROS PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
BRANCO- gases e ácidos Amarelo- vapores orgânicos e gases ácidos Verde- amônia Marrom- vapores orgânicos, gases ácidos e amônia Vermelho- Universal (gases industriais, monóxido de carbono) Branco com listras verdes- vapores de ácido clorídrico Branco com listras amarelas- cloro Azul- monóxido de carbono
44
EPIs
45
- PROTETOR FACIAL - ÓCULOS
46
BIOSSEGURANÇA
47
EPIs
48
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Considerações - Tempo de adaptação; - Conforto; - Qualidade (Certificado de Aprovação); - Treinamento.
49
BIOSSEGURANÇA
50
BIOSSEGURANÇA SIMBOLOGIA
Proteção obrigatória para as mãos Proteção obrigatória para os pés Uso obrigatório de óculos de proteção Uso obrigatório de máscara integral
51
BIOSSEGURANÇA
52
EPIS X EPCS
53
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Equipamentos destinados a proteger os trabalhadores aos riscos de contaminação. - Chuveiros de descontaminação; - Lava-olhos; - Capela química;
54
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
- Balde de areia; - Extintores de incêndio; - “Sprinkle”; - Luz ultra violeta; - Filtros; - Cabines de segurança biológica.
55
BIOSSEGURANÇA
56
BIOSSEGURANÇA
58
BIOSSEGURANÇA
59
BIOSSEGURANÇA
60
CABINE DE SEGURANÇA QUÍMICA
CAPELA CABINE DE SEGURANÇA QUÍMICA # A exaustão da capela é um item importantíssimo e deve ser verificada periodicamente pela medida de velocidade facial, feita por um anemômetro e expressa em metros/segundo.
61
Cabines de segurança biológica (CSB)
Utilizadas como barreiras primárias para evitar a fuga de aerossóis ao meio ambiente. Micropartículas sólidas ou líquidas, com dimensão aproximada entre 0,1 e 50 , que podem permanecer em suspensão por várias horas. 1 = 1/1000 mm
62
Aerossóis Podem ser gerados por: - Agitadores de alta velocidade;
- Gotas de meio de cultura; - Remoção de tampas de borracha; - Flambar alça de platina; - Inocular culturas com pipeta;
63
Aerossóis - Soprar a última gota de cultivo;
- Destampar frasco de centrífuga; - Suspender células; - Romper células com ultra-som; - Fazer autópsia; - Misturar cultivos.
64
Aerossóis Número de microorganismos em aerossol Tipo de manipulação
Mixer imediat. aberto Mixer aberto após 1 min Maceração Pipetagem rápida Pipetagem lenta Rotor de centrífuga No de colônias em aerossol 106 2x104 104 105
65
Cabines de segurança biológica (CSB)
Divididas em classes, diferem por: - Área de trabalho; Proteger o operador, o produto e o meio ambiente. - Fluxo de ar; - Equipamentos de filtração; - Tipos de exaustão.
66
Cabines de segurança biológica (CSB)
Classes - Classe I; - Classe II; - Classe III.
67
Protege operador e meio ambiente
CSB Classe I Características Protege operador e meio ambiente EPIs - O ar flui através do espaço de trabalho e atravessa um sistema de filtros HEPA que sai para o duto que se comunica com o sistema de exaustão do prédio PROTEÇÃO COMPROMETIDA: correntes de ar
68
Filtros HEPA (High Efficiency Particulate Air)
- Feitos de microfibras de papel de vidro; - Não passam partículas 0,3 m; - Removem contaminantes microscópicos do ar; - 99,97% eficiência. - 60 m espessura; 0,4-14 m diâmetro - MPPS (Maximum Penetration Particulate Size) - Bactérias, esporos e vírus (1-5 m diâmetro)
69
Filtros ULPA (Ultra Low Penetration Air)
- O que se tem de mais avançado em filtros; - O custo pode chegar a 150% o do filtro HEPA; - Não passam partículas 0,1 m; - 99,999% eficiência.
70
CSB Classe II - Protege operador, produto e meio ambiente;
Utilizam fluxo de ar com uma abertura frontal para o acesso á área de trabalho e para introdução e remoção de materiais “Uma cortina de ar impede que as contaminações originadas do ar ambiental tenham acesso à área de trabalho”
71
CSB Classe II
72
Ducto para exaustão da sala
CSB Classe IIA Ducto para exaustão da sala
73
CSB Classe II
74
CSB Classe III
75
CSB Classe III
76
CSB Classe III Características - Totalmente hermética;
- Ventilação própria; - Feita em aço inoxidável, com vidros blindados; - Máxima proteção do operador, produto e meio ambiente;
77
CSB Classe III - Contém todos os serviços (refrigerador, centrífuga, microscópio); - Agentes de risco biológico da Classe 4; - Necessidade de barreiras físicas; - Alto custo com manutenção.
78
Fluxo laminar horizontal (Clean bench)
CSB Classe III Isolador flexível - Proteção de pacientes com deficiência imunológica. Sala limpa - Atividades em indústrias eletrônicas, aeroespaciais, hospitais, farmacêuticas. Fluxo laminar horizontal (Clean bench) - Preparo de meios de cultura, laboratórios fotográficos, testes de esterilidade.
79
Certificação da CSB - Já existe certificação no Brasil (fabricantes);
- A cada 6 meses ou 1000 horas de uso; - Após projeção de líquido ou qualquer dano físico sobre o filtro HEPA.
80
Uso correto da CSB - Fechar portas do laboratório;
- Ligar circulação de ar e luz UV durante min antes e depois de seu uso; - Descontaminar a superfície interior com gaze estéril, embebida em álcool etílico 70%; - Minimizar os movimentos dentro da cabine; - Conduzir as manipulações no centro da área de trabalho;
81
Uso correto da CSB - Usar pipetador automático (pipet boy);
- Usar microqueimador automático ou incinerador elétrico (fire boy); - Limpar todos os equipamentos antes e depois de usar a CSB; - O descarte fica no fundo da área de trabalho; - CUIDADO COM MATERIAL PERFUROCORTANTE.
82
Uso correto da CSB
83
Procedimentos a serem evitados
- Não introduzir objetos que causem turbulência; - Não colocar materiais poluentes (madeira, papelão, papel, lápis, borracha); - Evite estocar objetos em seu interior; - Jamais introduzir a cabeça no seu interior; - Não aderir papel ou adesivos no painel de vidro; - Evitar fontes de calor.
86
Contenção Secundária ESTRUTURA FÍSICA DO LABORATÓRIO
Desenho arquitetônico - separação da área de risco do acesso público; Sistema de ventilação especializado - fluxo direcionado do ar incluindo sistema de tratamento do ar; Criação de áreas de acesso controlado (airlocks, unidades modulares); Área para armazenamento temporário e descontaminação dos rejeitos (autoclave); Pias para lavagem de mãos;
87
Contenção Secundária PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
Administrativos; Rotinas de Conservação da Infra-estrutura; Rotinas de Emergência / Acidente; Rotinas de Manutenção / Conserto de Equipamentos; Utilização de Equipamentos; Técnicas / Protocolos Gerais; Informações de Biossegurança.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.