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Cap. 6 – Pressman – Eng. Sistemas

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Apresentação em tema: "Cap. 6 – Pressman – Eng. Sistemas"— Transcrição da apresentação:

1 Cap. 6 – Pressman – Eng. Sistemas
O que é Engenharia de Sistemas? Antes de fabricar o software precisamos entender o “sistema” no qual ele será inserido. Para isto precisamos: Determinar o objetivo do sistema. Definir o papel do hardware, software, pessoal, base de dados e procedimentos. Os requisitos operacionais devem ser obtidos, analisados, especificados, modelados, validados e gerenciados (Gestão de configuração e mudanças). Esta é a base da Engenharia de Sistemas. Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 1

2 Panorama da Engenharia de Sistemas
Quem faz? Um Engenheiro de Sistemas (normalmente um consultor) em conjunto com o cliente e os usuários. Por que é importante? Não dá para conhecer a floresta à partir das árvores. É preciso usar abordagem top-down. O software é construído para atender o sistema. Passos: Objetivos  Requisitos operacionais. Produto: Modelo do sistema. Check: Clareza, completude e consistência. Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 2

3 Hierarquia da Engenharia de Sistemas
Visão de mundo: domínio do negócio. Visão do domínio: elementos do sistema. Visão do elemento: detalhes. Visão do detalhe: especificações. Fatores restritivos da Modelagem de Sistemas: Pressupostos: Reduzem a quantidade de variáveis. Simplificações: Quebra de complexidade para dar tempo. Limitações: Ajudam na delimitação do sistema. Restrições: Abordagem, prazo, recursos, etc. Preferências: Arquiteturais ou estruturais fecham o foco. Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 3

4 Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 4
Simulação de Sistemas Uma vez criado o modelo ele pode ser submetido à simulações, com dados históricos, para validar o comportamento. Objetivo: Além do comportamento, os envolvidos ver como será o funcionamento, operações e respostas do sistema. Ferramentas: CSIM, Simics, SLX (Wolverine), etc. Lista: Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 4

5 Engenharia de Processos de Negócio
BPE = Business Process Engineering É formada por 3 visões arquiteturais: Arquitetura de Dados: Modelo de dados fundamental ao negócio. Arquitetura de Aplicações: Elementos do sistema que transformam dados em finalidades de negócio (software e até pessoas). Infra-estrutura Tecnológica: Elementos que sustentarão a arquitetura de dados e de aplicações. Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 5

6 Hierarquia da Eng. Proc. Negócios
Visão de mundo: Empresa Planejamento estratégico Visão de domínio: Área de negócio Análise da área de negócio Visão de elemento: Sistema de negócio Projeto do sistema de negócio Visão detalhada: Função de negócio Construção e integração Consultor Eng. Software Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 6

7 Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 7
Engenharia de Produto Meta: Traduzir as necessidades do sistema em produto, derivando a arquitetura e a infra-estrutura (tecnologia necessária). Componentes da arquitetura: Software, hardware, dados e pessoal. Visão de mundo: Eng. de Requisitos. Visão de domínio: Eng. de Componentes. Visão de elemento: Análise e Projeto. Visão detalhada: Construção e Integração. Software Eng. de Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 7

8 Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 8
Modelagem de Sistemas Usa-se uma série de modelos UML para representar o sistema, desde a visão de topo (mundo) até os níveis de detalhes. A linguagem UML tanto pode ser utilizada para modelar o sistema quanto o software. Exemplos para um Sistema de Classificação por Esteira Rolante (CLSS): Diagramas: Contexto, Hardware, Atividades, Classes e Casos de Uso. Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 8

9 CLSS – Diagrama de Contexto
Processamento da interface do usuário Operador da estação de classificação Solicitação Consultas Leitor de Código de barras Mecanismo de Classificação Código de barras Comandos de desvio Sistema de Classificação Por Esteira Rolante Indicador de velocidade da linha Esteira rolante Computador Central Dados de Diagnóstico Operador da estação de classificação Processamento da entrada Manutenção e autoteste Processamento da saída Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 9

10 CLSS – Diagrama de Hardware e Classe
Processador CLSS Subsistema de ordenação Tela do operador Subsistema de aquisição de dados do sensor Controlador de desvio Tacômetro de pulso da esteira rolante Leitor de código de barras Atuador de desvio Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 10

11 Diagrama de Atividades e Casos de Uso
Márcio Moreira Capítulo 6 Pressman – Engenharia de Sistemas – Slide 11


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