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Antonello, 2011   Indicadores de sustentabilidade ambiental da suinocultura e avicultura em uma microbacia da Região Meio Oeste de Santa Catarina(1): I.

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1 Antonello, 2011 Indicadores de sustentabilidade ambiental da suinocultura e avicultura em uma microbacia da Região Meio Oeste de Santa Catarina(1): I – Balanço de massas de N e P. Balanço nos cultivos das 21 UP amostradas considerando apenas a adubação sintética Das 21 UP amostradas, todas usam adubação nitrogenada (uréia) na cultura do milho, numa média de 3,9 sc/ha, sendo que 17 propriedades usam no milho, além da uréia, adubação formulada ( ) numa média de 3,8 sc/ha. Analisando os resultados individuais observa-se que das 21 UP analisadas neste trabalho e considerando apenas adubação sintética, 13 delas apresentaram excedente em N e 15 em P.

2 Essa variação no balanço das UP, em que só se considerou o uso de adubação sintética, chamou a atenção para o fato de que apesar de haver uma grande variação no uso de adubos sintéticos a produtividade da cultura do milho variou de 120 a 130 sc/ha o que indicaria a falta de resposta a essa prática.

3 Figura 1- Relação da produtividade de milho com o N sintético aplicado na cultura.

4 Figura 1- Relação da produtividade de milho com o N e P sintético aplicado na cultura.

5 Tabela 5. Disponibilidade de N e P para culturas anuais nas 21 UP.
Nutriente Ingresso pecuária (kg)* Ingresso adubo sint. (Kg) Saída via culturas kg Saída via venda dejetos kg Saldo total kg N 42.980 41.025 37.787 P 43.734 9.812 7.221 11.759 34.566

6 Excedente médio de 316 kg/ha de N, o que equivale a aproximadamente 14 sacos/ha de uréia.
Execdente médio de 77 kg/ha de P, o que corresponderia e 11,5 sacos/ha de adubação NPK de formulação (fórmula mais utilizada pelos produtores). OBS: isso se levando em conta apenas a área que efetivamente recebe adubação (447 ha), que é a área usada para culturas anuais.

7 Teor de P no solo (mg/dm3) Teor médio de P (mg/dm3)*
Quadro 2. Amostras do solo agrícola da microbacia do Pato Roxo cuja adubação é apenas via sintética. Amostra Classe Teor de P no solo (mg/dm3) 0-5 5-10 1 2 8,19 6,08 3 6,58 3,51 5,52 4,12 Quadro 3. Teores médios de P de acordo com sua classe textural das 21 amostras da bacia do Pato Roxo. Classe Teor crítico de P (mg dm-3) Quant. de amostras Teor médio de P (mg/dm3)* 0-5cm 5-10cm 0-10cm 2 9 4 120,81 41,54 81,18 3 12 57,75 28,35 43,06 21 5 50,56 30,73 40,65

8 Figura 1. Comparação entre os teores médios de P das amostras de solo realizadas na bacia do Pato Roxo.

9 Figura 2. Relação entre excedente de P e teores de P no solo na camada 0-10 cm

10 Tabela 12. Balanço Total de nutrientes da microbacia do Pato Roxo.
Balanço geral considerando apenas a adubação sintética Balanço geral considerando somente adubação orgânica Balanço geral considerando adubação orgânica e adubação sintética N (kg) 14.046 P (kg) 9.142 79.611

11 Prestes, 2009 Nas propriedades que desenvolvem a suinocultura no município de Frederico Westphalen (considerando apenas os nutrientes disponíveis nos dejetos dos suínos) - O balanço do N excedeu em 10 vezes a capacidade de reciclagem dos cultivos; O balanço do P excedeu em 13,5 vezes a capacidade de reciclagem dos cultivos. Em nenhuma propriedade foi possível identificar um equilíbrio no balanço de nutrientes, sendo que todas apresentaram excedentes expressivos de nutrientes

12 O balanço, considerando o município como um todo identificou que teoricamente a área de cultivo de culturas anuais do município teria capacidade de absorver o N e o P proveniente dos dejetos de suínos. Nessa simulação só foi considerada a entrada de N via dejetos de suínos.

13 James Luiz Berto UFFS – Campus Chapecó James.bert@uffs.edu.br


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