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CRISTIANISMO PRIMITIVO, CRISE DE ROMA E ANTIGUIDADE TARDIA

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Apresentação em tema: "CRISTIANISMO PRIMITIVO, CRISE DE ROMA E ANTIGUIDADE TARDIA"— Transcrição da apresentação:

1 CRISTIANISMO PRIMITIVO, CRISE DE ROMA E ANTIGUIDADE TARDIA

2 Do politeísmo ao monoteísmo:
Introdução; Noções geo-históricas; Aspectos da doutrina cristã: desapego, simplicidade, perdão e amor ao próximo.

3 A difusão: Apóstolos (responsáveis pela pregação);
Diáconos (fieis dedicados responsáveis pela organização das estruturas da nova Igreja); Evangelho e epístolas.

4 Causas das perseguições:
Oposição ao paganismo romano; A contestação da divindade do imperador; Crítica à escravização de seres humanos; Estranheza dos rituais cristãos; A necessidade de ser iniciado.

5 As principais perseguições:
Nero e a primeira grande perseguição (64 d.C.); Trajano, Marco Aurélio, Septímio Severo, Décio, Aureliano e Diocleciano – última e mais severa perseguição ( d.C.).

6 A aceitação: Os martírios se converteram em admiração;
A crise desempenhou papel de relevo, uma vez que o cristianismo pregava a recompensa em outra vida; A conversão dos plebeus; O papel de Constantino.

7 A hierarquia na nova Igreja:
A Igreja se inspira na administração do Império; Os bispos administravam as províncias, auxiliados por padres e diáconos; Metropolitano: bispo de capital de província; Patriarca: bispo das grandes cidades como Alexandria, Jerusalém, Constantinopla; Papa: bispo de Roma; O clero regular: monasticismo e cenobitismo.

8 Roma: o começo do fim Crises e retomadas dos séculos III e IV;
Anarquia militar; As complexas relações com os germânicos; Guerra civil.

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11 A crise do escravismo: Razões militares: a partir do início do Império a diminuição das guerras ocasionou a diminuição do fornecimento de escravos. Assim, a mão de obra escasseou nas grandes propriedades; Razões religiosas: o cristianismo foi um entrave à escravidão, pois esta era condenada pela ética cristã; Razões econômicas: invasões, atrofiamento das vias, escassez de moeda.

12 O advento e a expansão do colonato:
Os arrendamentos como tentativa de sair de crise; A transformação gradativa do escravo em colono; Os casos dos plebeus urbanos, dos germanos e dos pequenos proprietários livres (recomendados).

13 As reformas de Diocleciano;
Constantino e o advento do cristianismo (Édito de Milão – 313 d.C.); Teodósio e a divisão do Império (Édito de Tessalônica – 392 d.C.).

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15 Declínio e queda: A sobretaxação dos cidadãos; Epidemias;
Guerras civis e externas; Grandes movimentos de população; Decadência econômica; O último suspiro: Justiniano e a tentativa de reconquistar o Ocidente.

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