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VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA SÍNDROME DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

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Apresentação em tema: "VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA SÍNDROME DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO"— Transcrição da apresentação:

1 VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA SÍNDROME DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO
Centro de Estudos VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA SÍNDROME DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO Dr. Vladimir Bernik

2 SÍNDROME DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO PTSD Post-Traumatic Stress Disorder Distúrbio de Estresse Pós-Traumático Transtorno de Estresse Pós-Traumático Estado de “stress” Pós-Traumático CID-10: F (OMS) DSM – IV: (APA)

3 É UM SUB-TIPO DA ANSIEDADE
A ansiedade é uma sensação de alterações fisiológicas e psicológicas comuns a todos os seres humanos. Medo é uma resposta a um perigo com mobilização de respostas orgânicas e comportamentais. Sinais e sintomas de ansiedade (McGrath & Bowker, 1987) Humor: Apreensão, medo, impaciência, irritabilidade. Pele: Sudorese, palidez. G.I.: Boca seca, “nó na garganta”, cólicas abdominais, náuseas, anorexia, diarréia. Sist. Motor: Tensão muscular, tremores, agitação. Cardiovascular: Palpitações, taquicardia, desmaio, dor torácica. Respiratório: Pressão no peito, dispnéia. Neurológico: Tontura, parestesias, cefaléia, fraqueza. Psicológicos: Obsessões, compulsões, despersonalização, desrealização, fobia, ruminações. Segundo: Bernik, M. Ansiedade. Rev. Bras. Med. 46(4):101, 1989 (abril) Somente se torna psicopatológica quando muito desconfortáveis e/ou invalidantes.

4 Transtorno de Estresse Pós-Traumático
ANSIEDADE Subtipos: Transtornos fóbicos Transtorno de pânico (“Doença” do Pânico) Transtorno de ansiedade generalizada (TAG) Transtorno obsessivo – compulsivo (Toc ou Doc) Transtorno de Estresse Pós-Traumático (Reação aguda de vida ao estresse transtorno / Estado de Estresse Pós-Traumático Transtorno misto ansioso-depressivo Ansiedade de vida a doenças clínicas Ansiedade de vida a substâncias químicas

5 ANSIEDADE Epidemiologia
Panic Disorder Phobia Obsessive- Compulsive Disorder Generalized Anxiety Disorder Post- Traumatic Stress Disorder Prevalence 2-4% of population Most common anxiety disorder: 3- 5% of population 0.05% of population 2-4% of population 0.75% of population Male: Female 1:1 (without agoraphobia) 1:2 (with agoraphobia) More common in females 1:2 Males to females 1:1 Males to females 1:2 Males to females 1:2 Age at Onset Late 20s Late childhood Adolescence/ early adulthood Variable; early adulthood Any age, including childhood Family History 20% of first- degree (1o) relatives of agoraphobic patients have agoraphobia May run in families 3-7% in 1o relatives 15-17% of 1o relatives affected Twin Studies 20% of 1o relatives have agoraphobia ___ 80-90% concordance in monozygotic twins; % in dizygotic twins Diferenças: Jovens e Idosos

6 ANSIEDADE ETIOLOGIA Causas biológicas
Reações autonômicas adrenérgicas (“locus ceruleus”) Aumento de catecolaminas Aumento dos metabólicos de norepinefrina (lactato aumenta) Diminuição do REM e Estágio 4 do sono Queda do GABA aumenta a atividade do SNC Aumento da serotonina aumenta a ansiedade

7 TRANSTORNO DE ESTRESSE
PÓS-TRAUMÁTICO ISRAEL RECORDED NEARLY 100 DEATHS DURING 1991 SCUD-MISSILE ATTACKS CAUSED NOT BY BOMB INJURIES BUT BY HEART ATTACKS TRIGGERED BY STRESS.

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9 CARACTERÍSTICAS Idades predisponentes Personalidades predisponentes
Acontecimento agudo Curso crônico Curto prazo Médio e longo prazos “Trauma é sempre um catalisador de mudanças e ajustes. Uma complexa interação entre ambiente (s), biologia e mente. Traumas, desastres e violências desorganizam a vida das pessoas trazendo terror, medo de perdas, lesões e morte”.

10 “PROCURAR ENTENDER O CAOS DOS PADRÕES DAS RESPOSTAS PÓS-TRAUMÁTICAS”
Carol S. Fullerton. PhD (Presidente da “Sociedade Internacional de Estudos sobre Estresse Pós-Traumático)

11 A. Exposição a um evento traumático
Critérios diagnósticos para transtorno de estresse pós-traumático (DSM-IV, da APA) QUADRO CLÍNICO A. Exposição a um evento traumático Pessoa viveu, testemunhou ou foi confrontada com morte, ferimento grave, ameaça à integridade – real ou imaginário. B. Reviveu o evento traumático persistentemente Recordações, sonhos, “flash-backs”, sofrimento físico e/ou psíquico. C. Esquiva persistente aos estímulos correlatos ao trauma

12 D. Aumento de sintomas de excitabilidade
Alterações de sono Irritabilidade/raiva Hipervigilância Sobressaltos Dificuldade de concentração E. Duração superior a um mês F. Sofrimento e/ou limitações de vida significantes G. Complicações Alterações de comportamento Esquiva, hipervigilância Alterações de personalidade Ansiedade Depressão (suicídio)

13 Agudo – inferior a 3 meses
Crônico – superior a 3 meses Eventual início tardio Health As political tensions mount, people have grown more anxious than ever. Scientific research about how our brains and bodies process fear shows how damaging it can be-and what we can do about it. Our Bodies, Our Fears

14 2. Reconstrução do evento para a devida compreensão
TRATAMENTO 1. Individualizado! 2. Reconstrução do evento para a devida compreensão 3. Mudanças ambientais (?) 4. Psicofarmacoterapia a. antidepressivos bupropiona - ISRJ venlafaxina fluoxetina paroxetina

15 6. Replanificação de vida
- IMAOs b. ambiolíticos alprazolam BDZ em geral c. Beta-bloqueadores (não - seletivos) 5. Psicoterapias Cognitiva / comportamental ? Sob-hipnose! 6. Replanificação de vida

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