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FISSURAS CRUSTAIS Inês Ramalho nº ºB
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O que são Fissuras Crustais ?
São riftes cujos bordos se afastam razoavelmente para que a crosta continental, estirada, se rasgue e deixe aparecer uma nova crosta, de tipo oceânico. Inês Ramalho nº ºB
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MAR VERMELHO – AFARS – GOLFO DE ADEM
Formam uma fractura em forma de L maiúsculo; O fundo desta fractura é do tipo oceânico. Inês Ramalho nº ºB
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MAR VERMELHO Observação na parte sul de crosta nova de tipo oceânica;
A separação das placas Arábica e Africana continua a uma velocidade de 1,5cm por ano. Inês Ramalho nº ºB
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AFAR Abertura do oceano ocorre sobre um ponto quente;
Vulcanismo riolítico abundante; O contributo da Geofísica foi importante para o descobrimento desta zona de Crusta Continental. Inês Ramalho nº ºB
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É constituído por várias estruturas, como: Falhas normais;
Riftes “encaixados”; Complexos vulcânicos. Inês Ramalho nº ºB
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Golfo de adem Não é uma estrutura continental;
Mais antiga das três estruturas; Realiza a conexão com a Dorsal de Carlsberg. Inês Ramalho nº ºB
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GOLFO DA CALIFÓRNIA Estrutura Originado pelo deslizamento de fragmento da placa norte-americana com material continental; Ocorre ao longo de falhas transformantes da dorsal este-pacífica; Inês Ramalho nº ºB
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Formação Miocénica Plio-quaternária Inês Ramalho nº ºB
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Velocidade de deslocamento Pouca espessura da crosta
Velocidades sísmicas Pouca espessura da crosta Indicam a existência de uma faixa de crosta oceânica Inês Ramalho nº ºB
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A geodesia mostra um deslocamento de 3cm/ano;
Fluxo térmico elevado. Inês Ramalho nº ºB
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GOLFO DE GÉNOVA Fissura crustal formada por rotação – esfenoscama;
Centro em Génova; Formação entre eixo corso-sardo e crosta provençal; Forma triangular. Inês Ramalho nº ºB
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Apoiada por argumentos:
Hipótese Totalmente aberto no Miocénico, devido a uma rotação de esquerda do eixo corso-sardo, centrada na região de Génova. Apoiada por argumentos: vulcânicos; paleomagnéticos; estruturais. Inês Ramalho nº ºB
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Argumentos Argumentos vulcânicos: Vulcanismo oligo-miocénico;
Vulcanismo calco-alcalino; Argumentos estruturais: Correspondência entre as lineações de estiramento e falhas. Inês Ramalho nº ºB
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Argumentos paleomagnéticos:
Abertura na ordem dos 30˚ a 60˚, verificada através da análise de riolitos pérmicos do Monte Cinto; Essencial da rotação produziu-se durante o Miocénico inferior; A distensão tinha sido do tipo intracontinental. Monte cinto Inês Ramalho nº ºB
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Consequências do esfenoscama ligure em terra
Continuação do dobramento dos Alpeninos; Abertura do golfo de Génova Permite-nos compreender a formação dos canhões submarinos ao longo da costa provençal. Inês Ramalho nº ºB
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O peso da água fez com que o Mediterrâneo baixasse isostaticamente
Inclinação acentuada Os movimentos de transgressão, provocam, localmente e por compressão, a elevação de alguns sectores da margem provençal. Inês Ramalho nº ºB
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GOLFO DA GASCONHA Define a movimentação da Península Ibérica em relação à Europa. Inês Ramalho nº ºB
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Abertura do golfo em esfenoscama;
Formação e estrutura Abertura do golfo em esfenoscama; Rotação no sentido anti-horário da Península Ibérica; Apoiada por dados paleomagnéticos e litológicos. Inês Ramalho nº ºB
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Bibliografia fim http://www.wix.com/teresadomingues/geologia
DEBELMES, J.; MASCLE, G. – Grandes Estruturas Geológicas – Edição da fundação Calouste Gulbenkian, Av. Berna, Lisboa 2002 fim Inês Ramalho nº ºB
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