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FISSURAS CRUSTAIS Inês Ramalho nº9 12ºB.

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Apresentação em tema: "FISSURAS CRUSTAIS Inês Ramalho nº9 12ºB."— Transcrição da apresentação:

1 FISSURAS CRUSTAIS Inês Ramalho nº ºB

2 O que são Fissuras Crustais ?
São riftes cujos bordos se afastam razoavelmente para que a crosta continental, estirada, se rasgue e deixe aparecer uma nova crosta, de tipo oceânico. Inês Ramalho nº ºB

3 MAR VERMELHO – AFARS – GOLFO DE ADEM
Formam uma fractura em forma de L maiúsculo; O fundo desta fractura é do tipo oceânico. Inês Ramalho nº ºB

4 MAR VERMELHO Observação na parte sul de crosta nova de tipo oceânica;
A separação das placas Arábica e Africana continua a uma velocidade de 1,5cm por ano. Inês Ramalho nº ºB

5 AFAR Abertura do oceano ocorre sobre um ponto quente;
Vulcanismo riolítico abundante; O contributo da Geofísica foi importante para o descobrimento desta zona de Crusta Continental. Inês Ramalho nº ºB

6 É constituído por várias estruturas, como: Falhas normais;
Riftes “encaixados”; Complexos vulcânicos. Inês Ramalho nº ºB

7 Golfo de adem Não é uma estrutura continental;
Mais antiga das três estruturas; Realiza a conexão com a Dorsal de Carlsberg. Inês Ramalho nº ºB

8 GOLFO DA CALIFÓRNIA Estrutura Originado pelo deslizamento de fragmento da placa norte-americana com material continental; Ocorre ao longo de falhas transformantes da dorsal este-pacífica; Inês Ramalho nº ºB

9 Formação Miocénica Plio-quaternária Inês Ramalho nº ºB

10 Velocidade de deslocamento Pouca espessura da crosta
Velocidades sísmicas Pouca espessura da crosta Indicam a existência de uma faixa de crosta oceânica Inês Ramalho nº ºB

11 A geodesia mostra um deslocamento de 3cm/ano;
Fluxo térmico elevado. Inês Ramalho nº ºB

12 GOLFO DE GÉNOVA Fissura crustal formada por rotação – esfenoscama;
Centro em Génova; Formação entre eixo corso-sardo e crosta provençal; Forma triangular. Inês Ramalho nº ºB

13 Apoiada por argumentos:
Hipótese Totalmente aberto no Miocénico, devido a uma rotação de esquerda do eixo corso-sardo, centrada na região de Génova. Apoiada por argumentos: vulcânicos; paleomagnéticos; estruturais. Inês Ramalho nº ºB

14 Argumentos Argumentos vulcânicos: Vulcanismo oligo-miocénico;
Vulcanismo calco-alcalino; Argumentos estruturais: Correspondência entre as lineações de estiramento e falhas. Inês Ramalho nº ºB

15 Argumentos paleomagnéticos:
Abertura na ordem dos 30˚ a 60˚, verificada através da análise de riolitos pérmicos do Monte Cinto; Essencial da rotação produziu-se durante o Miocénico inferior; A distensão tinha sido do tipo intracontinental. Monte cinto Inês Ramalho nº ºB

16 Consequências do esfenoscama ligure em terra
Continuação do dobramento dos Alpeninos; Abertura do golfo de Génova Permite-nos compreender a formação dos canhões submarinos ao longo da costa provençal. Inês Ramalho nº ºB

17 O peso da água fez com que o Mediterrâneo baixasse isostaticamente
Inclinação acentuada Os movimentos de transgressão, provocam, localmente e por compressão, a elevação de alguns sectores da margem provençal. Inês Ramalho nº ºB

18 GOLFO DA GASCONHA Define a movimentação da Península Ibérica em relação à Europa. Inês Ramalho nº ºB

19 Abertura do golfo em esfenoscama;
Formação e estrutura Abertura do golfo em esfenoscama; Rotação no sentido anti-horário da Península Ibérica; Apoiada por dados paleomagnéticos e litológicos. Inês Ramalho nº ºB

20 Bibliografia fim http://www.wix.com/teresadomingues/geologia
DEBELMES, J.; MASCLE, G. – Grandes Estruturas Geológicas – Edição da fundação Calouste Gulbenkian, Av. Berna, Lisboa 2002 fim Inês Ramalho nº ºB


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