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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques

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Apresentação em tema: "ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques"— Transcrição da apresentação:

1 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
Aula 3 Instalações Elétricas Fornecimento e consumo de energia elétrica Sistema tarifário brasileiro Fontes Consultadas CREDER. H. Instalações elétricas. LTC Resolução nº 456, de 29/11/2000, da ANEEL

2 Instalações Elétricas
Ramal de entrada do consumidor Grupo B (BT) – tarifado pelo consumo (kWh) Grupo A (MT) – tarifado por: Demanda (kW) Consumo “Resíduos” Tensões de entrada e tensões de trabalho Potência Instalada Demanda Fator de demanda

3 Sistema Tarifário Brasileiro Conceitos (grupo A)
Demanda: média das potências elétricas ativas ou reativas utilizadas por certo tempo (kW). Demanda contratada: potência ativa disponibilizada pela concessionária fixado por contrato (kW).  Demanda de ultrapassagem: excedente ao valor contratado (kW). Demanda medida: maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).

4 Sistema Tarifário Brasileiro Conceitos
Energia elétrica ativa: energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh). Energia elétrica reativa: energia elétrica que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kVArh). Energia elétrica aparente: soma vetorial das energias ativa e reativa (kVA).

5 Exemplo de medição (acompanhe a sequência de slides)
Consumo e Demanda

6 Exemplo de medição Consumo e Demanda

7 Exemplo de medição Consumo e Demanda

8 Exemplo de medição Consumo e Demanda

9 Exemplo de medição Consumo e Demanda

10 Exemplo de medição Consumo e Demanda

11 Estrutura de Tarifas Grupo B – Baixa tensão – mede só consumo
Grupo A – Média tensão – mede consumo e demanda Convncional Horo-sazonal Azul Verde

12 Horo-sazonal verde e azul
Horário de ponta (P): entre 18 e 21 horas (19 às 22 horas no horário de verão) Horário fora de ponta (F): horas complementares àquelas definidas no horário de ponta. Período úmido (U): de dezembro a abril. Período seco (S): de maio a novembro.

13 Grupos Consumidores Grupo A (≥ 2,3 kV) A–1: 230 KV ou mais
A–2: 88 a 138 KV A-3: 69 KV A–3a: 30 a 44 KV A–4: 2,3 a 25 KV A-S: Subterrâneo Fatura Demanda, Consumo (energia ativa) e energia reativa. Há sobretaxa na ultrapassagem da contratação Grupo B (110V a 220V; 380V, 440V) B–1: Residencial B–1a: Residencial baixa renda B–2: Rural B–3: Ñ Residencial, nem rural B–4: Iluminação pública Fatura somente Consumo

14 Tarifas (Celg, 2011) Convencional Sem impostos SUBGRUPO DEMANDA
CONSUMO (R$/kW) (R$/kWh) A3a (30 kV a 44 kV) 24,94 0,12158 A4 (2,3 kV a 25 kV) 25,90 0,12625 AS (Subterrâneo) 38,09 0,13214 B1-RESIDENCIAL NORMAL 0,29353 B2-RURAL 0,18343 B2-COOP.ELETRIFICAÇÃO RURAL 0,13346 B2-SERVIÇO DE IRRIGAÇÃO 0,16865 B3-DEMAIS CLASSES 0,29266

15 Tarifas Horo-sazonal (sem impostos) Ponta Fora de Ponta F Ponta Seca
Subgrupo A4 DEMANDA (R$/kW) CONSUMO (R$/kWh) Ponta Fora de Ponta F Ponta Seca Úmida Azul 30,16 8,30 0,18771 0,17018 0,11866 0,10848 Verde  8,30 0,67303 0,6555

16 Exercício Uma empresa é tarifada pelo Grupo B. Sabe-se que sua demanda é de 50 kW Fora de Ponta e 40 kW na Ponta. O consumo mensal é kWh Fora de Ponta e kWh na Ponta. A energia reativa é desprezível.Pede-se: a) Quanto a empresa paga mensalmente de energia (sem impostos)? b) Quanto esta empresa pagaria pelo fornecimento de energia elétrica se fosse tarifada no Grupo A Convencional? c) Qual o custo no HS-Verde? E no HS-Azul? d) Qual a melhor opção tarifária desta empresa?

17 Ônus adicional do consumidor do grupo A
Demanda de ultrapassagem: tarifado por valor 3 vezes superior ao da demanda contratada. UFER: tarifado pelo valor da energia consumida quando o fator de potência é inferior a 0,92. Fator de potência é a razão entre a energia ativa e a energia aparente.

18 Analogia do carro sobre trilho.
Fator de potência (FP) Analogia do carro sobre trilho.

19 GRUPO GERADOR DE ENERGIA

20 GRUPO GERADOR DE ENERGIA
O uso de grupo gerador de energia elétrica pode proporcionar: Independência energética à empresa preservando-a de crises e pequenas falhas no fornecimento de energia elétrica, Redução significativa de custos quando combinados com a tarifa horo-sazonal

21 GRUPO GERADOR DE ENERGIA
Os custos atuais de energia no horário de ponta passam de R$ 1,00/kWh. Os geradores consomem de 0,22 a 0,28 litro de diesel por kWh gerado. Como o diesel está em torno de R$ 2,00 o litro, o kWh produzido pelo gerador custa aproximadamente de R$ 0,50.

22 GRUPO GERADOR DE ENERGIA
Energia Suplementar Temporária (EST) A concessionária, em momentos em que tem sobra de energia, oferece essa tarifa especial no, horário de ponta, com um valor menor que o custo da energia do gerador. Esta tarifa só é oferecida após ser comprovado o funcionamento do gerador no horário de ponta por um determinado período.

23 Manutenção e Conservação do Grupo Gerador
A manutenção e conservação de um grupo gerador exigem acompanhamento sistemático. Deve-se verificar diariamente: Vazamentos de água. Vazamentos de combustível. Filtros de ar e combustível Drenar o tanque de combustível. Outros itens especificados pelos fabricantes.


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