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SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

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Apresentação em tema: "SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA"— Transcrição da apresentação:

1 SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

2 AS PRINCIPAIS CAMADAS DA TERRA
# A maior parte do interior da Terra é inacessível às observações diretas. Para conhecer sua constituição interna, é necessário recorrer a métodos indiretos. # A sismologia fornece-nos estimativas para densidades e outras propriedades físicas das rochas do interior do planeta. # A partir das propriedades físicas, e com o apoio de experiências que simulam as condições de temperatura e pressão do interior da Terra, é possível inferir as composições mineralógicas das camadas presentes. # O calor interno da Terra e os processos de sua redistribuição são fatores importantes para entender os movimentos dentre de e entre as camadas da Terra.

3 INVESTIGANDO O INTERIOR DA TERRA
# No séc. XIX, cientistas especulavam sobre a constituição interna da Terra. Charles Darwin, por exemplo, depois de testemunhar erupções vulcânicas e terremotos nos Andes, sugeriu que a Terra era composta por uma fina casca (ao redor de uma massa fundida). # Para alcançar as partes da crosta atualmente mais profundas, já foram feitas sondagens tanto nos oceanos como nos continentes. # A crosta continental apresenta espessura variável – desde cerca de Km nas regiões sismicamente estáveis mais antigas (crátons) até Km nas cadeias de montanhas (tais como o Himalaia (na ásia) e os Andes (na américa do sul)).

4 INVESTIGANDO O INTERIOR DA TERRA
# Muitas informações sobre o comportamento dinâmico do interior do nosso planeta resultam do estudo de suas propriedades físicas, tais como a gravidade e o magnetismo. Localização, identificação e avaliação do potencial econômico de jazidas de minérios, carvão, petróleo, sal, etc. # O campo magnético terrestre origina-se no núcleo terrestre. A observação na superfície da Terra da forma e variações desse campo magnético permite-nos estudar a dinâmica dessa região da Terra.

5 INVESTIGANDO O INTERIOR DA TERRA
# As rochas da superfície terrestre, ao se formarem, registram as informações do campo geomagnético da época. A recuperação dessas informações permite-nos desvendar a história do magnetismo terrestre no passado geológico. # Através das propriedades magnéticas das rochas é possível localizar jazidas minerais e traças os movimentos pretéritos dos blocos litosféricos durante a evolução da Terra.

6 INVESTIGANDO O INTERIOR DA TERRA
# Turquia (17 de agosto de 1999) – mortos (meio milhão de desabrigados) # Os terremotos, mais do que qualquer outro fenômeno natural, demonstram o caráter dinâmico da Terra. # O registro de milhares de terremotos em todo mundo define e moldura as várias placas que formam a casca rígida da Terra.

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10 AS PRINCIPAIS CAMADAS DA TERRA
# O Brasil era considerado assísmico até pouco tempo atrás, por não se conhecerem registros de sismos destrutivos, e os poucos abalos sentidos eram interpretados como acomodações de camadas. # Estudos sismológicos a partir da década de 70 mostraram que a atividade sísmica no Brasil, apesar de baixa, não pode ser desprezada – sendo resultado de forças geológicas que atuam em toda a placa que contém o continente sul-americano. # O lento movimento das placas litosféricas gera tensões em vários pontos próximos de suas bordas. Quando essas tensões atingem o limite de resistência das rochas, ocorre uma ruptura.

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13 AS PRINCIPAIS CAMADAS DA TERRA
# O movimento repentino entre os blocos de cada lado da ruptura geram vibrações que se propagam em todas direções. # Os terremotos podem ocorrer no contato entre duas placas litosféricas ou no interior de uma delas. # Hipocentro – ponto onde se inicia a ruptura e a liberação das tensões acumuladas. # Epicentro – projeção do hipocentro na superfície. # Profundidade focal – distância do hipocentro à superfície.

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15 AS PRINCIPAIS CAMADAS DA TERRA
# O movimento repentino entre os blocos de cada lado da ruptura geram vibrações que se propagam em todas direções.

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19 ONDAS SÍSMICAS # Quando ocorre uma ruptura na litosfera, vibrações sísmicas se propagam em todas as direções na forma de ondas – as quais podem ser sentidas a grandes distâncias (podendo ser registradas por sismógrafos). # Vibrações longitudinais (P) – as partículas do meio vibram paralelamente à direção de propagação (dilatação e propagação). # Vibrações transversais (S) – o solo é deslocado perpendicularmente à direção de propagação (como num chicote). # A velocidade de propagação das ondas P e S dependem essencialmente do meio por onde elas passam (quanto maior a densidade de uma rocha, maior a velocidade das ondas sísmicas)

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21 VELOCIDADES DE PROPAGAÇÃO DAS ONDAS “P” E “S”
# No ar, as ondas P tomam a forma de ondas sonoras e propagam-se à velocidade do som. A velocidade de propagação deste tipo de ondas varia com o meio em que se propagam. Não são tão destrutivas como as ondas S ou as ondas de superfície que se lhes seguem. # As ondas S propagam-se apenas em corpos sólidos, uma vez que os fluidos (gases e líquidos) não suportam forças de cisalhamento. A sua velocidade de propagação é cerca de 60% daquela das ondas P, para um dado material. A amplitude destas ondas é várias vezes maior que a das ondas P.

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23 ONDA RAYLEIGH (R) ONDA LOVE (L)
# Resultante das ondas P e S, mostra-se caracterizada por se propagar gerando uma vibração no sentido contrário à propagação da onda, ou seja, um movimento de rolamento (descrevendo uma órbita elíptica). Sua amplitude diminui rapidamente com a profundidade. ONDA LOVE (L) # Correspondem a ondas de superfície que produzem cisalhamento horizontal do solo. São ligeiramente mais rápidas que as ondas de Rayleigh e altamente destrutivas

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25 VELOCIDADES DE PROPAGAÇÃO DAS ONDAS “P” E “S”
# Vibrações provocadas por explosões artificiais são importantes ferramentas na obtenção de informações sobre estruturas geológicas, na exploração de petróleo e na busca de água subterrânea.

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32 ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
# Não é possível ter a cesso direto às partes mais profundas da Terra devido às limitações tecnológicas de enfrentar as altas pressões e temperaturas. # O furo de sondagem mais profundo feito até hoje (Kola, Rússia) atingiu apenas 12 Km (uma fração insignificante quando comparada ao raio da Terra). # A estrutura interna do planeta só pode ser analisada de modo indireto. A análise das ondas sísmicas permite-nos deduzir várias características das partes internas da Terra.

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