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Cadastro Único Aulas A, B e C

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Apresentação em tema: "Cadastro Único Aulas A, B e C"— Transcrição da apresentação:

1 Cadastro Único Aulas A, B e C
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2 Aula A Objetivos: Identificar a importância da capacitação e da integração do grupo; Compreender a importância da utilização de técnicas de dinâmica de grupo; Conhecer as normas de trabalho durante o curso.

3 Importância da Capacitação
A capacitação dos novos formulários do CadÚnico visa garantir que todos os entrevistadores do país recebam as mesmas instruções para a realização das entrevistas com as famílias. Os entrevistadores são essenciais para o sucesso da coleta de informações que subsidiarão as políticas públicas e sociais que utilizam os dados do CadÚnico.

4 Importância da Capacitação
Cabe aos instrutores a responsabilidade de explicar aos entrevistadores os conceitos e procedimentos da entrevista, de modo a prepará-los para o trabalho que irão realizar. Para desempenhar bem o seu papel, o instrutor deve dominar o conteúdo que irá ministrar e saber utilizar as técnicas didático-pedagógicas que lhe darão suporte para conduzir as aulas.

5 Importância da Capacitação
Dessa forma, a competência técnica do instrutor vai além do conhecimento da matéria a ser transmitida. Refere-se, também, à capacitação para o uso de procedimentos, técnicas e recursos didáticos que facilitem o processo de transmissão dos conteúdos e, consequentemente, da aprendizagem dos alunos.

6 Importância da Capacitação
Para preparar os instrutores na condução do processo de ensino e aprendizagem foi planejado um momento específico de orientações didáticas e dicas de como proceder em sala de aula. Nestas aulas os instrutores conhecerão melhor o processo de comunicação, os recursos didáticos utilizados na educação de adultos e técnicas para falar em público e para conduzir grupos.

7 Grupos Grupo é o conjunto de pessoas reunidas com objetivos comuns. Para facilitar o processo de aprendizagem do grupo é fundamental promover a integração dos seus componentes. O primeiro passo no processo de ensino e aprendizagem é conhecer o grupo e fazer com que os seus componentes interajam.

8 Grupos Contato inicial entre as pessoas;
A integração tem início com o contato, que tem seu reflexo na primeira impressão, que se caracteriza pelo: Contato inicial entre as pessoas; Impacto que cada um causa no outro. Existem diversos métodos para promover em sala de aula essa integração, e o mais utilizado é a dinâmica de grupo.

9 Dinâmica de Grupo Dinâmica de grupo são técnicas que simulam atividades relacionadas ao tema desenvolvido e podem criar situações que envolvam a solução de problemas ou reflexão sobre determinado assunto. Tem por objetivo avaliar e observar o comportamento, as ações e reações dos integrantes do grupo.

10 Dinâmica de Grupo A dinâmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para trabalhar o ensino e a aprendizagem quando opta-se por uma concepção de educação que valoriza tanto a teoria como a prática e considera todos os envolvidos neste processo como sujeitos.

11 Dinâmica de Grupo Dinâmica de grupo significa colocar um grupo de pessoas em movimento por meio de exercícios, quando são vivenciadas situações simuladas proporcionando sensações da vida real, nas quais os participantes poderão agir com autenticidade, buscando aperfeiçoamento de sua conduta.

12 Dinâmica de Grupo Com a técnica de dinâmica de grupo é possível discutir temas complexos, polêmicos e até estimular que sejam externados conflitos (do indivíduo e do grupo), buscando estimular os participantes a alcançar uma melhoria qualitativa na percepção de si mesmo e do mundo e, consequentemente, nas relações estabelecidas consigo, com o outro e com o mundo.

13 Dinâmica de Grupo Pode-se concluir que as dinâmicas são simulações lúdicas da realidade, por meio do uso de jogos e atividades, não podendo assim serem contextualizadas como brincadeiras, pois toda dinâmica possui uma intencionalidade e se bem aplicada promove a interação e o aprendizado dos participantes. Veja a seguir alguns tipos de dinâmicas:

14 Tipos de Dinâmicas de Grupo
Vitalizador ou Quebra gelo: tira as tensões do grupo, utilizado para momentos de cansaço, por exemplo, depois do almoço ou um dia inteiro de curso; Apresentação: os participantes se conhecem e iniciam um trabalho conjunto. As dinâmicas de apresentação devem ser rápidas e de curta duração; Encerramento: busca promover uma reflexão final sobre todo o processo de aprendizagem;

15 Tipos de Dinâmicas de Grupo
Trabalho em grupo: atividade para promover o intercâmbio de ideias, experiências e opiniões, voltada para resolução de problemas e tomada de decisões; Tempestade de ideias: para buscar a exposição livre e espontânea de opiniões sobre um tema específico; Dramatização: para simular ou representar situações reais, mediante a apresentação dos alunos, separados em pequenos grupos.

16 Condução de Dinâmicas O instrutor tem papel fundamental na condução das dinâmicas e para isso é preciso: Conhecer previamente a técnica; Explicar, no início da atividade, todas as regras envolvidas na técnica; Reforçar a importância da dinâmica para o processo de ensino-aprendizagem;

17 Condução de Dinâmicas Garantir o envolvimento e a oportunidade de participação de todos os alunos; Incentivar a cooperação dentro do grupo, respeitando as dificuldades específicas de cada um; Evitar atribuir “verdade” às interpretações relatadas no grupo; Fazer o processamento da técnica após o seu término.

18 Tipos de Dinâmicas de Apresentação
Opção a: Cara Metade; Opção b: Memória e Expectativa; Opção c: Aprendendo o Nome; Opção d: Com que cara você veio?

19 Pacto de Trabalho O instrutor deve sempre realizar o pacto de trabalho que tem por objetivo firmar com a turma os compromissos que deverão ser seguidos durante a capacitação. Os principais tópicos que devem ser abordados no pacto são: Horários de entrada, saída e intervalos; Pontualidade;

20 Pacto de Trabalho Uso do celular; Utilização das instalações;
Realização do Teste Final e os critérios de aprovação no curso (80% de acertos); Regras das aulas. É preciso salientar que é fundamental registrar o pacto em local visível para toda a turma durante o processo de capacitação.

21 Regras das aulas É importante estabelecer sempre:
Momento adequado para tirar dúvidas; O processo para realização das atividades práticas; O processo para realização de exercícios e avaliações; A necessidade da releitura do Manual do Entrevistador e a realização dos exercícios apresentados na autoinstrução.

22 Aula B Objetivos: Identificar a importância da comunicação no processo de ensino e aprendizagem; Compreender o papel do instrutor; Evidenciar a importância de alguns aspectos didáticos-pedagógicos no processo de ensino e de aprendizagem; Identificar e utilizar os recursos didáticos selecionadas para a capacitação dos Formulários do CadÚnico;

23 Comunicação Comunicar é uma arte de bem enviar e receber mensagens.
Comunicação é a troca de informações entre indivíduos. Por isso, constitui um dos processos mais importantes na organização social.

24 Comunicação Para que haja comunicação é preciso que o destinatário da informação a receba e a compreenda. Por meio da comunicação, instrutores e alunos explicitam objetivos, revelam poderes, valores e culturas que norteiam as relações profissionais e interpessoais no ambiente de aprendizagem.

25 Comunicação O instrutor é, portanto, a pessoa responsável por mediar o conhecimento a ser adquirido pelos alunos e, para tal, precisa ter desenvoltura para falar diante da turma. Saber falar em público é fundamental para desempenhar bem a função de instrutor e para alcançar esse objetivo estão à disposição técnicas de apresentação e comunicação apropriadas para esse fim.

26 Comunicação No processo de comunicação não deve haver ruídos. A compreensão deve ser perfeita, a exposição deve ser clara e objetiva. Quanto mais simples a comunicação, mais compreensível.

27 Elementos da Comunicação
O processo de comunicação é composto de diversos elementos: Fonte: é o emissor que tenta enviar uma mensagem verbal ou não verbal (fala, escrita, gestos); Mensagem: produto físico codificado pelo emissor (sons, palavras, expressões faciais); Receptor: é o sujeito a quem a mensagem se dirige. Também é chamado de destinatário;

28 Elementos da Comunicação
Feedback: é o elo final no processo de comunicação. O feedback – ou retorno – determina se a compreensão foi alcançada ou não. Essa verificação pode ser feita por meio de perguntas ou avaliações; Ruídos: as barreiras ou ruídos existem em todo processo de comunicação, mas podem ser amenizados se a mensagem for clara e transmitida de maneira adequada.

29 Dinâmica Cometa Halley

30 Conclusão da Dinâmica do Cometa Halley
No processo de formação de novos instrutores do CadÚnico é essencial que não haja ruídos, a comunicação deve ser clara para que as informações cheguem corretamente até a ponta. No caso dos entrevistadores, estes devem ser capacitados para compreender corretamente o processo de entrevista a fim de realizar seu trabalho da melhor maneira.

31 Instrutor Pessoa responsável por disseminar os conhecimentos específicos sobre um tema, aplicando para isso técnicas didático-pedagógicas. Função do instrutor: Facilitar os conhecimentos; Organizar o processo educativo; Atender às necessidades dos indivíduos e, Atender às necessidades da capacitação.

32 O Papel do Instrutor O papel do instrutor transpõe o ato de ensinar conteúdos técnicos, comprometendo-se com uma educação que abrange as áreas do conhecimento, das habilidades e das atitudes. Para cumprir esse papel, o instrutor deve compreender e dominar o processo de comunicação que facilitará a aplicação das técnicas didático-pedagógicas.

33 Aspectos mais Importantes na Comunicação do Instrutor
Existem três tipos de comunicação : Verbal; Não verbal; Factual. Estes aspectos impactam a comunicação do instrutor e influenciam a aprendizagem dos alunos. Sendo assim, deve haver interação entre eles.

34 Comunicação Verbal No processo de comunicação verbal o instrutor deve levar em conta os seguintes pontos: Grau de domínio do assunto; Articulação de idéias; Fluência e ritmo.

35 Comunicação Não Verbal
No processo de comunicação não verbal o instrutor deve tomar os seguintes cuidados: Mobilidade da cabeça e do rosto; Olhar; Gestos enriquecedores; Respiração e desinibição; Postura corporal (andar); Roupas, cores, penteados, adornos discretos.

36 Comunicação Factual A comunicação factual refere-se ao exemplo e à ação. No processo de comunicação factual os seguintes cuidados devem ser observados: Coordenação e domínio das atividades pedagógicas; Uso do espaço e administração do tempo; Administração de conflitos em sala de aula; Coerência entre teoria e prática e, Saber usar os recursos didáticos e instrucionais.

37 Aspectos mais Importantes na Comunicação do Instrutor
Pesquisas indicam que no processo de ensino e aprendizagem, o aluno aprende da seguinte maneira: Apenas 20% da aprendizagem é resultado da mensagem verbal do instrutor, o restante, 80% é não verbal e factual;

38 Aspectos mais Importantes na Comunicação do Instrutor
A comunicação não verbal do instrutor corresponde a 55% do total das formas como ele se comunica; As palavras correspondem a 7%; O tom de voz corresponde a 38%.

39 Aspectos mais Importantes na Comunicação do Instrutor
Dessa forma, a fala é um recurso importante, porém supervalorizado, portanto o instrutor deve levar em consideração principalmente a linguagem não verbal e a factual. Ao comunicar-se com a turma, o instrutor deve ter em mente não somente o conteúdo a ensinar, mas principalmente a maneira como irá agir diante da turma e organizar sua aula.

40 O Bom Comunicador Pode-se concluir que o bom comunicador é aquele que interage a comunicação verbal e a comunicação não verbal. No tópico “Técnicas de Apresentação” a comunicação verbal será apresentada mais detalhadamente. E a comunicação factual será aprofundada no tópico que trata sobre “Didática”.

41 Didática A didática é a ciência que tem como objetivo fundamental ocupar-se das estratégias de ensino, das questões práticas relativas à metodologia e das estratégias de aprendizagem.

42 Andragogia A Pedagogia possui uma área que se dedica exclusivamente ao ensino e aprendizagem de adultos, ou seja, o público alvo deste curso. Essa área é chamada de Andragogia. A Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender.

43 Andragogia A Andragogia caracteriza-se por abordagens e métodos apropriados que garantem o maior sucesso possível das atividades educativas, pautados na constante troca de experiências, reforçando a visão de que o homem é o sujeito de sua própria aprendizagem e que como adulto acumula experiências e vivências significativas que não podem ser desprezadas.

44 Andragogia Uma das marcas da Andragogia é o fato de partir do mundo já conhecido pelo adulto, considerando seu contexto, suas vivências, suas experiências e suas aprendizagens por meio dos próprios erros e acertos. Portanto, o curso para formação de entrevistadores deve partir do pressuposto de que os participantes trazem experiências prévias e querem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem.

45 Estilos de aprendizagem
Uma boa estratégia de capacitação satisfaz a uma ampla variedade de estilos de aprendizagem. O estilo de aprendizagem descreve como o cérebro funciona para assimilar novas informações. Nenhum estilo é melhor do que o outro, mas utilizando diversas estratégias de ensino será possível atingir um número maior de alunos.

46 Estilos de aprendizagem
Existem três estilos de aprendizagem e estratégias próprias para cada um: Visual; Auditivo; Cinestésico. A pessoas utilizam os três estilos para aprender, mas sempre apresentam um estilo preferido.

47 Estilos de aprendizagem
O aluno visual: Aprende melhor com gráficos, tabelas, vídeos e textos impressos; Tende a preferir estudar sozinho em lugares quietos para aprender no seu próprio ritmo sem ser distraído.

48 Estilos de aprendizagem
O aluno auditivo: Filtra as informações recebidas utilizando suas habilidades de audição e repetição; Aprende melhor quando recebe informações no formato de linguagem oral: pessoas falando ou ouvindo gravações em áudio; Fala sobre os problemas (às vezes apenas para si próprio) como uma forma de resolvê-los.

49 Estilos de aprendizagem
O aluno cinestésico: Memoriza informações quando toca algo ou executa uma ação; Aprende melhor em simulações ou aplicações práticas de habilidades recém-adquiridas; Mantêm-se envolvido quando pode aplicar o que aprendeu.

50 Técnicas Didáticas As técnicas didáticas ou de ensino constituem um conjunto de processos que o instrutor utiliza para facilitar e reforçar a aprendizagem, promover a participação no grupo e exercitar e avaliar a aplicação dos conceitos e procedimentos apresentados.

51 Técnicas Didáticas Tipos de técnicas didáticas próprias para adultos e adaptadas aos três estilos de aprendizagem: Aula expositiva; Aula dialogada; Leituras de textos; Exercícios e atividades práticas; Dinâmicas de grupo.

52 Técnicas Didáticas Aula expositiva: a fala é centrada no professor;
Aula dialogada: é interativa e há participação dos alunos; Leitura de texto: leitura analítica de um texto com o objetivo de desenvolver no participante sua capacidade de compreensão, análise, síntese, crítica, associação e dedução;

53 Técnicas Didáticas Exercícios e atividades práticas: propostas de momentos de reforço de conteúdo e de troca de experiências que podem ser realizadas individualmente ou em pequenos grupos. Dinâmicas de grupo: simulações lúdicas da realidade.

54 Recursos Didáticos Os recursos didáticos são todos os instrumentos utilizados pelo instrutor para promover a aprendizagem dos conteúdos. São o suporte ao processo de ensino e aprendizagem. Devem ser utilizados corretamente para alcançar os objetivos da capacitação.

55 Recursos Didáticos Na capacitação do CadÚnico serão utlizados como recursos didáticos: Manuais do Entrevistador, do Instrutor e de Preenchimento do Formulário Suplementar 1; Guias de Cadastramento de Famílias Quilombolas, Indígenas e de Pessoas em Situação de Rua; Formulários de cadastramento;

56 Recursos Didáticos Autoinstrução: instrumento para auxiliar a fixação do conteúdo, durante os estudos individualizados, antes da capacitação; Teste inicial: avalia o estudo prévio do aluno e identifica os assuntos que deverão merecer mais atenção durante o curso e deve ser aplicado e corrigido em sala de aula; Teste final: verifica se o aluno está capacitado a desempenhar seu trabalho;

57 Recursos Didáticos Caderno de exercícios: conjunto de exercícios destinados à fixação dos conceitos e procedimentos definidos para o preenchimento dos formulários; Textos de apoio: textos complementares para ampliar a visão do aluno sobre o tema explanado; Estudos de caso: situações práticas que simulam o dia a dia dos entrevistadores;

58 Recursos Didáticos Apresentação em Power Point: slides com conteúdos específicos utilizados no desenvolvimento das aulas, de modo a facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Lembre-se que os conteúdos da tela não devem ser apenas lidos, os slides servem como apoio para detalhar a explanação que deve ir além do que está registrado no slide;

59 Recursos Didáticos Faça pausas durante a explanação para a participação da turma, torne a fala atraente para buscar a atenção dos alunos e conheça bem o conteúdo de cada tela; Ao usar o data show cuidado com o ajuste do foco, lembre-se de preparar um telão ou local de projeção adequado e cuidado com a iluminação do ambiente.

60 Recursos Didáticos Vídeos: servem para ilustrar o assunto desenvolvido, de forma objetiva ou por meio de analogia. Antes de utilizar o vídeo em sala de aula, o instrutor deve explicar qual assunto será tratado nele e, ao final do vídeo, fazer o processamento do conteúdo junto com os alunos. Essa reflexão ao término da atividade é fundamental para que o vídeo não fique descontextualizado.

61 Recursos Didáticos Flip chart e quadro branco: recursos utilizados para destacar informações, esclarecer dúvidas, dar exemplos, reforçar e fixar conceitos durante a exposição. No flip chart o instrutor deve utilizar letras do mesmo tamanho e cores fortes. Utilizar bem o espaço, não escrevendo nas beiradas ou reutilizar espaços não preenchidos para novas anotações;

62 Recursos Didáticos No quadro branco use letra legível e cores diferentes para destacar idéias. Não utilize excesso de informações. Utilize caneta apropriada para o quadro e nunca apague com álcool ou deixe sujo. Se o instrutor não tiver o recurso do quadro branco ou flip chart , pode valer-se de outros instrumentos de escrita, como quadro negro, folhas de papel grande, cartolina, papel pardo etc.

63 Recursos Didáticos Avaliação da capacitação: formulário a ser preenchido para que se possa avaliar a qualidade da capacitação em si. Ela será feita pelos alunos e instrutores; Roteiros de aula: fornece os elementos básicos para a condução das aulas.

64 Aula C Objetivo: Conhecer e aplicar as técnicas de apresentação que auxiliam na condução das aulas.

65 Técnicas de Apresentação
São habilidades devidamente testadas que preparam os instrutores para terem controle da apresentação e do público. Permitem lidar bem com a própria ansiedade, facilitam a transmissão de ideias e o relacionamento com o público. São utilizadas visando alcançar o melhor resultado possível de uma apresentação.

66 Respiração Respirar corretamente serve para controlar a ansiedade. Antes de iniciar qualquer apresentação é importante fazer respiração abdominal – 3 vezes – para oxigenar o cérebro. Respirando tranquilamente é possível transmitir segurança a quem assiste a aula. Durante a apresentação, é importante manter uma respiração pausada.

67 Posicionamento O instrutor deve encontrar um ponto central que servirá como referência na sala de aula, porém não deve perder sua mobilidade, sendo permitido mudar o posicionamento de um lado para o outro da sala, quando houver necessidade. Não fique de costas para os alunos. Nunca se posicione na frente da luz do data show. Evite fazer a sua apresentação ou aula sentado, pois causa acomodação.

68 Postura e Expressão Corporal
Pernas: posicione-se com equilíbrio sobre as duas pernas. Braços e mãos: não carregue caneta, papel, e outros objetos, pois eles demonstram nervosismo. Gestos: cuidado com gestos muito amplos. Mantenha os braços na altura dos cotovelos.

69 Olhar para os Alunos Caso esteja nervoso, utilize a técnica da triangulação - olhe com calma e alternadamente para três pessoas na sala de aula: uma no canto direito, outra nos fundos e outra no canto esquerdo. A sensação é de olhar para todos. Olhar na direção das pessoas fará com que elas se sintam incluídas no ambiente e lembre-se de não dar aula de costas para os alunos.

70 Voz e Vocabulário Diferenciar o tom para lugares grandes e pequenos.
Cuidado com repetições de palavras. Ex.: ãããããã, éééééé, né? Ok? Tá? E outras. Ritmo: evitar fala monótona. Evitar vocabulário vulgar, técnico (siglas), rebuscado e estrangeirismos.

71 Domínio do Tema Estude o assunto com a maior profundidade que puder.
Caso um aluno faça uma pergunta cujo conteúdo você não domina não se apavore, traga a resposta no dia seguinte. Utilize a linguagem fática que busca o entendimento dos alunos com perguntas como: “entenderam?” ou “alguma dúvida?”.

72 Dicas para Falar Bem Continue sendo você mesmo, seja espontâneo.
Mantenha a tranquilidade e o controle da turma. Mostre interesse pelo assunto. Seja atencioso nos momentos de participação dos alunos, aproveite todos os comentários e retorne do ponto de onde parou a explicação. Não seja prolixo. Chame os alunos pelo nome, utilize o crachá.

73 Sistematização das Ideias
Ao encerrar a aula é importante fazer o fechamento do assunto junto com a turma. Contextualize o assunto. Busque o entendimento da plateia fazendo perguntas. Apresente uma síntese final.

74 “Dicas para driblar o medo de falar”
Atividade Prática Leitura do texto “Dicas para driblar o medo de falar”

75 Recomendações Finais Na capacitação do CadÚnico trabalhe sempre com turmas com no máximo 30 alunos. Durante as aulas atue em dupla com outro instrutor. Realize sua apresentação pessoal no início da aula.

76 Recomendações Finais Lembre-se de chegar 30 minutos antes de começar a aula para verificar os equipamentos e os recursos didáticos que serão utilizados. Siga o plano de aula. Revise sempre o conteúdo.

77 Recomendações Finais O instrutor é o responsável pelo desempenho do curso. A elaboração e preparação prévia são fundamentais para o sucesso da ação educativa. Os recursos didáticos estão à disposição para apoiar o trabalho e atender a todos os estilos de aprendizagem. A comunicação, como principal ferramenta do instrutor, deve ser desenvolvida com o tempo e a prática.

78 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Tel:


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