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34 O Brasil na Primeira República Capítulo

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Apresentação em tema: "34 O Brasil na Primeira República Capítulo"— Transcrição da apresentação:

1 34 O Brasil na Primeira República Capítulo
Aulas 34.1 – Política na Primeira República 34.4 – Urbanização, movimentos sociais, cultura HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 34 – O Brasil na Primeira República

2 O Governo Provisório (1889-1891)
34.1 – Política na Primeira República O Governo Provisório ( ) O marechal Deodoro da Fonseca assume o Governo Provisório → dissolução das assembleias provinciais e das câmaras municipais, demissão dos presidentes das províncias e indicação de novos dirigentes. Encilhamento: crise financeira gerada por uma política descontrolada de emissão de papel-moeda destinada a financiar a industrialização → especulação no mercado de ações, falências de empresas e aumento da inflação. Convocação de eleições para a Assembleia Constituinte.

3 O Governo Provisório (1889-1891)
Charge de Pereira Neto, publicada na revista Illustrada em dezembro de 1890, satiriza a especulação financeira causada pelo Encilhamento. REPRODUÇÃO ICONOGRAPHIA - INSTITUTO DE ESTUDOS BRASILEIROS - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

4 Os governos constitucionais de Deodoro e Floriano
Marechal Deodoro da Fonseca promulga a Constituição Republicana do Brasil em 1891. O Congresso tenta limitar o poder do presidente, que decreta estado de sítio e fecha o Parlamento. A crise se acentua, Deodoro renuncia em novembro e o vice, Floriano Peixoto, assume o governo. Floriano restabelece o Congresso, não convoca novas eleições e barateia os aluguéis. Floriano Peixoto enfrenta a Revolução Federalista, no Sul, e a Revolta Armada, no Rio de Janeiro.

5 Constituição Republicana de 1891
Os governos constitucionais de Deodoro e Floriano Constituição Republicana de 1891 (promulgada pelo marechal Deodoro) O país tornou-se uma república federativa: os Estados Unidos do Brasil As antigas províncias passaram à condição de estados com autonomia As eleições para presidente da República, presidentes dos estados e membros do Congresso passaram a ser diretas O Estado separou-se da Igreja e tornou-se laico Foi reconhecida a igualdade de todos perante a lei, assim como o direito à propriedade Foram criados os registros civis de nascimento, casamento e óbito

6 A República das Oligarquias (1894-1930)
Supremacia da oligarquia cafeeira na direção do Estado brasileiro. Começa a partir da primeira eleição direta para presidente da República na história do Brasil, em 1894, vencida pelo candidato do Partido Republicano Paulista (PRP), Prudente de Morais, legítimo representante dos fazendeiros de café de São Paulo. Encerra-se somente com a Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder.

7 Mecanismos do poder oligárquico
Política do café com leite: articula o poder oligárquico na esfera federal, alternando na presidência candidatos do Partido Republicano Paulista (maior produtor de café) e do Partido Republicano Mineiro (maior colégio eleitoral). Política dos governadores: os presidentes de estado (governadores, atualmente) apoiavam as candidaturas de senadores e deputados fiéis ao presidente. E o presidente não interferia nas eleições estaduais. Para viabilizar essa política, o governo federal criou a Comissão de Verificação de Poderes. Coronelismo: fenômeno político em que os latifundiários, chamados coronéis, impunham seu poder controlando as eleições municipais por meio do voto de cabresto.

8 Economia na República das Oligarquias
Café: principal produto de exportação do período. Crescimento da produção mundial do produto → crise de superprodução → queda nos preços. Convênio de Taubaté (1906): governos de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro compram a safra, diminuindo a oferta e valorizando os preços → a medida onera os cofres públicos → aumento de impostos.

9 Economia na República das Oligarquias
Exportação de açúcar, borracha e cacau. Crescimento do setor industrial, com o desenvolvimento dos setores têxtil, de alimentos, bebidas, produção de calçados etc. → os estabelecimentos industriais concentravam-se no Rio de Janeiro e em São Paulo. O trabalho nas fábricas: uso expressivo da mão de obra imigrante, infantil e feminina → longas jornadas de trabalho, baixos salários, ausência de leis trabalhistas.

10 Urbanização e segmentação social
34.4 – Urbanização, movimentos sociais, cultura Urbanização e segmentação social Final do século XIX e início do XX: modernização de várias cidades brasileiras, tendo Paris como modelo de urbanização → criação de avenidas e novos bairros, expansão de serviços de esgoto, água encanada e transportes. Centro do Rio de Janeiro: demolição de imóveis, desalojamento e deslocamento de várias famílias pobres para abrigos improvisados nas encostas dos morros e margens de rios → início do fenômeno hoje chamado favelização. Novos padrões de higiene e beleza adotados pelas elites e as camadas médias, condições precárias de vida da população trabalhadora e dos excluídos do mercado de trabalho → expansão das áreas periféricas.

11 Movimentos sociais no campo
Aproximadamente 70% da população brasileira vivia no campo durante a Primeira República Os latifúndios e a concentração de renda foram mantidos no país Miséria, messianismo religioso, violência e banditismo social Movimentos sociais no campo Guerra de Canudos ( ): série de combates entre o governo federal e a comunidade de Belo Monte (Bahia), liderada pelo beato Antônio Conselheiro Guerra do Contestado ( ): combates entre soldados do Exército e as milícias armadas lideradas pelo monge José Maria na região do Contestado, entre Paraná e Santa Catarina Cangaço ( ): bandos armados no sertão nordestino atacavam fazendas e estabelecimentos comerciais. O bando mais conhecido era o de Lampião

12 Movimentos sociais no campo
ACERVO ICONOGRAPHIA Contestado: seção de metralhadoras sob comando do 2o tenente Caetano José Munhoz (da Coluna Leste) entrincheirada em Iracema, Santa Catarina, 1915.

13 Revolta da Vacina (Rio de Janeiro, 1904)
Movimentos sociais urbanos Movimentos urbanos Revolta da Vacina (Rio de Janeiro, 1904) Revolta da Chibata (Rio de Janeiro, 1910) Greve geral (São Paulo, 1917) Revolta contra a vacinação obrigatória de combate à varíola. A população enfrentou a polícia nas ruas Marinheiros, em sua maioria negros e mestiços, revoltam-se contra os castigos corporais na Marinha e exigem melhores condições de trabalho Mobilização operária por melhores condições de trabalho, aumento salarial e direitos trabalhistas, como jornada de 8 horas, direito de greve e de organização sindical

14 Tenentismo Movimento de jovens oficiais do Exército combatendo o regime oligárquico e exigindo o voto secreto, o fim da corrupção e um governo forte e centralizado. Principais ações tenentistas: Revolta dos 18 do Forte de Copacabana (1922) Revolta tenentista do Rio Grande do Sul (1923) Revolta tenentista de São Paulo (1924) Coluna Prestes ( ): marcha de 24 mil quilômetros para difundir as propostas tenentistas

15 Semana de Arte Moderna Evento cultural realizado no Teatro Municipal de São Paulo (1922) → marco inaugural do modernismo, movimento de renovação cultural cuja proposta era conciliar a arte vanguardista europeia com a realidade social do Brasil e suas raízes culturais. Ampla influência na literatura, nas artes plásticas e na música: Mário e Oswald de Andrade (literatura). Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Victor Brecheret (artes plásticas). Guiomar Novais e Villa-Lobos (música).

16 Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk
ANOTAÇÕES EM AULA Coordenação editorial: Maria Raquel Apolinário, Eduardo Augusto Guimarães e Ana Claudia Fernandes Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk Edição de texto: Maria Raquel Apolinário, Vanderlei Orso e Gabriela Alves Preparação de texto: Mitsue Morrisawa Coordenação de produção: Maria José Tanbellini Iconografia: Aline Reis Chiarelli, Leonardo de Sousa Klein e Daniela Baraúna   EDITORA MODERNA Diretoria de Tecnologia Educacional Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio Editoras: Jaqueline Ogliari e Natália Coltri Fernandes Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin Editor de arte: Fabio Ventura Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro, Guilherme Kroll e Valdeí Prazeres Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres © Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados. Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo – SP – Brasil – CEP: Vendas e atendimento: Tel. (0__11) Fax (0__11) 2012 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO


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