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03/03/2007. CONVÊNIO INTERINSTITUCIONAL Universidade Federal do Ceará Universidade Norte do Paraná.

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Apresentação em tema: "03/03/2007. CONVÊNIO INTERINSTITUCIONAL Universidade Federal do Ceará Universidade Norte do Paraná."— Transcrição da apresentação:

1 03/03/2007

2 CONVÊNIO INTERINSTITUCIONAL Universidade Federal do Ceará Universidade Norte do Paraná

3 JOSÉ AIRES DE CASTRO FILHO Ph.D em Novas Tecnologias e Educação Matemática University of Texas at Austin Professor do Programa de Pós- Graduação em Educação Brasileira da UFC Coordenador Pedagógico do Instituto UFC Virtual j.castro@ufc.br Ph.D em Novas Tecnologias e Educação Matemática University of Texas at Austin Professor do Programa de Pós- Graduação em Educação Brasileira da UFC Coordenador Pedagógico do Instituto UFC Virtual j.castro@ufc.br

4 USO DA TECNOLOGIA DIGITAL NA MODALIDADE DE EAD Aula 1 Compreendendo objetos de aprendizagem. Aula 1 Compreendendo objetos de aprendizagem.

5 OBJETIVOS 1.Conhecer o conceito de Objeto de Aprendizagem (OA); 2.Conhecer alguns exemplos de OA a partir de repositórios; 3.Conhecer o processo de produção de OA; 1.Conhecer o conceito de Objeto de Aprendizagem (OA); 2.Conhecer alguns exemplos de OA a partir de repositórios; 3.Conhecer o processo de produção de OA;

6 DEFINIÇÕES Objetos de Aprendizagem são qualquer entidade, digital ou não, que pode ser utilizada, re-utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado pela tecnologia. (IEEE Learning Technology Standardization Committee - LTSC). OU SEJA => TUDO Objetos de Aprendizagem são qualquer entidade, digital ou não, que pode ser utilizada, re-utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado pela tecnologia. (IEEE Learning Technology Standardization Committee - LTSC). OU SEJA => TUDO

7 Recurso digital que pode ser reutilizado para dar suporte ao aprendizado. Sua principal idéia é "quebrar" o conteúdo educacional disciplinar em pequenos blocos possibilitando re-utilização em vários ambientes de aprendizado. (Wiley) Recurso digital que pode ser reutilizado para dar suporte ao aprendizado. Sua principal idéia é "quebrar" o conteúdo educacional disciplinar em pequenos blocos possibilitando re-utilização em vários ambientes de aprendizado. (Wiley) DEFINIÇÕES

8 Propósito pedagógico bem definido (Bettio & Martins, 2004) Pequenos Propósito pedagógico bem definido (Bettio & Martins, 2004) Pequenos Características

9 Podem usar várias mídias (imagens, documentos, simulações, vídeos, hipertextos etc) Características

10 Pedagógico Reutilização em outro contexto – Disciplinar, histórico, social etc Técnico Reutilização do código Modificar, adaptar ou criar outro OA. Pedagógico Reutilização em outro contexto – Disciplinar, histórico, social etc Técnico Reutilização do código Modificar, adaptar ou criar outro OA. Reuso

11 METÁFORAS LEGO; Átomos e moléculas; Programação orientada a objetos. LEGO; Átomos e moléculas; Programação orientada a objetos.

12 METÁFORAS

13 Vídeo Fell in Love with a Girl The Stripes Fell in Love with a Girl The Stripes

14 Por quê as peças LEGO podem ser caracterizadas como Objetos de Aprendizagem? PERGUNTAS

15 METÁFORAS Lego Fractais

16 LEGO COMO OA Pequenos objetos combinados para criar outros objetos; Reutilizáveis; Qualquer peça de LEGO pode se combinar com qualquer outra peça LEGO; Podem ser agrupadas de qualquer forma; São tão simples e divertidas que até mesmo crianças pequenas podem usá-las. Pequenos objetos combinados para criar outros objetos; Reutilizáveis; Qualquer peça de LEGO pode se combinar com qualquer outra peça LEGO; Podem ser agrupadas de qualquer forma; São tão simples e divertidas que até mesmo crianças pequenas podem usá-las.

17 LIMITAÇÕES DA METÁFORA LEGO OA não podem ser tão simples e flexíveis quanto o LEGO; Nem todos os objetos na natureza têm essa característica do LEGO; Deve-se buscar outras metáforas. OA não podem ser tão simples e flexíveis quanto o LEGO; Nem todos os objetos na natureza têm essa característica do LEGO; Deve-se buscar outras metáforas.

18 METÁFORAS Átomos e moléculas

19 Por quê as átomos e moléculas podem ser caracterizados como Objetos de Aprendizagem? PERGUNTAS

20 Componentes básicos das moléculas e da matéria comum; Compostos por partículas subatómicas (prótons, nêutrons, elétrons etc.) Podem ser combinados para formar moléculas. Componentes básicos das moléculas e da matéria comum; Compostos por partículas subatómicas (prótons, nêutrons, elétrons etc.) Podem ser combinados para formar moléculas. ÁTOMOS

21 Conjunto de dois ou mais átomos que se comportam como uma única partícula; Menor parte de uma substância pura que ainda é aquela substância; Possuem características diferentes dos átomos que as compõem. Conjunto de dois ou mais átomos que se comportam como uma única partícula; Menor parte de uma substância pura que ainda é aquela substância; Possuem características diferentes dos átomos que as compõem. MOLÉCULAS

22 ÁTOMOS COMO OA Nem todo átomo se combina com qualquer outro átomo. Átomos só podem ser combinados em certas estruturas pré-determinadas por suas próprias estruturas internas. Algum treinamento é necessário para combinar átomos. Moléculas têm propriedades diferentes de átomos; Nem todo átomo se combina com qualquer outro átomo. Átomos só podem ser combinados em certas estruturas pré-determinadas por suas próprias estruturas internas. Algum treinamento é necessário para combinar átomos. Moléculas têm propriedades diferentes de átomos;

23 ÁTOMOS COMO OA Métafora mais apropriada, pois OA devem tem algum grau de complexidade para poderem ser úteis. A criação de OA depende de conhecimentos (assim como a combinação de Moléculas). Métafora mais apropriada, pois OA devem tem algum grau de complexidade para poderem ser úteis. A criação de OA depende de conhecimentos (assim como a combinação de Moléculas).

24 Metáfora: – Programação orientada a objetos (componentes); – Características: Portabilidade; Flexibilidade; Facilidade de uso e atualização; Reutilização; Metáfora: – Programação orientada a objetos (componentes); – Características: Portabilidade; Flexibilidade; Facilidade de uso e atualização; Reutilização; OBJETOS DE APRENDIZAGEM

25 - receptivo (vídeos e animações); - descoberta guiada (jogos e animações interativas); Ex: Conhecendo o Universo – Exploratório (simulações e ferramentas); (Prata, 2006) - receptivo (vídeos e animações); - descoberta guiada (jogos e animações interativas); Ex: Conhecendo o Universo – Exploratório (simulações e ferramentas); (Prata, 2006) Tipos de OA

26 OA Receptivo Vídeo De onde vem a TV

27 PERGUNTAS Quais os vantagens e desvantagens de OA receptivos?

28 OA - Jogos

29 Cirurgia de joelho Cirurgia de joelho OA Descoberta Guiada

30 PERGUNTAS Quais os vantagens e desvantagens de OA do tipo descoberta guiada?

31 Interações OA exploratório

32 GANGORRA INTERATIVA

33 Quais os vantagens e desvantagens de OA exploratórios? Por que usar OA? Quais os vantagens e desvantagens de OA exploratórios? Por que usar OA? PERGUNTAS

34 POR QUÊ USAR OA?

35 Desenvolvedor: – Reduzir: Tempo de desenvolvimento; Custo dos objetos; – Facilitar: Distribuição; Adaptação de cursos e currículos. Desenvolvedor: – Reduzir: Tempo de desenvolvimento; Custo dos objetos; – Facilitar: Distribuição; Adaptação de cursos e currículos. POR QUÊ USAR OA?

36 Em termos tecnológicos: – A tecnologia utilizada na Internet lida melhor com pequenas quantidades de informação: HTML; Java applets; Activex controls; Shockwave; Flash. Em termos tecnológicos: – A tecnologia utilizada na Internet lida melhor com pequenas quantidades de informação: HTML; Java applets; Activex controls; Shockwave; Flash. POR QUÊ USAR OA?

37 Usuários (professores e alunos): – Por serem pequenos, encorajam o aprendiz a usá-los; – Facilitam o gerenciamento da aprendizagem; – Flexibilidade no planejamento de cursos; – Melhor aproveitamento do tempo. Usuários (professores e alunos): – Por serem pequenos, encorajam o aprendiz a usá-los; – Facilitam o gerenciamento da aprendizagem; – Flexibilidade no planejamento de cursos; – Melhor aproveitamento do tempo. POR QUÊ USAR OA?

38 REPOSITÓRIOS Locais (virtuais) onde os OA são armazenados; Permitem – Classificação – Armazenamento – Recuperação Uso de Palavras-chaves (meta-dados) Locais (virtuais) onde os OA são armazenados; Permitem – Classificação – Armazenamento – Recuperação Uso de Palavras-chaves (meta-dados)

39 REPOSITÓRIOS

40 PROJETO RIVED Rede Interativa Virtual de Educação; Início – Brasil, Peru, Venezuela 1999; Projeto foi estruturado a partir das seguintes ações: – Desenvolvimento de um processo de produção replicável e escalonável; – Produção de material didático multimídia (organizado em módulos com conteúdos digitais); Rede Interativa Virtual de Educação; Início – Brasil, Peru, Venezuela 1999; Projeto foi estruturado a partir das seguintes ações: – Desenvolvimento de um processo de produção replicável e escalonável; – Produção de material didático multimídia (organizado em módulos com conteúdos digitais);

41 PROJETO RIVED – Capacitação de novas equipes de produção para otimizar o desenvolvimento de módulos digitais; – Capacitação de educadores para uso dos conteúdos produzidos; – Criação de um sistema de armazenamento e distribuição dos conteúdos produzidos. http://rived.proinfo.mec.gov.br – Capacitação de novas equipes de produção para otimizar o desenvolvimento de módulos digitais; – Capacitação de educadores para uso dos conteúdos produzidos; – Criação de um sistema de armazenamento e distribuição dos conteúdos produzidos. http://rived.proinfo.mec.gov.br

42 FÁBRICA VIRTUAL

43 REPOSITÓRIOS

44 http://www.proativa.vdl.ufc.br

45 ARQUITETURA DE ESCADAS

46 PRINCÍPIOS PARA DESENVOLVIMENTO E UTILIZAÇÃO DE OA Fundamentação em teorias de ensino e aprendizagem; Vantagens em relação ao uso de manipulativos e materiais tradicionais; Aspectos motivacionais => raciocínio. Facilitar diluir; Professor deve atuar como mediador. Fundamentação em teorias de ensino e aprendizagem; Vantagens em relação ao uso de manipulativos e materiais tradicionais; Aspectos motivacionais => raciocínio. Facilitar diluir; Professor deve atuar como mediador.

47 As atividades com um OA devem: – Estimular o raciocínio e pensamento crítico (minds-on); – Trazer questões relevantes aos alunos (reality-on); – Oferecer oportunidade de exploração (hands-on); (Reis e Farias, 2003: 2-3; Disponível em Rived.proinfo.mec.gov.br/artigos.php) As atividades com um OA devem: – Estimular o raciocínio e pensamento crítico (minds-on); – Trazer questões relevantes aos alunos (reality-on); – Oferecer oportunidade de exploração (hands-on); (Reis e Farias, 2003: 2-3; Disponível em Rived.proinfo.mec.gov.br/artigos.php) PRINCÍPIOS PARA DESENVOLVIMENTO E UTILIZAÇÃO DE OA

48 PERGUNTAS

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