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Plano Estadual de Saúde - PES

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Apresentação em tema: "Plano Estadual de Saúde - PES"— Transcrição da apresentação:

1 Plano Estadual de Saúde - PES 2012-2015
Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso Superintendência de Políticas de Saúde Coordenadoria de Gestão da Informação em Saúde Gerência de Padronização e Divulgação da Informação Gerência de Avaliação da Qualidade dos Sistemas de Informação Plano Estadual de Saúde - PES PARTE I – Analise Situacional março

2 PES.MT- 2012.2015 PARTE I – Analise Situacional
COORDENAÇÃO – SPS/COGIS Grupo de Trabalho: Silvana Kruger Sunilde Aldave Bethina Azevedo Hudson Silva Mara Andréia Noemi Dreyer Ana Carolina Mourão

3 PES – Plano Estadual de Saúde
O Plano de Saúde é definido, segundo o PlanejaSUS, como o instrumento de gestão, que baseado em uma análise situacional, define intenções e resultados a serem buscados pelo Estado num período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas.

4 Março até 1º quinzena de abril Maio até 1º quinzena de junho
PROPOSTA DE METODOLOGIA: - Identificação e descrição dos Problemas de Saúde; Condições de Saúde; Atenção Integral à Saúde Gestão de Saúde - Construção dos Objetivos, Metas e Indicadores; Priorização dos Problemas (aplicar a matriz GUT); Identificar e priorizar a causas; Definição dos Objetivos; Construção das ações para o enfrentamento das mesmas; Definição das metas; Definir os indicadores para monitoramento e avaliação Março até 1º quinzena de abril Maio até 1º quinzena de junho 2º quinzena de junho - Transpor o que foi construído anteriormente para a linguagem do FIPLAN

5 REFERÊNCIAS PLANEJASUS CONDIÇÕES DE SAÚDE – Grupo de Indicadores
PES e PPA (OBJETIVOS) PLANO DE GOVERNO RELATÓRIOS ESTRATÉGICOS SES/SUS

6 Links de consulta Plano Estadual de Saúde (Análise da Situação de saúde.. ) e=4&instituicao=0 Livro 2 PLANEJASUS - asus_2ed.pdf PPA-AGENDA/GOVERNO... SAÚDE NET - O Portal do Servidor

7 Desafios » Contexto político nem sempre favorável
» Integração com áreas técnicas finalísticas » Assimilação da “Cultura de planejamento”: - Comprometimento e disciplina no processo de formulação, monitoramento e avaliação; - Retroalimentação do sistema; - Incorporação da metodologia. Encarar Trabalho em conjunto Harmonizar

8 Momento atual Institucionalizar a construção do PLANO ESTADUAL DE SAÚDE (PES) antes do Planejamento Plurianual de governo (PPA) para contribuir no alinhamento e decisão das prioridades relevantes para o setor Saúde nos próximos 4 anos. • Processo de planejamento Promover ampla discussão com as unidades de gestão: Os compromissos e responsabilidades exclusivas do setor saúde e as medidas compartilhadas com outros setores(determinantes e condicionantes) Análise das condições de saúde existentes nas regiões de saúde de MT, considerando a infra-estrutura existente e a organização dos serviços Medidas que se configuram essenciais à melhoria e/ou ao aperfeiçoamento da gestão na respectiva esfera, tais como recursos humanos, participação social, infra-estrutura, descentralização,.. definição de objetivos que confiram direcionalidade ao SUS, em consonância com os principais instrumentos de gestão do SUS –Controle Social.

9 EIXOS E UNIDADES ENVOLVIDAS
I parte – PES.MT

10 Objetivo da reunião Orientar as áreas estratégicas na elaboração da análise de situação e o produto esperado, a partir dos eixos propostos (condições de saúde, atenção integral a saúde, gestão) Definição dos grupos-Unidades com a participação dos interlocutores de informação Agendamento da interlocução/unidade com a Coordenadoria de Gestão da Informação em Saúde - COGIS/SPS-SAGE.  

11 Calendário de Reuniões I etapa PES 2012-2015 – Analise Situacional
Coordenação: COGIS-SPS/SAGE EIXOS UNIDADES-INTERLOCUTORES DATA HORÁRIO LOCAL EIXO I CONDIÇÕES DE SAÚDE Sup. Vigilância em Saúde (Siriana, Valéria, Vagner, Angela), e MT LABORATÓRIO (Virgínia) 10/03/2011 9:00 Escola de Governo Eixo 2 ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE Sup de Atenção - SAS (Coord. Rede),Sup de Regulação, Controle e Avaliação, Coord. De Assistência Farmacêutica, CERMAC, SAMU, CRIDAC, HEMOCENTRO, CEOPE 11/03/2011 Eixo 3 GESTÃO EM SAUDE Sup de Politicas, Sup de Planejamento, financeira e orçamento, Sup administrativa, CES, CIB, Sup. Articulação Regional, Sup. de Gestão de Pessoas, ESP, Cermac; 14/03/2011 Parte/MEMORANDO CIRC. Nº85//SES/MT

12 Análise Situacional identificação Formulação priorização Objetivo
Permitir a identificação dos problemas e orientar a definição das medidas a serem adotadas

13 EIXO 1 .CONDIÇÕES DE SAÚDE
UNIDADE Sup.Vigilância em Saúde – MT LABORATÓRIO AGENDA 10/03/ :00 h LOCAL Escola de Governo SUB-EIXOS SUGERIDOS Indicadores demográficos Indicadores sócio – econômicos Morbidade Mortalidade Vig. Sanitária e Ambiental

14 2.ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
Unidades Sup de Atenção - SAS (Coord. Rede),Sup de Regulação, Controle e Avaliação, CAF, CERMAC, SAMU, CRIDAC, HEMOCENTRO, CEOPE, CIAPS ATENÇÃO PRIMÁRIA ATENÇÃO SECUNDÁRIA/ ORGANIZAÇÃO DE REDE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ASSISTÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UBS – organização e funcionamento CTA’s – Centros de Testagem e Aconselhamento em DST’s Distribuição de Unidades UPAS MEDICAMENTOS BÁSICOS/CONTROLE ESTRATÉGICO - saúde mental- saúde da mulher.. ESF – distribuição nos municípios SAE’s – Serviços de apoio especializado Organização SAMU PROGRAMAS ESPECIAIS DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS ESB – distribuição Serviços de Referência e contra-referência; Funcionamento PROGRAMAS DE MEDICAMENTOS - FEDERAL Hemorrede Rabilitação

15 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
...Continuação Eixo 2 – ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE Unidades Sup de Atenção Integral, Sup de Regulação, Controle e Avaliação/CAF ATENÇÃO PRIMÁRIA ATENÇÃO SECUNDÁRIA/ ORGANIZAÇÃO DE REDE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ASSISTÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PROCEDIMENTO ANALISAR A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS E O SEU IMPACTO NAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA UNIDADE ACSR - distribuição Incorporações tecnológicas Leitos Funcionamento seleção, programação, NASF – estruturados Programas de saúde: mulher; criança; diabetes; hipertensão; adolescente; homem; idosos; Equipamentos Mecanismos de regulação Aquisição, armazenamento, distribuição e acompanhamento da utilização de medicamentos, uso racional.. CAPS - distribuição (organização e capacidade instalada para os ciclos de vida) Serviços de referencia e contra-referencia Imunobiológicos, insumos..

16 ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE
O que fazer EIXO 1 CONDIÇÕES DE SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Analisar a atuação voltada a eliminar, diminuir, controlar ou prevenir doenças, agravos e riscos à saúde, bem como a intervenção nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse à saúde. EIXO 2 ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE ATENÇÃO PRIMÁRIA Analisar a distribuição e funcionamento, com destaque para aspectos ligados a cobertura e qualidade com foco humanização, ações de promoção e prevenção; ATENÇÃO SECUNDÁRIA Analisar a organização e o funcionamento, com destaque para oferta e demanda de serviços, incorporação tecnológica, articulação e fluxo entre os diferentes níveis assistenciais, a resolubilidade e os mecanismos de regulação. ORGANIZAÇÃO DE REDE

17 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
O que fazer EIXO 2 ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR analisar a organização e o funcionamento dos serviços próprios e o perfil dos estabelecimentos conveniados, com destaque para o porte, o número de leitos destinados ao SUS e a disponibilidade de equipamentos hospitalares. ASSISTÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA analisar a organização e o funcionamento com ênfase na estrutura física e tecnológica; atendimento pré-hospitalar; qualificação da equipe profissional; disponibilidade de transportes para transferência de pacientes; unidades de pronto atendimento não hospitalares e estruturação dos mecanismos de regulação ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA analisar a organização e a prestação desta assistência, compreendendo desde o acesso ao elenco básico e o fornecimento dos medicamentos excepcionais, até o financiamento.

18 Estrutura e Programas existentes SES GRUPOS EM VULNERABILIDADE
O que fazer ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE EIXO 2 Estrutura e Programas existentes SES CICLOS DE VIDA Mulher Homem Criança Adolescentes- jovens Idoso Análise destas políticas transversalizadas no estado Organização da rede de cuidados Incorporação de ações de promoção da saúde Acesso a insumos e tecnologias Hierarquização – acesso aos níveis de atenção Ações intra e intersetoriais Financiamento GRUPOS EM VULNERABILIDADE População (negra, indígena, LGBT, de rua, cigana, carcerária, trabalhadores, pessoas com deficiência..)

19 AGENDA Quando O quê Quem Março (1ª-2ª semana )
- Apresentação metodologia de trabalho da analise situacional; - Disponibilização de material na intranet e impresso; SPS-COGIS X GT-ÁREAS ESTRATÉGICAS ENVOLVIDAS (3ª e 4 ª semana – 30) - Esclarecimento de dúvidas às áreas pelo GT-INFO/COGIS - Devolutiva das áreas com suas considerações de determinantes, condicionantes, a evidenciação dos problemas e exposição da situação desejada possível de ser alcançada no período, ( Olhar de cada área sobre a dada situação GT-ÁREAS ESTRATÉGICAS ENVOLVIDAS x SPS-COGIS

20 Determinantes e Condicionantes da Saúde (Dahlgren e Whitehead) - OMS
Fatores inerentes a indivíduos ou coletividades – associados às determinações sociais, sejam elas socioeconômicas, culturais ou ambientais, relacionadas às condições de vida e de trabalho, como habitação, saneamento, ambiente de trabalho, serviços de saúde e educação, existência ou não de redes sociais e comunitárias – geram na sociedade, desigualdades muitas vezes macro estruturadas.

21 Condições de Saúde GRUPOS DE TRABALHO
Unidade Responsável Membros GT-Informação/Unidades SAMU Daoud Daoud-Pablo-Wanessa SAS Edite Eunice de Souza Coordenadores CAF Cleide Souza do Amaral Sup.Reg.Cont.Aval. Ivana-Josafa-Alice CERMAC Cresa Moreira Pinto Sergio MT-HEMOCENTRO Eliana Rabani Lisboa da Costa Eliany-Alzir-Victor CRIDAC Lucia Maria de Campos Provenzano Rose-Roberta-Eliete CEOPE Daniely Beatrice Ribeiro do Lago Dubia CIAPS Jane Pimenta dos Santos Jane

22 Definições Desigualdades: diferenças sistemáticas na situação de saúde de grupos populacionais Iniqüidades: as desigualdades na saúde evitáveis, injustas e desnecessárias (Whitehead) Determinantes sociais de saúde (DSS) são as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham ou "as características sociais dentro das quais a vida transcorre” (Tarlov,1996)

23 PORTARIA N° 067/2009/GBSES O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de subsídios para a definição de uma Política de Informação em Saúde; CONSIDERANDO a necessidade de promover a melhor e mais ampla utilização das informações técnicas, normativas, educativas e culturais de interesse do setor Saúde e da sociedade em geral; CONSIDERANDO a necessidade da Secretaria de Estado da Saúde dispor de forma qualificada o processo de coleta, análise e disseminação das informações do Setor Saúde; servindo como instrumento de apoio à Gestão e ao controle social; R E S O L V E: Art. 1º Instituir o GRUPO DE INTERLOCUTORES DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE, no âmbito desta Secretaria de Estado de Saúde, cujos membros serão co-responsáveis pelas informações oficiais da Unidade a qual representam, visando garantir a pontualidade, veracidade, a oportunidade e a qualidade das informações demandadas, cabendo ainda, juntamente com a Coordenadoria de Gestão da Informação em Saúde (COGIS): a. Identificar fragilidades dos setores na produção de informações, bem como os instrumentos de coleta de dados, banco de dados, processamento e disseminação; b. Promover a identificação das informações e avaliação do conteúdo com base na política de saúde e nas demandas dos usuários; c. Apresentar subsídios para a manutenção de informações no site oficial do Órgão e demais portais web; d. Disponibilizar, periodicamente, as bases de dados dos sistemas de informação para fins de consulta e validação.

24 Art. 2º A condução das ações ficará sob a coordenação da Superintendência de Políticas de Saúde,
através da Coordenadoria de Gestão da Informação em Saúde (SPS/COGIS) que definirá, em conjunto com o GRUPO DE INTERLOCUTORES DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE das áreas técnicas, a relevância, a estrutura, e o fluxo de atualização das informações em saúde. Parágrafo Único. As ações receberão o acompanhamento e suporte da Coordenadoria de Tecnologia da Informação - unidade integrante do Núcleo Sistêmico da Saúde. Art. 3º O GRUPO DE INTERLOCUTORES DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE será constituído por um representante e suplente, das seguintes áreas, validados pelos respectivos dirigentes: • Superintendência de Políticas de Saúde • Superintendência de Planejamento e Finanças • Superintendência Administrativa • Superintendência de Atenção à Saúde • Superintendência de Vigilância em Saúde • Superintendência de Gestão de Pessoas • Superintendência de Articulação Regional • Hemocentro • MT Laboratório • Escola de Saúde Pública • CRIDAC • CEOPE • CIAPS Adauto Botelho • Coordenadoria de Assistência Farmacêutica • Coordenadoria do Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade – CERMAC • Coordenadoria de Transplante Obs: Acessar o arquivo original no link da SES:


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