Brasil Império D. Pedro II

Apresentação em tema: "Brasil Império D. Pedro II"— Transcrição da apresentação:

1 Brasil Império D. Pedro II
Fonte: apostila do 3º ano Ensino Médio – Professora Márcia Carvalho

2 DA MONARQUIA À REPÚBLICA
Duas dos historiadores sobre essa mudança: 1 – Golpe organizado e executado por militares. 2 – Papel principal coube aos fazendeiros do Oeste Paulista que desejavam um poder político correspondente ao seu poder econômico.

3 Imagem de Tiradentes antes e depois da República.
Ausência de participação da população “assistiu bestificada àquilo tudo”. “não foi consultada a respeito”. Herói republicano  Tiradentes. Imagem de Tiradentes antes e depois da República.

4 1 2 MILITARES NO PODER REPÚBLICA DA ESPADA: presidentes militares.
Deodoro Floriano

5 Governo do Marechal Deodoro da Fonseca
Início com aparência democrática: Convocação de uma Assembléia para elaborar nova constituição.

6 Constituição de 1891 ESTADOS UNIDOS DO BRASIL
Divisão dos 3 poderes: executivo, legislativo e judiciário. Voto direto e não-secreto para eleger presidente da República, presidentes estaduais e membros do Congresso Nacional (deputados e senadores). Federalismo (estados com autonomia). Separação Igreja / Estado (casamento civil, etc.) Não podiam votar: mulheres, analfabetos, menores de 21 anos, soldados e mendigos.

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8 Encilhamento: o primeiro pacote econômico
Articulador: Rui Barbosa, Ministro da Fazenda

9 Governo do Marechal Deodoro da Fonseca
Governo autoritário. Nepotismo. Não aceita críticas : fecha jornais e prende opositores. Congresso reage limitando seus poderes. Deodoro reage e FECHA O CONGRESSO! Marinha e alguns generais se rebelam  perigo da Guerra Civil. Renúncia de Deodoro.

10 Governo de Floriano Peixoto
Missão: “botar ORDEM na casa” ou “o governo nos trilhos” e conter: Revolta da Armada (marinha). Vence com a nova frota fornecida pelos americanos. Revolução Federalista (RS) castilhistas ou pica-paus (grupo aliado a Floriano) x maragatos (aliados a Gaspar da Silveira Martins). O “Marechal de ferro” impôs sua autoridade e fuzilou inúmeros opositores. Tabelamento dos aluguéis e da carne aos pobres.

11 REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
Casa em ordem o governo passa para os civis (fazendeiros cafeicultores). Oligarquia: governo de poucos. Política Café com leite: “De Floriano Peixoto a 1930, apenas 2 dos 11 presidentes não tinham origens políticas em São Paulo ou Minas Gerais.”

12 Oligarca: chefe de uma família poderosa. Ex.: família Accioly no Ceará.
Estados maiores: várias famílias disputam o poder. Divergências resolvidas dentro dos partidos republicanos ou de forma violenta.

13 Família do Coronel Douca Medrado - Bahia

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15 Café com Leite “Nosso Mestre Cuca movimentou O Brasil inteiro, Cada um estado pra cá mandou O seu cozinheiro. Mexeu-se a panela, fez-se a comida Com perfeição. Assim foi a bóia, bem escolhida Com precaução Café paulista, Leite mineiro, Nacionalista Bem brasileiro. (bis) Preto com branco, Café com leite, Cor democrata. É preto com branco, Meu bem, aceite. Cor da mulata. O leite é bem grosso, café é forte Agüenta a mão. As novas comidas têm que dar sorte Na situação Café paulista...” CLIQUE PARA VER E OUVIR NO SITE. Autor: Freire Júnior Intérprete: Fernando Gênero: Maxixe Gravadora: Casa Edison Poucos textos políticos seriam capazes de explicar de modo tão claro e com tanto talento a engenharia das eleições presidenciais na República Velha como "Café com Leite", da revista teatral do mesmo nome, encenada no início de O mestre cuca, ou seja, o ocupante do Palácio do Catete, convocava os chefes dos executivos estaduais ao Distrito Federal ou mandava emissários aos estados, propunha os nomes dos candidatos a presidente e a vice e, ao final do processo, indicava a chapa oficial. Geralmente, ela era vitoriosa. Apenas em algumas oportunidades, cozinheiros dissidentes opuseram-se frontalmente ao esquema do “café com leite” (São Paulo com Minas) e lançaram chapas alternativas.

16 SISTEMA POLÍTICO DA REPÚBLICA VELHA

17 SISTEMA POLÍTICO Eleitores: voto de “cabresto”.
Coronel: controla ou disputa poder local, municipal. Formas de controle dos eleitores: compadrio, laços familiares (nepotismo), troca de favores (clientelismo), intimidação (ação dos jagunços, capangas ou “cabras”).

18 Voto de cabresto

19 ECONOMIA NA REPÚBLICA VELHA: A REPÚBLICA DO CAFÉ
Origem: Etiópia (África). Chegada no Brasil: 1727 (Francisco de Melo Palheta). Café x Sustentabilidade Efeito devastador das queimadas. Indução ao crescimento demográfico, urbanização e industrialização.

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21 REPÚBLICA DO CAFÉ

22 MADE IN BRAZIL Outros produtos exportados
Borracha: Amazônia. Segundo produto mais exportado. Prosperidade para os latifundiários, doenças tropicais (ex.: malária) para os trabalhadores. Açúcar: RJ, SP e Nordeste. Cacau: Sul da Bahia. Carne, couro e erva-mate: estados do Sul.

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25 Manifestações dos trabalhadores: “caso de polícia”.

26 Idéias vindas da Europa:
Nova classe social: Proletariado Idéias vindas da Europa: Anarquismo Socialismo Enterro do sapateiro José Martinez, morto em São Paulo pela polícia durante greve de 1917, mesmo ano da Revolução ________. <www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2002/eleicoes/historia-1914.shtml>

27 MOVIMENTOS POPULARES NO CAMPO E NA CIDADE:
Canudos Contestado Cangaço Padre Cícero Vacina Chibata Greves operárias Reuniões sindicais Tenentismo CULTURA: Cultura popular: samba, choro, sertanejo, folclore. Cultura erudita: música clássica (Carlos Gomes), academicismo, saraus, recitais.

28 CULTURA POPULAR X CULTURA ERUDITA
Santos Dumont: invenções financiadas pelo pai, próspero fazendeiro de café. Encarnou o modelo da elite brasileira afrancesada pelas benesses das safras cafeeiras. Referência ao Jeca-Tatu (personagem criado por Monteiro Lobato) e aos filmes de Mazaroppi.

29 BRASIL RURAL X URBANO

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31 CRISE INTERNA  1930  NOVO ARRANJO POLÍTICO
CRISE DE CRISE INTERNA  1930  NOVO ARRANJO POLÍTICO

32 Material Complementar:
Assista aos filmes: Sonhos Tropicais Baile Perfumado Canudos Abril Despedaçado O Coronel e o Lobisomem Leia: