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2ª Semana Escrita Científica USP / IFSC 09 de novembro de 2011.

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1 2ª Semana Escrita Científica USP / IFSC 09 de novembro de 2011

2 CIÊNCIA BRASILEIRA: TENDÊNCIAS, INTERNACIONALIZAÇÃO E A ESCRITA EM INGLÊS Jacqueline Leta Prog. Educação, Gestão e Difusão em Biociências Instituto de Bioquímica Medica jleta@bioqmed.ufrj.br

3 INTERNACIONALIZAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO CIÊNCIA BRASILEIRA CIÊNCIA BRASILEIRA INGLÊS INGLÊS

4 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS 1o Ph.D nos EUA (1861) MIT/EUA (1865) National Academy of Sciences / EUA (1863) 1900 Inst. de Soroterapia de Manguinhos (1900) 1950 Univ. Federal do Rio de Janeiro (1920) Academia Brasileira de Ciências (1921) Universidade de São Paulo (1934) Inst. de Biofísica Carlos Chagas Filho (1945) CNPq e CAPES (1951) Plano Nacional de Pós-Graduação(1960) A recente institucionalização da ciência no Brasil.

5 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS Anos 1950 e 1960: Criação infra-estrutura formal Anos 1990: Formação Científica para Graduação (IC) Anos 1970 e 1980: Expansão dos programas de PG Anos 2000: Estabilidade nos investimentos http://geocapes.capes.gov.br

6 Institucionalização da ciência no Brasil Expansão do conhecimento Crescimento de pessoal qualificado + Modelo de avaliação da PG CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

7 A produção científica no Brasil: formato CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

8 http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/5703.html A produção científica no Brasil: público CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

9 A produção científica no Brasil: setores CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

10 A produção científica no Brasil: setores CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

11 A produção científica no Brasil: as áreas CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

12 INTERNACIONALIZAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO CIÊNCIA BRASILEIRA CIÊNCIA BRASILEIRA INGLÊS INGLÊS

13 Ciência Brasileira na mídia internacional e nacional …. CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

14 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

15 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

16 CountryTotal PubArticles Written in English Argentina16,93378.4%90.0% Chile11,11880.4%79.4% Mexico26,99677.5%91.5% Portugal21,48372.8%96.6% Belgium42,12869.2%96.9% Swiss56,06668.4%95.8% India91,33182.7%100.0% Australia98,35970.1%99.8% Brazil70,62379.1%79.4% WoS Publications – 2009/2010 Dados não publicados CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

17 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

18 A internacionalização na base Lattes CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS (1) Desempenho Internacional (80,1-100%) (2) Desempenho predominantemente internacional (60,1 - 80%) (3) Desempenho intermediário (40,1- 60%), (4) Desempenho predominantemente nacional (20,1-40%) (5) Desempenho nacional (0-20%). Índice de Publicação Internacional (IPI) ~ 51 mil registros de pesquisadores doutores com informações pessoais, acadêmica e de produção (1997 a 2004)

19 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

20 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

21 INGLÊS INGLÊS CIÊNCIA BRASILEIRA CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO

22 A língua e a origem da Ciência Moderna CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

23 A língua e a origem da Ciência Moderna Em um dado momento, cada Sociedade ou Academia Científica passou a publicar seu próprio periódico, priorizando a língua local. CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

24 A língua inglesa e a Ciência Moderna A publicação poderia se dar em várias línguas, como o inglês, o francês, o sueco e o italiano, por exemplo. No entanto, se o interesse era atingir the widest possible audience", a língua de publicação deveria ser o latim. - Grande migração de pesquisadores britânicos, os quais ao retornarem para Inglaterra mantinham correspondência em inglês com seus pares de países de língua não inglesa. - Pressão por academias de países periféricos, como Suécia, por uma língua unificada para dar visibilidade internacional ao conhecimento local. CRYSTAL, 2003; GROSS et al, 2002; MEADOWS, 1974 - Razões históricas de dominação do império britânico e do estabelecimento dos Estados Unidos como grande potência no pós-guerra. - Criação das Nações Unidas e o desenvolvimento dos primeiros programas de computador, gerenciados em língua inglesa. CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

25 A partir do século XX, a língua inglesa tornou-se língua franca da ciência. CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

26 Proficiência Linguística ?...what it means to know a language goes beyond simplistic views of good pronunciation, "correct" grammar, and even mastery of rules of politeness. Knowing a language and knowing how to use a language involves a mastery and control of a large number of interdependent components and elements that interact with one another and that are affected by the nature of the situation in which communication takes place. (Valdés and Figueroa,1994, in Vecchio & Guerrero HANDBOOK OF ENGLISH LANGUAGE PROFICIENCY TESTS, 1995) CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

27 Proficiência na língua inglesa: quais são as habilidades necessárias na Ciência Moderna? CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

28 Será que ter proficiência em inglês melhora o desempenho científico? CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

29 A lot of the time and expense of running my editorial office goes into correcting grammar and polishing the work of non English speaking authors. It is hard to find good science in a poorly written article. (Joan W.Bennett, editor of Mycology and co-editor of Advances in Microbiology ) There is absolutely no doubt that language is a significant barrier to publication, and I often feel badly about this, because the scientific content may be strong, but the language is too poor for the paper to be properly understood… I wouldnt mind betting that the time to publication is strongly influenced by the native language of the author. (Graeme Bonham-Carter, editor of Computers & Geosciences) Of all the papers that I handle in my office, which include all papers published from South, North, and Central America, at least 90% of papers written by non-English speaking authors require English revision (in addition to technical revisions), and at least 50% requires substantial English revision. (Harold H.Kung, editor of Applied Catalysis A) VASCONCELOS, S. M. R. ; MARTHA, S. ; LETA, J.. English Proficiency and Time to Publication: The Case of Brazilian Science. In: 10th International Conference of the International Society for Scientometrics and Informetrics, 2005, Stockholm - Suécia. Proceedings of ISSI 2005. Stockholm : Karolinska University Press, 2005. v. II. p. 664-666 O que pensam alguns pesquisadores... CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

30 É possível mostrar isso mais objetivamente? idioma CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS A situação lingüística de 51.223 pesquisadores brasileiros

31 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS Quadro geral

32 Relação com as áreas CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

33 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS

34 CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO INGLÊS Algumas reflexões e considerações... Real crescimento da produção científica - Razões externas - Razões internas - recursos humanos - modelo de avaliação Internacionalização da pesquisa - Papel dos periódicos nacionais - Proficiência dos pesquisadores brasileiros

35 Obrigada!


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