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Psicologia da Personalidade I

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Apresentação em tema: "Psicologia da Personalidade I"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia da Personalidade I
MAJZampieri

2 Psicanálise pai da psicanálise Sigmund Freud

3 Surgimento da Psicologia CIÊNCIA INDEPENDENTE (análise da csc do adulto normal)
Sec XIX Europa – Alemanha EUA

4 Surgimento da Psicologia (Brasil)
Tese (Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro - Domingos Marinho de Azevedo Americano) Estudo do homem – ser organizado e semelhante a outros que se organizam anatômica, química e botanicamente. Surge a fisiologia e sua associação com o cérebro, onde se localizam, as propriedades e funções da alma. O campo da fisiologia é o campo da vida - até então, a medicina só pesquisava cadáveres. Conhecer a vida, o corpo vivo e tudo o que se pode fazer com ele: suprir uma função em falta, aumentar ou diminuir uma função irregular e, finalmente, modificá-lo.

5 Consciência Constituida de elementos estruturais
Ex: sensação visual da cor sons Órgãos do sentido Mudanças fotoquímicas na retina do olho Ocorrencias no ouvido interno Em ligação com

6 Tarefa da Psicologia Química mental ψ
Descobrir os elementos básicos da csc Determinar como formavam os elemnentos compostos Química mental ψ

7 NOVA PSICOLOGIA Rebeldia - oposição
x CARACTERÍSTICAS + IMPORTANTES: processos mentais ativos Sentidos Pensamento imaginação conteúdos passivos Sensações Idéias imagens E não

8 NOVA PSICOLOGIA Rebeldia - oposição
A experiência csc não pode ser dissecada sem destruir sua essência (totalidade) A csc compõe-se de padrões e configurações e não de elementos associados A mente não pode estar sujeita a investigação tradicional pois é íntima e subjetiva Psicologia – ciência do cpto

9 Sigmund Freud 1856 – 1939 Morávia - Londres
“O id é a verdadeira realidade psíquica porque ele representa o mundo interno subjetivo e não tem conhecimento da realidade objetiva“ ( Freud) 1856 – 1939 Morávia - Londres Sigmund Freud

10 Sigmund Freud Nascido no ano de 1856 em Freiberg, na Morávia.
Medicina - Universidade de Viena Influencia de Ernest Brücke (fisiologista alemão) - via homem como sistema dinâmico sujeito às leis da natureza Neurologia (doenças nervosas). Seus estudos foram os pioneiros acerca do inconsciente humano e suas motivações. Trabalhou na elaboração da psicanálise.(fins do século XIX a início do séc XX)

11 Freud Exploração do ics
Associação livre

12 Aperfeiçoando a técnica
Jean Charcot (Paris: hipnose – histeria) Joseph Breuer (falar sobre sintomas) Divergências – importancia do fator sexual na histeria Auto-análise ( ) Publicação: A interpretação dos sonhos (1900)

13 Discípulos Ernest Jones (Inglaterra) Carl Jung (Zurique)
A.A.Brill (New York) Sandor Firenze (Budapeste) Karl Abraham (Berlin) Alfred Adler (Viena) Anna Freud Ernest Jones (Inglaterra – biografia, )

14 Publicações 1953 24 volumes – edição inglesa
Interpretação dos sonhos, 1900 Psicopatologia da vida cotidiana, 1901 Conferência introdutórias sobre psicanálise, 1917 Novas lições introdutórias sobre a psicanálise, 1933 Esboço de psiconálise, 1940

15 Abrangência 1a. Teoria abrangente da Personalidade
Teoria psicanalítica das neuroses Técnicas da psicanálise Aplicações da psicologia freudiana às ciencias sociais, às artes e às humanidades

16 A estrutura da P Topografia
Três grandes sistemas Id Ego Superego Correntes de energia

17 A estrutura da P Topografia
Raramente um sistema funciona isoladamente

18 Id Sistema original da P Matriz Ego Superego

19 Id É formado pelos aspectos psicol. herdados (instintos)
Reservatório da energia física – move os outros sistemas Retira sua energia dos processos corporais “É a verdadeira realidade psíquica” Representa o mundo interno – a realidade subjetiva

20 Id É formado pelos aspectos psicol. herdados (instintos)
Reservatório da energia física – move os outros sistemas Retira sua energia dos processos corporais “É a verdadeira realidade psíquica” Representa o mundo interno

21 Princípio do prazer Id não tolera aumentos de energia (estados desconfortáveis de tensão)
Nível de tensão Conforto prazer Baixa energia

22 Princípio do prazer Nível de tensão Estimulação externa Excitação
interna

23 Princípio do prazer id Nível de tensão

24 Princípio do prazer Nível de tensão Conforto prazer Baixa energia

25 processos Princípio do prazer Processo primário Ação reflexa
Reações automáticas inatas Espirrar Coçar Piscar Formação de imagens do objeto q reduz a tensão Fome - imagem do alimento Sonho (Δ normais) Alucinações (psicóticos)

26 processos Princípio do prazer Processo primário Processo secundário
Tentativa de reduzir tensão Processo secundário Ego

27 Ego intermediário ente exigências instintivas do organismo e as condições do ambiente
É a parte organizada do id Existe para realiazar os objetivos do id e não para frustrá-los Toda sua força se origina do id Nunca se torna completamente independente do id Objetivos: Manter a vida do Δ Garantir a reprodução da espécie

28 Ego Existe porque necessidades do organismo requerem transações apropriadas com o meio Δ faminto – procurar, encontrar e consumir – tensão eliminada Aprender diferenciar entre Imagem mental do alim/ (realid/ subjetiva) Percepção real do alim/ (mundo exterior)

29 Ego princípio da realidade
Ego obedece ao princípio da realidade Opera por meio do processo secundário Suspende temporariamente o princípio do prazer Que é satisfeito qdo objeto é encontrado

30 Obedecem e operam id ego Princípio do prazer
Opera por meio do processo primário (imaginação) Verifica se uma experiencia é agradável ou desagradável Princípio da realidade Opera por meio do processo secundário (pensam/ realista) Verifica se uma experiencia é real (se tem existencia externa) ou falsa Formula plano Testa o plano (teste de realidade) Tem controle sobre as funções intelectuais e cognitivas

31 Ego (executivo da personalidade – altas funções executivas)
Controla as portas de entrada p a ação Seleciona os aspectos do meio aos quais reagirá Decide quais instintos serão satisfeitos De que modo serão satisfeitos Procura integrar as exigências do id, do superego e do meio externo

32 Superego Terceiro sistema a desenvolver-se
Representante interno dos valores e ideais tradicionais da sociedade Transmitidos pelos pais e reforçados pelos sistemas de recompensas e castigos impostos as cças

33 É a arma moral da Personalidade
Representa mais o ideal que o real Luta mais pela perfeição que pelo prazer Voltada a decidir se é certo ou errado (adequação social) Árbitro moral internalizado – se desenvolve pelo sistema recompensa-castigo

34 Subsistemas do superego introjeção
csc Ideal de ego Incorporado pelas ações merecedoras de aprovação Recompensa a pessoa Fazendo-as sentir-se orgulhosa Incorporada pelas punições Pune a pessoa Fazendo-a sentir-se culpada

35 Com a formação do superego
Controle dos pais é substituído pelo autocontrole

36 Superego principais funções
Inibir os impulsos do id (sexual e agressiva) Persuadir o ego a substituir os alvos moralistas por alvos realistas Lutar pela perfeição

37 Personalidade unidade e não três segmentos
Id – componente biológico Ego – componente psicológico Superego – componente social

38 A dinâmica da P sistema complexo de energia
Energia psíquica Conservação da energia: a energia não se cria e não se perde… Energia psiquica pode ser transformada em energia fisiológica e vice-versa

39 Energia da personalidade
Energia do corpo Energia da personalidade Id e seus instintos

40 O Instinto Trieb-----------------------Pulsão
Instinkt instinto

41 O Instinto É a representação psicológica de uma fonte somática de excitação Representação ψ desejo Excitação corpórea necessidade

42 O Instinto Mundo interno Fome, sexo Mundo externo Estimulação crça

43 O Instinto (id) Quantum de energia psiquica
“exigencia de trabalho imposta pelo aparelho psíquico” (Tree essays on sexuality, 1905) O id é o reservatório

44 O Instinto (aspectos característicos)
Fonte Alvo Objetivo pressão

45 O Instinto (aspectos característicos)
Fonte – condição ou necessidade do corpo (fome) Alvo- remoção da excitação (ingestão) Objetivo – todo cpto que visa assegurar a obtenção do alvo Pressão – força, determinada pela intensidade da necessidade subjacente

46 O Instinto (aspectos característicos)
Fonte – condição ou necessidade do corpo (fome) Alvo- remoção da excitação (ingestão) Objetivo – todo cpto que visa assegurar a obtenção do alvo Pressão – força, determinada pela intensidade da necessidade subjacente

47 O Instinto (decorrências)
Modelo de redução de tensão Cpto ativado por excitantes internos finalidade regressiva – faz Δ regredir ao estado anterior ao aparecim/ do instinto (repouso) Conservador – manter o equilíbrio

48 O Instinto (compulsão à repetição)
Excitação ----instinto------repouso Cpto perseverativo (fome – chupar dedo)

49 O Instinto (maturidade)
Fonte e alvo - ctes por toda vida se não houver amadurecimento físico Novas necessidades – novos instintos

50 O Instinto (deslocamento – derivativos do instinto)
Aspecto mais importante da dinâmica da P Responsável pela aparente plasticidade/versatibilidade do cpto humano: Todos os interesses dos adultos: Preferencias, gostos, hábitos, atitudes

51 O Instinto (Teoria da motivação - Freud)
Hipótese Todas as motivações são derivadas dos instintos Os instintos são as únicas fontes de energia do cpto humano

52 O Instinto (números e espécies)
Tarefa pa fisiologia e não p ψ

53 O Instinto (números e espécies)
Instinto de vida Instinto de morte (IM) Servem a sobrevivênia e Propagação da espécie Fome Sede Sexo (zonas erógenas) Prazer oral inf Prazer anal inf No adulto – reprodução Forma de energia - libido A finalidade de toda vida é a morte (Freud, 1920) Desejo ics de morrer Processos catabólicos ou de quebra Impulso agressivo – derivação do IM Princípio da constância (Frechner) – todos os processos vivos tentdem à estabilidade do mundo inorgânico Morte = representação Ψ do princípio da constância Forma de energia – sem nome

54 O Instinto (matéria viva)
Instinto de morte Vida surgiu das forças cósmicas sobre a matéria inorgânica Evolução da gde instabilidade /estabilid Para Reprodução e multiplicação (independência da criação a partir do mundo inorgânico) A vida é um desvio p/ se chegar à morte (Freud)

55 O Instinto (deslocamento)
Variação na escolha do objeto Energia pode ser gasta de várias formas Objetos podem ser substituidos, mas a fonte e o alvo não

56 O Instinto (derivativo do instinto)
Objetos podem ser substituidos, mas a fonte e o alvo não Qdo a energia do instinto é ± permanentemente usada em obj substituto Ex: Derivativos do instinto sexual (alvo): Objeto - cça sugar ao invés da manipulação dos genitais Objetivo – gratificação sexual

57 O Instinto (derivativo do instinto)
O instinto de vida e de morte e seus derivativos podem agrupar-se e neutralizar-se Ou trocar de posição Ex: alimentação – fome e agressividade Amor – instinto sexual pode neutralizar o ódio (IM) Amor –pode substituir o ódio (ou vice-versa)

58 Utilização e distribuição de energia ψ (volume limitado - competição)
A dinâmica da P consiste no modo que a E ψ é utiliz/ pelo Id Ego Superego

59 Utilização e distribuição de energia ψ
Id – no início – total – processo primário (satisfação de desejos e ação reflexa) Escolha objetal (ou catexis do objeto)– investim/ de E em 1 ação ou imagem que gratificará o instinto E- fluido que pode passar de 1 ação ou imagem p outra (bebê suga qquer coisa)

60 Utilização e distribuição de energia ψ
Ego – não tem fonte própria de E Processo de identificação – ego toma E emprestada do id Como a imagem não pode satisfazer a necessidade (fome) – princípio da realidade A imagem (represent. Mental) fica representando o objeto (realid física) Processo secundário substitui o processo primário

61 Angústia Meio externo: Fonte de suprimentos
Tb tem zonas de perigo e insegurança Pode ser fonte de ameaças e satisfação

62 Angústia Meio externo: zonas de perigo e insegurança
Fonte de suprimentos fonte de ameaças fonte de satisfação perturba Produzir sofrimentos Aumentar tensão conforta Produzir bem estar Reduzir tensão

63 Excesso de estimulação
Angústia ameaças Meio externo: medo Excesso de estimulação angústia

64 Angústia (ansiedade) Angustia frente a um perigo real (ang. básica)
Angústia neurótica (medo de perda do controle - punição) Angústia moral (sentimentos de culpa – medo da csc)

65 Angústia (função) Advertencia
Sinal dado opelo Ego para adotar medidas apropriadas p ego não sucumbir É um estado de tensão Impulso (como a fome etc) mas que vem de for a Motiva a fazer algo(fugir à sit ameaçadora, aos impuslsos perigosos, obedecer a csc)

66 Angústia (função) Traumática – qdo não pode ser controlada
reduz a estado infantil de desamparo Ex-trauma do nascim/ - estímulos que o bebe ainda não pode se adaptar Lar adequado - supre Lar inadequado – desenvolve defesas

67 O desenvolvimento da P (estruturação do caráter)
Pioneiro em: desenvolvim/ da P e Ênfase ao período 1a. Infância (desencadeam/ da neurose) Estruturação do Caráter Aos 5 anos – estrutura básica ↑ 5 anos – elaboração da estrut. básica

68 Evolução da P (resposta a fontes de tensão – novas maneiras de reduzir a tensão)
Processos de crescimento fisiológico Frustrações Conflitos Perigos

69 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Identificação Deslocamento

70 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Identificação: assumir e incorporar características do outro Seleciona e incorpora alguns aspectos do outro Icsc c/ Δs, animais, caracteres imaginários, instituições, objetos inanimados, objeto perdido

71 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Identificação: objeto perdido (reencarnação) Cça rejeitada pelos pais (reconquistar o amor perdido) Identificação: medo Evitar punições (base para formação do superego)

72 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Deslocamento: É um novo investimento formado qdo escolha do objeto inicial inacessível (por obstáculos internos ou externos – contra-investimentos) Tem finalidade de diminuir tensão A fonte e o alvo do instinto ctes, só o objeto varia Mais poderoso mecanismo de desenvolvim/ da P

73 Objeto substituido deslocamento
Nunca é tão satisfatório Gera acúmulo de tensão Age como força motivadora do cpto Novos e melhores objetos: intranquilidade humana variabilidade do cpto diversidade do cpto

74 Estabilid da P Idade Compromisso entre as forças impulsivas (instinto) e Resistencias do ego e superego

75 Desenvolvim/ da civilização
Inibição das forças objetais primitivas Deslocamentos da energia instintiva p/ direções socialm/ aceitaveis e Culturalmente criadoras sublimação

76 Direção do Deslocamento (fatores influentes)
Semelhança com o objeto original Grau identificação na mente da Δ Ex: madonas de Da Vinci pirulitos Sanções e proibições sociais


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