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Projecto “Oceanos, Biodiversidade e Saúde Humana”

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Apresentação em tema: "Projecto “Oceanos, Biodiversidade e Saúde Humana”"— Transcrição da apresentação:

1 Projecto “Oceanos, Biodiversidade e Saúde Humana”
Trabalho realizado por: Beatriz Teixeira; Leonor Martins; Raquel Calheiros

2 O Rio Douro No âmbito do projecto “Oceanos, Biodiversidade e Saúde Humana”, realizamos este trabalho de forma a reunir toda a informação recolhida tanto nas visitas feitas como em pesquisa laborato rial e de informação acerca do tema referido. Esperamos que fique como desejado, e que seja mais um alerta, sobre a reali- dade do Rio Douro. O Rio Douro é um dos pontos mais importantes da Cidade Do Porto. Aliás, a cidade nasceu devido é existÊncia deste rio. Hoje em dia é considerado património mundial. Com toda uma história por detrás, desde o nome até á cultura que o envolve, o Rio em si é também uma fonte de rendimentos para muitas pessoas Anexo 1

3 Informações A nascente
Para que as pessoas possam perceber melhor o local onde baseamos este projecto, aqui deixamos os dois pontos que visitamos Foz do Rio Douro. O Rio Douro nasce no Centro - Norte de Espanha, na Serra de Urbion, a mais de 1600m de altitude. O seu curso toma a direcção Este – Oeste até Paradela e serve de fronteira entre os dois países, tomando o sentido Nordeste - Sudoeste até Barca de Alva; entra finalmente em Portugal, onde toma a direcção Este - Oeste até à Foz, na cidade do Porto. É o terceiro rio mais longo da Península Ibérica depois do Tejo e do Ebro, com extensão de 927km tendo dois terços do seu percurso em Espanha. A nascente A sua bacia hidrográfica é a maior da Península Ibérica, com cinquenta afluentes maiores. Todos são rios de planalto com grandes quedas e vales encaixados em virtude do desnível do terreno e da natureza geológica do mesmo, alternando com regiões de vale largo onde surgem meandros. O regime do Douro caracteriza-se pelas grandes variações do seu caudal que se relacionam com o clima de chuvas abundantes no Inverno e vários meses secos no Verão.

4 Freixo O Freixo foi o primeiro sítio que visitamos. Perto da ponte a que dá nome (ponte do Freixo), um local a jusante, fomos à praia dos pescadores. Nesta recolhemos sedimentos e amostras de água. Contudo o que mais nos surpreendeu foi o lixo no chão, e a quantidade de esgotos que iam directamente dar ao rio (*) A impressão com que ficamos é que é um local bonito e característico onde diferentes pessoas se “sentem em casa”. * Anexo 2 ( tabela que representa algumas estimativas das freguesias)

5 Dados retirados Amostras de Água e de sedimentos
As amostras de água foram recolhidas em dois locais, sendo estas de que vamos falar do Freixo. Com galochas e garrafas de água, medimos também a sua temperatura e o seu pH, e observamos a sua cor, a sua turvação e sentimos o seu cheiro. Por esta ordem vamos aqui deixar as informações escritas. A temperatura da água recolhida no local era de 10,0 Cº, e no laboratório de 17,0 Cº. O pH no local era de 7,64 e no laboratório era de 7,43. A cor que apresentava era transparente e o cheiro, ou seja era inodoro. era um pouco turva. Por fim não detectamos nenhum Estes parâmetros foram dividos em 2 grandes grupos que são Parâmetros fisicos de qualidade da água e Parâmetros químicos de qualidade de água. Como era previsto foram também retirados sedimentos daquela zona do Rio. O material que utilizamos para a recolha foram pás e galochas. Contudo também foram utilizados outros materiais de menor importância como as luvas para mexermos nos sedimentos e sacos de plástico para os guardarmos. Como quimicos, usamos corante Rosa-de-bengala para que os seres macroinvertebrados ficassem aproximadamente desta cor e o Formol para os seres vivos não entrarem em decomposição. Mais tarde já em trabalho laboratorial, percebemos que devido ao período pluvioso em que foram retiradas as amostras ,( 19 de Janeiro) o caudal do rio estava mais cheio, ou seja, o local em que tinhamos retirado as amostras, anteriormente não estava submerso e por isto não tinha nenhum ser macroinvertebrado. Contudo devido á gentileza de uma das senhoras que organiza este projecto, foram nos emprestados para análise novos sedimentos, estes recolhidos em Janeiro e Outubro de que iremos falar mais adiante..

6 Barragem A barragem de Crestuma-Lever foi o segundo local que visitamos. Posicionada a montante, situa-se, como podemos ver no mapa no concelho de Gondomar, na freguesia de Esposade. Aqui, recolhemos também água e sedimentos para mais tarde, podermos compara-las com as amostras do Freixo. As pessoas com que tivemos a oportunidade de falar, disseram-nos que aquele ponto é essencialmente habitado por indivíduos daquela região. Por ultimo, o facto da existência bem visivel dos esgotos ilegais, um dos problemas a combater neste projecto ( tal como podemos comprovar na tabela em baixo)

7 Água da Barragem Crestuma-lever
As amostras de água foram recolhidas em dois locais, sendo estas de que vamos falar da Barragem de Crestuma-Lever. Com exactamente os mesmo procedimentos da zona do Freixo, vamos aqui apresentar os resultados. A temperatura da água recolhida no local era de 10,0 Cº, e no laboratório de 17,0 Cº. O pH no local era de 7,71 e no laboratório era de 7,40. A cor que apresentava era transparente e era um pouco turva. Por fim não detectamos nenhum cheiro, ou seja era inodoro. Estes parâmetros foram dividos em 2 grandes grupos que são Parâmetros fisicos de qualidade da água e Parâmetros químicos de qualidade de água. Recolha de Sedimentos O que aconteceu com os sedimentos na Barragem, foi infelizmente, o mesmo que se passou no Freixo. Por estes motivos, não é necessário dar as mesmas razões para o sucedido.Deixamos apenas isto aqui explicito.

8 Inha Os problemas dos sedimentos já foram aqui bem explicitos, contudo devido á gentileza de uma das senhoras que orienta este projecto, foram nos emprestados outros sedimentos retirados por uma equipa pertencente ao projecto, que tinham sido recolhidos em Janeiro e Outubro. Assim sendo exploramos estes mesmos, com a esperança de que os resultados fossem mais animadores. Apesar de o numero de seres não ter sido muito elevado, já conseguimos identificar alguns macriinvertebrados de que esperavamos. No diapositico seguinte apresentamos uma tabela com todos os seres macrobioticos que foram identificados.

9 Inha #4 (Outubro) Inha #8 (Outubro) Inha 1 (Janeiro) Inha 2 (Janeiro)
Ephem/ Díptera/ Athericidae Trichop/ Odonat/ Potamanthidae Leptoceridade Cordulegasteridae Ephem/Ephemeridae Díptera/ Chironomidae Outros/ Oligochaeta Odonat/ Lestidae Odonat/ Lestidae Mollus/ Sphariidae Outros/ Planariidae Odonat/ Coenagrionidae Odonat/ Gomphidae Outros/ Oligochaeta Plecop/ Chloroperlidae Plecop/ Perlodidae Trichop/Molannidae Díptera/ Athericidae Trichop/ Sericostomatidae Coleop/ Elmidae Trichop/ Rhyacophilidae Coleop/ Haliplidae Coleop/ Elmidae Coleop/ Dytiscidae Mollus/Physidae Outros/ Sialidae Outros/ Oligochaeta Outros/ Glossiphoniidae Outros/ Oligochaeta

10 Conclusões A partir desta tabela podemos concluir que em Outubro, no rio Inha, amostra #4, as pontuações das espécies em relação à poluição da água são boas, demonstram que a água tem uma qualidade de água “bom” com um resultado de 82 pontos. Enquanto no outro ponto, amostra #8 em Outubro tem uma pontuação de 16, o que é realmente preocupante uma vez que demonstra que a água está “muito poluída”. No local “Inha 1” com latitude de ⁰ e de longitude ⁰, tem uma pontuação de 16 pontos o que preocupa bastante pois a água está “muito poluída” devido à resistência das espécies encontradas. E por fim no local das amostras “Inha 2” com latitude de 41,015560⁰ e de longitude 8,432240⁰ tem um resultado de 67 pontos, que não é tão preocupante como as referidas anteriormente mas revela que a água está “poluída”. Ao nosso grupo preocupa-nos realmente a situação de um rio tão rico e precioso ser tão alarmante e a população que vive dele estar a destrui-lo constantemente. Em relação ao trabalho em si, não foi de fácil realização, especialmente pelo temanho. As informações não foram muito dificeis de obter, mas nem tudo correu como planeado, tal como os sedimentos e a diferença entre a quantidade de informação que queriamos apresentar, e aquela que realmente tivemos de apresentar. Contudo foi um trabalho interessante de realizar, e não há duvida que agora, estamos muito mais alerta para os problemas do Rio Douro.


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