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Vigilância em Saúde e Atenção Primária
Integração
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Integração e Integralidade – Portaria GM 3252
Art. 4º A Vigilância em Saúde, visando à integralidade do cuidado, deve inserir-se na construção das redes de atenção à saúde, coordenadas pela Atenção Primária à Saúde.
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Rede de Atenção à Saúde Cuidado/Assistência Promoção Vigilância em Saúde
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SISTEMA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
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Componentes do Sistema:
Superintendência de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância em Saúde/CAP Núcleos de Vigilância Hospitalar Agentes de Vigilância em Saúde Agentes Comunitários de Saúde Serviços de Vigilância em Saúde Serviços de Saúde
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Princípios desse Sistema
Independência Administrativa Referência técnica Pactuação de Resultados Supervisão de Processos Apoio operacional Territorialização das ações Integração com atenção primária e promoção da saúde
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(Re)Construção dessa rede através da:
Gestão da Clínica Gestão do Conhecimento Inovação Simplificação do processo de trabalho
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Integrar a promoção e vigilância em saúde na APS
Portaria MS n 3252 Art. 5º A integração entre a Vigilância em Saúde e a Atenção Primária à Saúde é condição obrigatória para construção da integralidade na atenção e para o alcance de resultados, com desenvolvimento de um processo de trabalho condizente com a realidade local, que preserve as especificidades dos setores e compartilhe suas tecnologias ....
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reestruturação dos processos de trabalho com a utilização de dispositivos e metodologias que favoreçam a integração da vigilância, prevenção, proteção, promoção e atenção à saúde, tais como linhas de cuidado, clínica ampliada, apoio matricial, projetos terapêuticos, protocolos e entre outros; e educação permanente dos profissionais de saúde, com abordagem integrada nos eixos da clínica, vigilância, promoção e gestão.
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A integração no serviço - a vigilância do cuidado:
Gestão da Clínica - segurança e qualidade da atenção prestada A vigilância, em planejamento familiar, de uma mulher em idade fértil - inserção de DIU ou pré-operatório para laqueadura A vigilância de uma gravidez A vigilância de uma criança, no primeiro ano de vida, por ano A vigilância de uma criança, no segundo ano de vida, por ano A vigilância de uma pessoa diabética, por ano A vigilância de uma pessoa hipertensa, por ano A vigilância de uma pessoa em alta por cura de tuberculose A vigilância de uma pessoa em alta por cura de hanseníase
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Medicos Sentinela
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Art. 6º As ações de Vigilância em Saúde, incluindo a promoção da saúde, devem estar inseridas no cotidiano das equipes de Atenção Primária/Saúde da Família, com atribuições e responsabilidades definidas em território único de atuação, integrando os processos de trabalho, planejamento, programação, monitoramento e avaliação dessas ações.
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§1º As atividades dos Agentes Comunitários de Saúde - ACS e dos Agentes de Combate a Endemias - ACE, ou agentes que desempenham essas atividades mas com outras denominações, serão desempenhadas de forma integrada e complementar.
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O ser agente SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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ACS e AVS O agente comunitário vive na comunidade
O agente comunitário de saúde é identificado como um profissional de saúde O ACS pertence a uma equipe ACS – agentes de transformação social O agente de vigilância em saúde em geral não vive na comunidade em que trabalha. O agente de vigilância em saúde está identificado como “mata-mosquito” . O AVS pertence a uma turma/grupo AVS – agentes de controle de endemias/controle de vetores SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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ACS e AVS Quarteirões Microáreas
Organização do trabalho verticalizada. Microáreas Organização coletiva do processo de trabalho SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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Conflitos O ambiente sem o homem Assistência e Prevenção
Controle e Promoção da Saúde SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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Organização e Transformação Tudo ao mesmo tempo e agora
Incorporação dos AVS às ESF Discussões sobre o processo de trabalho Oficinas de territorialização Desconstrução da lógica hierárquica da organização do trabalho Redefinição de papéis. Reorientar a lógica do resultado do trabalho como dependente da atuação de toda a ESF. SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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Novo Modelo Cada agente tem sua especificidade
As ações se complementam e se potencializam Todos tem o mesmo objetivo – promover a saúde das pessoas Delimitar as atribuições/ações Flexibilizar SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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(Re) Organizar a partir
Análise da Situação de Saúde Do uso dos Sistemas de Informação em Saúde Territorialização Processo de Trabalho – Proformar/Transformar SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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Cenário Atual SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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Estar junto não significa trabalhar de forma integrada.
A construção da integração está em curso através da vivência do trabalho no dia a dia. Os conflitos aparecem e
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“. é necessário e inevitável
“..... é necessário e inevitável.....porque o consenso não é total nem fechado, nem muito menos permanente. Trata-se de garantir o espaço para que o conflito apareça, sem que um ou mais participantes calem ou destruam seus oponentes....o surgimento do conflito torna o consenso incompleto e precário, mas muito mais dinâmico A questão não é a existência ou não do conflito mas a forma como se manifesta, possibilitando ou não a negociação na qual se exerce a autonomia do sujeito e se criam novas idéias pela palavra”. (Zaluar, 1999) SMSDC-RJ/SUBPAV/SVS Maio/2011
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Os territórios
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