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Secretária: Helena Cristina Rozales da Silva Marangoni

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Apresentação em tema: "Secretária: Helena Cristina Rozales da Silva Marangoni"— Transcrição da apresentação:

1 Secretária: Helena Cristina Rozales da Silva Marangoni
Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto Secretaria Municipal de Assistência Social Secretária: Helena Cristina Rozales da Silva Marangoni

2 Patrícia Lisboa Ribeiro Bernussi
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial do SUAS 2013 A implantação da Vigilância Socioassistencial São José do Rio Preto – SP Patrícia Lisboa Ribeiro Bernussi Brasília, 30 de agosto de 2013

3 Fonte: Secretaria Municipal de Planejamento Estratégico, Ciência, Tecnologia e Informação

4 habitantes Fonte: Secretaria Municipal de Planejamento Estratégico, Ciência, Tecnologia e Informação

5 Proteção Social Básica Proteção Social Especial
SEMAS-SJRP Proteção Social Básica 14 CRAS 01 CAAS 01 CISNE 01 Depart. Transferência de Renda Proteção Social Especial 02 CREAS 01 CREAS POP Convênios 25 entidades conveniadas 39 serviços conveniados

6 CRAS CIDADANIA CRAS SANTO ANTONIO CRAS TALHADO CRAS JOÃO PAULO II CRAS ANTUNES CRAS SOLO SAGRADO CRAS ANCHIETA CRAS ELDORADO CRAS SÃO DEOCLECIANO CRAS CENTRO/ ITINERANTE CRAS AROEIRA CRAS SCHMITT CRAS NOVO MUNDO CRAS VILA TONINHO

7 Divisão Territorial dos CRAS

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9 Vigilância Socioassistencial – SEMAS
Assessoria e Consultoria Profª Drª Dirce Koga Etapa 1: Planejamento coletivo para construção da Vigilância Socioassistencial Etapa 2:Diagnóstico atual sobre o papel das informações na gestão da SAS de São José do Rio Preto Etapa 3: Definindo o lugar da Vigilância Socioassistencial na gestão Etapa 4: (RE) Conhecendo os territórios da gestão Etapa 5: Estruturação da Vigilância Socioassistencial de São José do Rio Preto Texto do planejamento Profª Draª Dirce Koga

10 Vigilância Socioassistencial – SEMAS
Contratação de Assessoria e Consultoria Profª Drª Dirce Koga Etapa 6 : Troca de experiências Etapa 7: Avaliação do processo de consultoria Texto do planejamento Profª Draª Dirce Koga

11 Princípios Paradigma Valorização Reordenamento
Mudança de cultura: da emergência para planejamento, monitoramento e avaliação Valorização Reorganização do trabalho: com base em informações já existentes Reordenamento Territorialização da política de assistência social com dados do “chão”: das demandas para as ofertas Texto do planejamento Profª Draª Dirce Koga

12 Ações Desenvolvidas Planejamento, nivelamento de conceitos, formação dos grupos: gestor e ampliado; Diagnóstico Potenciais e limites: Proteções, Dep. Transferência Renda, Dep. Convênio, Monitoramento e Avaliação, CMAS; Cruzamento analítico: informações, instrumentais, demandas e respostas; Instituição das bases para Vigilância Socioassistencial: equipe técnica, organograma, bases cartográficas, banco de dados, análise de um sistema informatizado; Visita para troca de experiências; Seminários com equipes técnicas e coordenadores; Seminários com rede socioassistencial conveniada; Articulação com MDS;

13 (RE) Conhecimento das Informações existentes
Fluxo de informações: PSB PSE Rede conveniada Monitoramento e Avaliação

14 (RE) Conhecimento das Informações existentes
Sistema de Monitoramento e Avaliação Fluxo de monitoramento e avaliação Avaliação serviços socioassistenciais público e privado Avaliação Impacto Ações e Resultados Indicadores Metodologia Assessoria Técnica e Equipe Gestora de 12 pessoas (Divisões da SEMAS e Secretária do Conselhos) Criação de comissões de trabalho em 2011 Comissões PSB e PSE: coordenadores da rede pública, técnicos rede conveniada, e, membros do CMAS

15 (RE) Conhecimento das Informações existentes
Diagnóstico SIVF –Sistema de Indicadores de Vulnerabilidade das Famílias –São José do Rio Preto em 2006 (FAPERP/UNESP/UFSCAR) decidido priorizar o entendimento das vulnerabilidades nas regiões que se encontram em situação de risco pior do que as demais.

16 (RE) Conhecimento das Informações existentes

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20 (RE) Conhecimento das Informações existentes
permite conhecer a realidade socioeconômica das famílias, informações de todo o núcleo familiar; características do domicílio; formas de acesso a serviços públicos essenciais. CadÚnico Programa Bolsa Família (Federal); Programa Renda Cidadã e Ação Jovem (Estadual); Pró-Social (cadastro ESTADO) BPC – Benefício de Prestação Continuada . PTR Estadual/Federal Relatórios de Informações Sociais; MI Social SIGPBF Censo SUAS, etc MDS

21 Sistema de Monitoramento e Avaliação da Política de Assistência Social
Sistema de Monitoramento e Avaliação do SUAS Subsistema de monitoramento e avaliação da rede governamental Subsistema de monitoramento e avaliação de convênios Subsistema de monitoramento e avaliação financeira Subsistema de monitoramento e avaliação da gestão de pessoas

22 Vigilância Socioassistencial / SEMAS
Agente Territorial Coordenadoria de Vigilância Socioassistencial Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUAS Seção de Apoio Setor de Estudos e Pesquisas Setor de Acompanhamento e Articulação do Sistema de Informática Setor de Análise das Informações Setor de Geoprocessamento

23 Rede Socioassistencial
Em andamento Formalização Revisão da estrutura organizacional Composição da equipe multidisciplinar e do agente territorial de cada CRAS Introdução do Sistema Informatizado Instrumentais Unificar instrumentais de forma coletiva Treinamento das equipes no registro de informações Introdução prontuário SUAS Rede Socioassistencial Unificar instrumentais com informações socioterritoriais Treinamento dos técnicos no registro de informações

24 Diagnóstico Socioterritorial
Em andamento Diagnóstico Socioterritorial Elaboração do Diagnóstico Socioterritorial de forma coletiva Treinamento das equipes no registro de informações Planejamento Fornecer informações dos dados territoriais as equipes da rede publica, privada e conselhos Intersetorialidade Retomar o Grupo Gestor Intersetorial decreto /2009 (18 representantes das 11 Secretarias, Fundo Social e Conselhos de Direitos) Definir um “agente territorial” de cada CRAS e CREAS como articulador nos territórios

25 Em andamento Indicadores Formar grupos de trabalho para estudo e análise dos indicadores existentes e padronizar novos Fluxo Estabelecer fluxo de informações em forma de protocolo

26 Obrigada ! Patrícia Lisboa SEMAS-São José do Rio Preto-SP


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