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RUPTURAS E INOVAÇÕES CULTURAIS Revolução nas Artes e na Literatura

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Apresentação em tema: "RUPTURAS E INOVAÇÕES CULTURAIS Revolução nas Artes e na Literatura"— Transcrição da apresentação:

1 RUPTURAS E INOVAÇÕES CULTURAIS Revolução nas Artes e na Literatura
O mundo entre - guerras Sociedade de massas: Importância crescente das classes médias GRANDE GUERRA Crise de valores burgueses tradicionais Dificuldades econômicas generalizadas Emancipação feminina Mudanças de costumes Agitações e tensões sociais Desejo de evasão RUPTURAS E INOVAÇÕES CULTURAIS Cultura de massas Revolução nas Artes e na Literatura Revolução Científica Recusa dos modelos renascentistas: naturalismo, perspectiva, simetria Rádio Relatividade do mundo físico Cinema Liberdade criativa Multiplicidade de experiências Descoberta do inconsciente Literatura popular

2 TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE
Mudanças sociais e políticas Revolução dos costumes Cultura de massas A nova sociedade de massas – peso crescentes das classes médias O impacto da guerra e da revolução soviética A crise econômica As tensões sociais Descrença dos valores burgueses Emancipação feminina Desagregação da família Liberalização dos costumes Ânsia de divertimento e evasão – os “anos loucos” Uma indústria cultural adequada à sociedade de massas: acessibilidade, divertimento, evasão A expansão dos mass media: difusão da imprensa e da literatura popular; influência do rádio; o cinema, “fábrica de ilusões

3 RUPTURAS E INOVAÇÕES CULTURAIS
Revolução científica Revolução nas artes e na literatura Revisão do conhecimento científico Ciências da Natureza Relatividade [Einstein] Complexidade dos fenômenos biológicos Ciências humanas Descoberta do inconsciente [Freud] Recusa dos modelos renascentistas e naturalistas Liberdade criativa Multiplicidade de experiências Novas correntes artísticas e literárias Cubismo e abstracionismo Surrealismo A descoberto do eu na literatura Uma nova arquitetura Modernismo e funcionalismo O design

4 1900 Exaltação das cores (manchas e constrastes) Ausência de modelado Rejeição da perspectivas Matisse, Maurice Vlaminck FAUVISMO Objetos representados conforme a percepção do artista Forma e cor são apenas recursos para transmitir o mundo interior do artista e os seus sentimentos Edvard Munch, James Ensor EXPRESSIONISMO BELLE ÉPOQUE Objetos representados a partir de vários pontos de observação – decomposição dos objetos numa infinidade de formas geométricas Pablo Picasso, Georges Braque CUBISMO Alternância de planos na sobreposição de imagens Mobilidade no controle das formas Fragmentação da luz Cores muito contrastadas Umberto Boccioni, Giacomo Balla FUTURISMO ERRA

5 1ª GUERRA Arte não figurativa (linhas e cores conjugadas de forma subjetiva) Ritmo abstrato de construção Dinamismo da cor (grandes contrastes) Kandinsky, Mondrian ABSTRACIONISMO Novas técnicas plásticas: objetos transpostos para locais e com funções diversas; integração de diferentes imagens autônomas; colagens de papéis Marcel Duchamp, Georgio de Chirico LOUCOS ANOS 20 DADAÍSMO Imagens surpreendentes, que refletem situações normalmente impossíveis e irracionais Gradação cromática Max Ernst, Salvador Dali, René Magritte SURREALISMO 2ª GUERRA

6 RUPTURA ECONÔMICA: A CRISE DE 1929
A depressão econômica que os Estados Unidos vivem na década de 1930 pôs fim aos felizes anos 20 (rolling twenties), época de bonança econômica e culto ao american way of life, baseado no consumismo. A crise, iniciada com a quebra da Bolsa de Nova York, levou milhares de pessoas ao desemprego, arruinou comerciantes e agricultores, provocou a falência de numerosas empresas e bancos e multiplicou as tensões sociais. A quebra da Bolsa em 1929 foi o estopim de uma crise geral da economia norte-americana, causada pela superprodução (as indústrias continuavam produzindo como no período da Primeira Guerra) e pelo subconsumo (causado pela perda de poder aquisitivo da população), com desdobramentos sociais e políticos. A crise foi superada graças à política econômica conhecida como New Deal, com base nas idéias do economista John M. Keynes e aplicada pelo presidente Franklin Delano Roosevelt a partir de 1933. Prof. Almir Ribeiro, 2008

7 1929 A Grande Crise Crash Crise de superprodução Grande Depressão
outubro 1929 Crescimento acelerado da produção nos EUA Falência de bancos e empresas Crash da Bolsa de Nova Iorque Desemprego em massa: miséria dos trabalhadores – Ruína das classes médias Acumulação de estoques Baixa dos preços Queda continuada do valor das ações Diminuição da procura Diminuição dos lucros Retirada dos capitais americanos no estrangeiro  Mundialização da crise Respostas à Crise: Intervenção do Estado na economia Na Inglaterra: Apoio às empresas Proteção dos produtos britânicos Na França: Governo da Frente Popular Nacionalização de empresas Concessão de direitos aos trabalhadores Nos Estados Unidos: New Deal

8 Iniciativa de grandes obras públicas
Controle sobre a atividade bancária Desvalorização da moeda Subsídios aos agricultores para diminuírem a produção Fixação do salário mínimo Redução do horário de trabalho e proibição da horas-extras Proibição do trabalho infantil Empréstimos ilimitados aos bancos para que pudessem disponibilizar uma linha de crédito controlado àqueles que tivessem em dificuldades e pudessem retornar ás atividades produtivas Ampliação e estatização do sistema de previdência social Criação de novos empregos Aumento do rendimento familiar Aumento do consumo Aumento da produção industrial Escoamento da produção agrícola Reanimação do comércio Impostos

9 "...na nossa progressão no rumo de volta ao trabalho, necessitamos de duas garantias contra os erros da velha ordem: deve haver uma estrita supervisão de todos os bancos, créditos e investimentos (...) e deve haver a provisão de uma sólida e adequada moeda". (Roosevelt ao propor o New Deal) Welfare State Tendo como base as idéias do economista inglês John M. Keynes, surge então, o modelo de Estado-Providência. O Estado deveria ocupar-se da gestão do país, tendo como missão conjugar as vertentes econômica e social, no sentido de garantir um “Estado de Bem-Estar” (welfare state). Os Estados de Bem-Estar Social desenvolveram-se principalmente na Europa, onde seus princípios foram defendidos pela social-democracia, tendo sido implementado com maior intensidade nos países nórdicos. Pelos princípios do Estado de Bem-Estar Social, todo o indivíduo teria o direito, desde seu nascimento até sua morte, a um conjunto de bens e serviços que deveriam ter seu fornecimento garantido seja diretamente através do Estado ou indiretamente, mediante seu poder de regulamentação sobre a sociedade civil. Esses direitos incluiriam a educação em todos os níveis, a assistência médica gratuita, o auxílio ao desempregado, a garantia de uma renda mínima, recursos adicionais para a criação dos filhos etc.

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11 A Produção Mundial de Bens (1926 – 1938) Desemprego Mundial na
Década de 30 [clique nas imagens para voltar]

12 Henri Matisse (França, 1869-1954)
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13 Edvard Munch (Noruega, 1863-1944)
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14 Umberto Boccioni (Itália, 1882-1916)
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15 Georges Braque (França, 1882-1963)
 [clique na imagem para retornar] Georges Braque (França, )

16 Wassily Kadinsky (Rússia, 1866-1944)
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17 Marcel Duchamp (França, 1887-1968)
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18 René Magritte (Bélgica, 1898-1967)
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