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A Literatura no Período Colonial Brasileiro

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Apresentação em tema: "A Literatura no Período Colonial Brasileiro"— Transcrição da apresentação:

1 A Literatura no Período Colonial Brasileiro

2 Quinhentismo (Séc. XVI)
Grandes Navegações Conquista material e espiritual; Textos sem real valor estético.

3 Literatura Informativa
Relatos de viajantes; Descrição da natureza  aspectos exóticos, nativos  riquezas naturais Pero Vaz de Caminha  Carta a El-Rei Dom Manuel Fernandes Brandão  Diálogos das Grandezas do Brasil Pero Magalhães Gândavo  História da Província de Sta. Cruz

4 Literatura de Catequese
Ligados à Contra-Reforma Objetivo de ampliar a fé cristã; Utilização do teatro  língua Tupi Pe. José de Anchieta  teatro (Autos) e poesia Pe. Manuel da Nóbrega  “Cartas do Brasil”  “Diálogo sobre a conversão do gentio”.

5 Barroco (Séc. XVII) Contra-Reforma Conflito ➥Corpo X Alma
Forma conturbada:  antíteses, paradoxos  inversões sintáticas  ausência de clareza Cultismo X Conceptismo Efemeridade da vida Brasil ➥Bahia Ciclo da Cana-de-açúcar.

6 Aleijadinho Vermeer Caravaggio Rembrandt Rubens

7 Cultismo X Conceptismo
Cultismo (Gongorismo)  Jogo de palavras, trocadilhos, enigmas, ... Conceptismo  Jogo de idéias, raciocínio lógico, analogias, parábolas,... O todo sem a parte não é todo, A parte sem o todo não é parte, Mas se a parte o faz todo, sendo parte, Não se diga que é parte, sendo todo. “Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; (...).” (Pe. Antônio Vieira)

8 Gregório de Matos Guerra (1636 - 1695)
O Boca de Inferno Poesia religiosa Poesia amorosa/filosófica Poesia satírica

9 “Anjo no nome, Angélica na cara!
Isso é ser flor e anjo juntamente: Ser Angélica flor e Anjo florente Em quem, senão em vós se uniformara” Quem veria uma flor, que a não cortara De verde pé, de rama florescente? E quem um Anjo vira tão luzente, Que por seu Deus, o não idolatrara? Se como Anjo sois dos meus altares, Fôreis o meu custódio, e minha guarda, Livrara eu de diabólicos azares. Mas vejo, que tão bela, e tão galharda, Posto que os Anjos nunca dão pesares, Sois Anjo, que me tenta, e não me guarda.

10 Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado,
Da vossa alta clemência me despido; Porque, quanto mais tenho delinqüido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, A abrandar- vos sobeja um só gemido: Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma ovelha perdida e já cobrada, Glória tal e prazer tão repentino Vos deu, como afirmais na Sacra Historia, Eu sou, senhor, a ovelha desgarrada; Cobrai-a; e não queirais, pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória.

11 A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar a cabana, e vinha, Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. “Eu sou aquele, que os passados anos Cantei na minha lira maldizente Torpezas do Brasil, vícios e enganos.” Que falta nesta cidade?... Verdade Que mais por sua desonra?... Honra Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha O demo a viver se exponha, Por mais que a fama exalta, Numa cidade onde falta Verdade, Honra, Vergonha.

12 Pe. Antônio Viera ( ) Prosa conceptista do Barroco (jogo de idéias) Combateu o cultismo (jogo de palavras) Defendeu os índios e causas sociais ➥Sermão da Sexagésima ➥Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal contra a Holanda

13 Arcadismo (Séc. XVIII) Iluminismo Imitação dos clássicos Simplicidade
Voltaire e Rosseau Neoclassicismo Iluminismo Imitação dos clássicos Simplicidade  Inutilia truncat Bucolismo  Fugere urbem Pastoralismo Amor Galante  Carpe diem

14 fugere urbem carpe diem idéias iluministas
Quem deixa o trato pastoril amado Pela ingrata, civil correspondência Ou desconhece o rosto da violência, O do retiro a paz não tem provado carpe diem Ah! não, minha Marília, Aproveite-se o tempo, antes que faça O estrago de roubar ao corpo as forças, E ao semblante a graça! idéias iluministas O ser herói, Marília, não consiste Em queimar os impérios: move a guerra, Espalha o sangue humano, E despovoa a terra Também o mau tirano. Consiste o ser herói em viver justo: E tanto pode ser herói o pobre, Como o maior augusto.

15 Arcadismo no Brasil Minas Gerais  Ouro Preto Ciclo do Ouro
Início da Urbanização Literatura com função social Inconfidência Mineira

16 Cláudio Manuel da Costa
Glauceste Satúrnio / Nise Poeta de transição Influência da lírica camoniana Referência à natureza local Obras Poéticas (1768) Vila Rica (1773)

17 Tomás Antônio Gonzaga Marília de Dirceu  Dividido em 3 partes:
 Pastor Dirceu declara seu amor e celebra a beleza de sua pastora, Marília;  Traduz estado de espírito do tempo em que esteve na prisão;  Poemas variados. Cartas Chilenas  Obra Satírica  Cartas de Critilo para Doroteu  Críticas a Fanfarrão Minésio

18 Marília de Dirceu “Mas tendo tantos dotes de ventura,
só apreço lhes dou, gentil pastora, depois que o teu afeto me assegura que queres do que tenho ser senhora. É bom, minha Marília, é bom ser dono de um rebanho que cubra monte e prado; porém, gentil pastora, o teu agrado vale mais que um rebanho e mais que um trono. Graças, Marília bela, Graças, à minha estrela””

19 (Lindóia, Sepé Tiarajú)
Épicos Basílio da Gama O Uraguai  Pré-romântico  Tomada das Missões (Lindóia, Sepé Tiarajú) Santa Rita Durão Caramuru  Modelo de Camões  Lenda do descobrimento (Diogo, Paraguaçu e Moema)


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