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CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO VALE DO PARAÍBA-SP.

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Apresentação em tema: "CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO VALE DO PARAÍBA-SP."— Transcrição da apresentação:

1 CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO VALE DO PARAÍBA-SP.
Instituto Nacional de Análise Integrada do Risco Ambiental CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO VALE DO PARAÍBA-SP. Marília Breda Rauda Lúcia Mariani cptec.inpe.br e

2 POLUIÇÃO DO AR – CAUSAS E EFEITOS
www2.nature.nps.gov/ air/AQBasics/sources.htm

3 FONTES INDUSTRIAIS CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA QUALIDADE DO AR FONTES NATURAIS EMISSÕES VEICULARES

4 Fontes Indsutriais: SO2, NOx , MP e outros Emissões veiculares: Queima incompleta, evaporação e (re)distribuição de combustíveis: CO, NOx, COV e MP. Fontes Naturais: solos, vegatação, vulcões, outros SO2 – NOx – SCO e MP Circulação atmosférica: Direção e velocidade dos ventos, Pluviosidade, radiação, Inversão térmica, Movimentação das massas de ar.

5 FONTES INDUSTRIAIS EMISSÕES VEICULARES QUALIDADE DO AR CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA FONTES NATURAIS

6 Gestão da qualidade do ar
CETESB - COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL É a agência do Governo do Estado de São Paulo responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade das águas, do ar e do solo. Tem como missão institucional garantir e promover a melhoria da qualidade do meio ambiente no Estado de São Paulo. Classificação de sub-regiões conforme a qualidade do ar, a partir dos critérios estabelecidos no Decreto Estadual nº , de 12 de dezembro A classificação, feita com base no monitoramento realizado pela CETESB, apresenta os municípios do estado de São Paulo e o respectivo grau de saturação. A partir dessa informação é possível identificar os municípios em que os novos empreendimentos terão regras específicas de licenciamento ambiental conforme os critérios estabelecidos neste mesmo regulamento.

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8 Compostos Orgânicos Voláteis
Efeitos sobre a saúde CO Monóxido de Carbono Interferência na capacidade do sangue de oxigenar os tecidos e órgãos vitais como o coração e o cérebro. Danos à percepção, à acuidade visual, à atividade mental e aos reflexos. SO2 Dióxido de Enxofre Irritação às vias respiratórias, aos olhos, danos à pele e às plantas. NOx Óxidos de Nitrogênio Debilita o sistema imunológico, aumentando a suscetibilidade à contaminação por vírus e bactérias, podem provocar desconforto respiratório e alterações celulares. COV Compostos Orgânicos Voláteis Irritações no trato respiratório, nos olhos, nariz e pele, efeitos narcóticos, mal-estar, dor de cabeça e sonolências. Responsáveis pelo aumento de incidência de câncer no pulmão. O3 Ozônio Irritação nos olhos, no nariz e garganta, dores de cabeça, redução das funções pulmonares, envelhecimento precoce, diminuição da capacidade do organismo de resistir a infecções respiratórias. MP Material Particulado As partículas maiores ficam retidas no nariz e na garganta, causando irritação nas vias respiratórias e facilitando a propagação de infecções virais e bacterianas. Partículas menores atingem o pulmão e podem causar alergias, asma e bronquite, aumentando as doenças pulmonares e cardíacas.

9 Caracterização da Qualidade do AR
em São José dos Campos BIOMONITORAMENTO A 1ª Campanha foi em 2006,utilizando Tradescantia pallida e Nicotiana tabaccum, envolvendo 17 Escolas de ensino médio e fundamental, 8 UBS e outras Instituições, totalizando 36 pontos de biomonitoramento.

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11 Desenvolvimento de técnica analítica para quantificação das injúrias apresentadas nas folhas da Nicotiana tabaco.

12 METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DO % DE INJÚRIAS FOLIARES
A partir do surgimento das primeiras manchas, o acompanhamento é feito através de fotografias digitais, gerando imagens que são editadas para posterior quantificação. A edição das imagens, feita no programa Brush, corrige distorções no contorno, realça as injúrias em branco e o fundo em preto, deixando apenas as regiões não afetadas da folha na cor verde Após tratamento da imagem, a quantificação é feita através de um programa em DOS desenvolvido para esse fim

13 METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE MCN POR INFLORESCÊNCIA

14 Resultados da Campanha de Biomonitoramento 2006
Tradescantia pallida

15 Avaliação do impacto ambiental no Vale do Paraíba
Banco de dados da qualidade do ar (PM2,5; O3 e bioindicadores) Banco de dados Meteorológicos Banco de dados da Saúde Avaliação do impacto ambiental no Vale do Paraíba Fundamentação para políticas públicas de redução da poluição; Subsídios para valoração dos custos da poluição ; Construção de uma série histórica sobre a qualidade do ar; Informações para projetos voltados ao mercado de ações de redução dos gases de efeito estufa; Participação e conscientização social; Melhoria da qualidade do ar e da qualidade de vida da população.

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