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Curso de História Prof. Fabio Pablo efabiopablo.wordpress.com.

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1 Curso de História Prof. Fabio Pablo efabiopablo.wordpress.com

2 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo Conteúdo Multimídia Deans, um grito de justiça. Mudanças na produção A revolução das máquinas A revolução nos transportes O liberalismo econômico O cotidiano dos trabalhadores #Conceito Até o século XVIII, o mundo vivia sob a dinâmica do capitalismo comercial, do absolutismo, da política mercantilista e de todo um conjunto de ideias que lhes davam sustentação. Porém, nas últimas décadas daquele século, transformações em diversos segmentos das atividades humanas, em especial na Inglaterra, promoveram o desenvolvimento da Revolução Industrial.. Recomendo! #Filmes Tempos Modernos Germinal Oliver Twist A modernidade chega a vapor e.fabiopablo | blog

3 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo O metrô parou O metro aumentou Tenho medo de termômetro Tenho medo de altura Tenho altura de um metro e tanto Me mato pra não morrer Minha condição, minha condução Meu minuto de silêncio Os meus minutos mal somados Sadomasoquismo são Meu trabalho mais que forçado Morrendo comigo na mão O mérito e o monstro (O Teatro Mágico)

4 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo #Sistema doméstico e sistema manufatureiro de produção Até o século XVIII, as mercadorias eram produzidas de duas formas distintas: Pelo sistema doméstico, no qual os trabalhadores eram donos de seus próprios equipamentos de trabalho, e todas as etapas de produção eram feitas em suas casas com a ajuda da família, e; Pelo sistema manufatureiro, que consistia em grandes oficinas com trabalhadores assalariados, cada um responsável por uma etapa da produção. Tanto na produção doméstica quanto nas oficinas, empregavam-se máquinas rudimentares. #O surgimento das fábricas Na segunda metade do século XVIII, a produção aumentou vertiginosamente com a utilização de equipamentos mais sofisticados e o advento das máquinas ou maquinofatura. Nas fábricas, as máquinas funcionavam de forma integrada, garantindo rapidez e eficiência na produção de uma grande variedade de mercadorias. Os ofícios e as habilidades dos trabalhadores tornaram-se dispensáveis. Essa maneira inovadora de produzir ficou conhecida como Revolução Industrial. Mudanças na produção

5 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo #O pioneirismo inglês A Inglaterra foi o primeiro país do mundo a reunir as condições necessárias para a Revolução Industrial: tinha recursos financeiros obtidos com o comércio, jazidas de ferro e de carvão, uma burguesia que diversificava investimentos e um amplo mercado consumidor. Além disso, havia promovido o cercamento dos campos (áreas agrícolas transformadas em pastagens), liberando mão de obra para o trabalho nas fábricas. A burguesia, o parlamento e os inventores Sendo essencialmente controlado pela burguesia, o Parlamento Britânico tomou ações que beneficiaram o desenvolvimento da navegação e a realização de vantajosos acordos econômicos. Dessa forma, ao longo de todo esse período, vemos que a economia inglesa experimentou um franco processo de expansão. Internamente, vemos que as riquezas do país (como os minérios e as terras) foram visivelmente exploradas para o crescimento das indústrias. Não bastando essas ações, podemos ver que o avanço do espírito investigativo lançado pelo pensamento iluminista deve ser igualmente valorizado para o entendimento desta revolução. Afinal de contas, em um curto espaço de tempo, vários estudiosos se debruçaram no aperfeiçoamento e na concepção de máquinas que catapultaram a produção de mercadorias. Mudanças na produção

6 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo #Inovações do século XVIII Ao longo do século XVIII, diversas invenções e inovações tecnológicas dinamizaram a produção, em particular no setor têxtil. Lançadeira volante: inventada por John Kay, em 1733, permitiu dobrar a produtividade do trabalho de um tecelão. Máquina de fiar jenny: inventada por James Hargreaves, em 1764, tecia diversos fios ao mesmo tempo. Tear hidráulico: patenteado por Richard Arkwrigth, em 1768, eram movido por um moinho de água. #A máquina a vapor Em 1769, James Watt aperfeiçoou a máquina a vapor, criada por Thomas Newcomen. O vapor gerado pela queima de carvão permitiu uma aceleração sem precedentes da atividade industrial. Enquanto dependiam da força da água, as fábricas tinham de ser instaladas obrigatoriamente perto dos cursos dos rios. Com a introdução da máquina a vapor, as fábricas passaram a se concentrar em cidades próximas a locais onde havia disponibilidade de carvão. A revolução das máquinas

7 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo #As primeiras ferrovias O aumento vertiginoso da produção de mercadorias criou novas necessidades, como meios de transporte mais rápidos e eficientes para levar os produtos a seus locais de destino. Neste contexto, surgiram as primeiras ferrovias, um sistema de transporte feito sobre trilhos. Desde o século XVI, existiam carros, geralmente puxados por cavalos, que deslizavam sobre trilhos de madeira e eram utilizados para transportar carvão das minas. Mas esses trilhos não suportavam muita carga e se deterioravam facilmente. Foi somente a partir da década de 1790, com as inovações do processo de fundição de ferro, que trilhos mais resistentes puderam ser fabricados. O inventor inglês Richard Trevithick desenvolveu uma das primeiras locomotivas de que se tem notícia. A locomotiva de Trevithick fez sua primeira viagem em 1804, mas não se mostrou uma máquina funcional. Ela era muito pesada para os trilhos de madeira e para os trilhos de ferro fundido. George Stephenson construiu o primeiro modelo funcional de locomotiva, em Mas apenas em 1825 foi criado o trecho de ferrovia que serviria ao transporte regular. A revolução nos transportes

8 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo #A teoria liberal A Revolução Industrial também trouxe mudanças no pensamento econômico. Foi nesse contexto que surgiram as ideias do liberalismo econômico. Segundo a teoria liberal, o indivíduo deveria ser livre para atender a seus interesses privados. Essa ação seria útil à sociedade, pois sua atividade geraria renda e criaria empregos, contribuindo, assim, para a riqueza da nação. #Adam Smith e a “mão invisível” Adam Smith foi o mais importante teórico do liberalismo. Em A riqueza das nações, Smith valorizou a livre iniciativa produtiva. Para ele, a produção e a comercialização deveriam ser regidas pela lei da oferta e procura, ou seja, o desejo de lucro levaria o empresário a produzir de acordo com as necessidades dos consumidores, regulando a oferta pela procura. Além disso, Smith defendeu a redução do papel do Estado na economia (laissez-faire). Dessa forma, ao Estado cabiam somente as tarefas de proteger o país contra invasões estrangeiras, de administrar a justiça e de realizar grandes obras públicas. O liberalismo econômico

9 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo #A exploração do trabalhador No início da Revolução Industrial, não existia legislação trabalhista, nem direitos sociais: a jornada de trabalho estendia-se por 12 a 18 horas diárias, os salários eram miseráveis, não havia férias e aposentadoria, e faltavam higiene e segurança nas fábricas. Além disso, era comum o trabalho de crianças e mulheres. #As primeiras reações As péssimas condições de vida e de trabalho da classe operária geraram algumas reações, como o ludismo. O movimento foi realizado por artesãos qualificados, cujas habilidades estavam sendo substituídas pelas máquinas. Sentindo-se prejudicados pelos novos equipamentos, esses trabalhadores invadiram fábricas e destruíram as máquinas. Agindo em defesa dos interesses da burguesia industrial, o governo inglês reprimiu duramente esse movimento, que teve fim em 1816. A repressão ao movimento ludista O Movimento Ludista teve o seu momento culminante no assalto noturno à manufatura de William Cartwright, em No ano seguinte ocorreu o maior processo contra os ludistas: dos 64 acusados de terem atentado contra a manufatura de Cartwright, 13 foram condenados à morte e 2 a deportação para as colônias. O cotidiano dos trabalhadores

10 #Revolução Industrial
Curso de História #Revolução Industrial Prof. Fabio Pablo #A formação da classe trabalhadora A organização de trabalhadores (Trade Unions) já existia na Inglaterra pelo menos desde Com a Revolução Industrial, esse processo se acelerou e se radicalizou. Os trabalhadores começaram a se ver como classe social. Formaram-se grêmios e associações de socorro mútuo, que originaram sindicatos e partidos trabalhistas. Em 1847, após numerosas greves, conseguiu-se na Inglaterra a redução da jornada diária de trabalho para dez horas. O salário Segundo a teoria marxista, o salário corresponde ao custo de reprodução da força de trabalho, ou seja, ao valor mínimo necessário para que o trabalhador sobreviva. Esse nível mínimo de subsistência varia historicamente. Os trabalhadores, notadamente a partir do século XIX, passaram a pressionar os seus patrões, reivindicando melhores condições de trabalho, maiores salários e crescentes reduções da jornada de trabalho. Com maiores salários, o conjunto dos trabalhadores pôde também elevar o seu nível de consumo, tornando possível a produção em massa de bens de consumo. O cotidiano dos trabalhadores

11 Curso de História e.fabiopablo | blog Professor Fabio Pablo
Prof. Fabio Pablo e.fabiopablo | blog Acesse o blog para download desta e de outras apresentações em diversos formatos. Professor Fabio Pablo Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Relações Internacionais pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris (SciencesPo). Coautor do livro Políticas Públicas da editora IESDE, 2009, e de diversos outros artigos e capítulos de livro. e.fabiopablo | blog


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