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Uma Igreja Pobre e Miserável

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Apresentação em tema: "Uma Igreja Pobre e Miserável"— Transcrição da apresentação:

1 Uma Igreja Pobre e Miserável
Apocalipse 3:14-22

2 Texto básico “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabe que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu." (Apocalipse 3:17)

3 Introdução Essa igreja recebeu a carta mais severa.
Ela não recebeu nenhum elogio. Apenas repreensão. Para ela e para os homens ela era rica, mas para Deus ela era miserável. 1Samuel 16:7.

4 A igreja em seu contexto
Era uma cidade importante da Ásia Fundada por Antíoco da Síria. Nome homenagem à esposa de Antíoco Cidade rica, com comércio e indústria têxtil muito prósperos Cultura grega Localização geográfica facilitou se tornar centro bancário e comercial. Era um centro médico muito importante. Produzia ótimos remédios.

5 A igreja em seu contexto
A cidade era uma potência econômica. Tinha problema de água, ela era morna e não serviam para o consumo humano. Jesus usa isso para explicar o quanto estava desapontado com a igreja.

6 Jesus se apresenta para à igreja de Laodicéia
Verso 14 Amém no hebraico significa verdadeiro. Aplicando-se esta palavra a Cristo, temos a garantia de que suas promessas à Igreja são confiáveis, pois ele é a verdade, fala a verdade e dá testemunho da verdade. Testemunha fiel e verdadeira. Ele pode falar tanto de nós como Deus, pois Ele é onisciente. Princípio da criação de Deus, a melhor tradução para este texto è “A origem de tudo o que foi criado”.

7 Jesus sonda a igreja de Laodicéia
Vejamos o verso 15 e 16 O que tornou a igreja pobre e miserável: 1) Perda de propósito – igreja acomodada e apática (Ausência de afetos e paixões). Os crentes eram fracos, sem entusiasmo, débeis de caráter, sempre prontos a se comprometerem com o mundo, descuidados. A reação de Deus, quanto ao cristianismo apático e indiferente, que se deixa moldar pelo mundo em que vive, é a sua rejeição.

8 Jesus sonda a igreja de Laodicéia
2) Orgulho e Autossuficiência. V 17 A igreja se gabava da sua riqueza e prosperidade É um grande engano quando se pensa que a prosperidade material serve como parâmetro para medir a vida espiritual. Os crentes em Laodicéia não eram fervorosos para com Cristo, mas aprenderam amar ao dinheiro e depositaram sua confiança nas riquezas que possuíam.

9 Jesus sonda a igreja de Laodicéia
3) Pobre, cego e nu Eles achavam que estavam indo maravilhosamente bem em sua vida religiosa. Mas Cristo teve que acusá-los de cegos, pobres e nus. São pobres porque não têm como comprar o perdão de seus pecados. São nus porque não têm roupas adequadas para se apresentarem diante de Deus. São cegos porque não conseguem enxergar sua pobreza espiritual. Tudo o que a Igreja aparentemente tinha não era suficiente para torná-la “rica para com Deus”

10 O apelo que Cristo faz à igreja
Verso 18 – Adquirir riquezas A igreja adquiriu as riquezas que o mundo lhe ofereceu e, para isso, ela abriu mão das preciosidades do reino de Deus. Cristo faz sua proposta: o verdadeiro ouro é aquilo que ele oferece. Ele é refinado, fonte de verdadeira riqueza e não perde seu valor e seu brilho. Este ouro é refinado pelas tribulações e provações da vida cristã e seu preço é um coração contrito, imbuído de um arrependimento verdadeiro e sincero.

11 O apelo que Cristo faz à igreja
Verso 18 – Vestes brancas O melhor tecido que o dinheiro pode comprar não é suficiente para cobrir a nudez espiritual. Tal vestidura só se pode comprar, sem dinheiro e sem preço, da única fonte que existe para ela: Jesus. Verso 18 – colírio para os olhos A visão é um dos bens mais preciosos que podemos ter, e os crentes laodicenses haviam perdido sua capacidade de enxergar. O colírio que Cristo tem abre os olhos para o discernimento; o entendimento da realidade humana e das coisas espirituais só se torna possível aos que têm seus olhos tratados por Deus.

12 O apelo que Cristo faz à igreja
Verso 19 – Jesus ama a igreja de Laodicéia A correção do Senhor não deve ser motivo para tristeza, pois ela revela nossa condição de filhos amados. Verso 19 – Zelo e arrependimento O desejo constante e o entusiasmo em viver das riquezas celestiais e eternas constitui o remédio de Deus para a saúde e vitalidade da Igreja. Verso 20 – Jesus toma a iniciativa com relação à igreja. Mesmo que Jesus tenha sido deixado de fora, continua a bater. Este verso foi escrito aos cristãos e não aos de fora.

13 O apelo que Cristo faz à igreja
O Senhor convida a Igreja para uma ceia, para que esta manter uma profunda comunhão com ele. O ápice do arrependimento consiste em abrir a porta do coração e permitir que Jesus entre e tome lugar conosco à mesa. Seja como for, a sua voz jamais deve ser ignorada, pois só sua presença pode colocar ordem no caos espiritual de uma Igreja (ou pessoa) cuja vida perdeu o sentido e cujo cristianismo nada produz a não ser náusea.

14 A promessa que Cristo faz à igreja
Verso 21 Um trono é símbolo de conquista e autoridade. Não pode haver honra maior que esta: a de reinar com Cristo. Temos a promessa que excede em glória todas as outras promessas ao vencedor. Reinaremos com ele para todo o sempre. Assentaremos em tronos com ele. A comunhão reservada na mesa resulta em comunhão pública ao tomarmos parte em seu reinado eterno.

15 Conclusão Uma Igreja se torna pobre e miserável quando dominada pela cobiça e ganância. Seu estado de autossuficiência acaba por conduzi-la a um estado de mornidão e indiferença. A indiferença é o pior mal a ser combatido. Essa carta mudou a vida daquela Igreja. Laodicéia arrependeu-se e tornou-se uma das mais influentes Igrejas da antiguidade. Só Cristo tem os verdadeiros bens – as vestes que podem cobrir a nudez espiritual – e só ele pode nos fornecer a visão dos céus, que dará sentido à vida e nos conduzirá sempre em triunfo.


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