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Humanização da Seara Dora Rodrigues Imagens da Internet.

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Apresentação em tema: "Humanização da Seara Dora Rodrigues Imagens da Internet."— Transcrição da apresentação:

1 Humanização da Seara Dora Rodrigues Imagens da Internet

2 Adentramos o PERÍODO DA MAIORIDADE das idéias espíritas
Chega o tempo no qual o ideal da unificação deve transcender o âmbito das medidas administrativas e penetrar a esfera da ética, projetando para um futuro o leque de novas e mais intensas responsabilidades, que nos exigirão muito amor, uns pelos outros.

3 Dentre essas responsabilidades, espera-nos o desafio do encontro fraterno entre os vários segmentos doutrinários, representados pelas suas múltiplasconcepções. Essa “mesa pluralista” não pode tardar em nossa gleba, se ansiamos por frutos maduros no cumprimento da tarefa de interagir o conhecimento espírita em favor da espiritualização da ciência, da filosofia, da religião e da política humana, no encaminhamento de uma nova sociedade, mais justa e pacífica.

4 trabalhadores e dirigentes, no intuito de
As equipes espíritas devem se lançar o quanto antes a devotado programa de humanização, entre seus freqüentadores, trabalhadores e dirigentes, no intuito de fortalecerem suas relações interpessoais e sinalizar caminhos para uma relação intrapessoal mais livre e plena de saúde. Esse investimento sólido será uma fertilização das leiras de trabalho espiritual, fortalecendo o terreno das semeaduras do bem contra as pragas ocasionais... Hermance Dufaux e Cicero Pereira Dirigentes Trabalhadores Freqüentadores

5 Basta rápido olhar e perceberemos os irmãos de ideal sofrendo “a síndrome de ser amado” em pleno trabalho de amor ao próximo. Busca-se o bem e ajuda-se o necessitado em ações de renúncia e esforço, deslocando-se quilômetros para beneficiar assistidos, todavia, nem sempre se é caridoso e afetuoso com aqueles que estão próximos e partilham conosco as alegrias do trabalho cristão, deixando uma vasta lacuna entre os co-idealistas.

6 Precisamos rever esse foco da missão do centro espírita, evitando que se torne um lugar de “bancos frios” nos quais assentem “alunos” com largos cabedais intelectuais sobre a novel doutrina, mas com franca inabilidade para se amarem e transportarem esse Amor ao mundo social em que estagiam.

7 Laborar por mais sólida preparação ética em nossos conjuntos
doutrinários, tratando das temáticas que versem sobre a edificação de relacionamentos consistentes, com alteridade, estudando o significado de compreender e aceitar, reflexionando com demora no que seja saber criticar e discordar sem inimizade, sem oposição sistemática e dissidência declarada, sabendo discordar sem amar menos, apesar de pensar diversamente.

8 “Sociedades espíritas fraternas
só serão constituídas por homens e mulheres mais dóceis e cordiais, mais confiantes e afáveis, mais amigos e amáveis. A criação dessas novas relações é garantia de uma aprendizagem mais sólida e bem aproveitada em nossas casas espirituais, (...)”

9 “A fraternidade não pode ser instituída, precisa ser sentida. Menos convenções e mais trabalho de aproximação afetiva é o apelo que verte do Mais Alto à nossa consciência, no rumo das transformações imprescindíveis”

10 Amar é uma aprendizagem. Amor e convivência sadia serão obras do tempo no esforço diário do entendimento e do Compartilhamento mútuo.

11 Conviver é uma construção. Relações exigem cuidados para serem edificadas no Amor, e esse aprendizado exige os testes de aferição no transcorrer dos tempos.

12 Vicente de Paulo O Livro dos Médiuns – cap. XXX
“A chama da amizade pura deve unir, iluminar e aquecer os vossos corações. Assim, podereis resistir aos ataques impotentes do mal, como o rochedo inabalável resiste às vagas furiosas”. Vicente de Paulo O Livro dos Médiuns – cap. XXX “Dissertação”.

13 Lins de Vasconcellos Sementeira da fraternidade, cap. 1
“Os ensinamentos do Cristo prosseguem atuais: “A casa dividida rui”; o “feixe de varas” faz-se poderoso por impedir, através da união com que se aglutinam as peças, o esfacelamento com facilidade.” Lins de Vasconcellos Sementeira da fraternidade, cap. 1

14 O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XX – item 5
“Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra”, porquanto o Senhor lhes dirá: “Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!” – Espírito de Verdade. (Paris, 1862.) O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XX – item 5

15 “Seja-vos possível fundir-vos em uma única e mesma família
e a dar-vos mutuamente, do fundo do coração e sem pensamento premeditado, o nome de irmãos(...)” “Os grupos são indivíduos coletivos que devem viver em paz. Eles são os batalhões da grande falange. Ora, o que será feito de uma falange cujos batalhões se dividirem?” Viagem Espírita em 1862, 2ª edição, pp

16 se observa o sorriso sardônico e desdenhoso em certos lábios,
“(...) nos ambientes onde se registram divergências de sentimentos, onde as intenções não são puras ou onde se observa o sorriso sardônico e desdenhoso em certos lábios, onde se sente o sopro da malquerença e do orgulho, onde se teme a cada instante pisar o pé da vaidade ferida, há sempre constrangimento, embaraço e desconfiança. Em tais locais os próprios espíritos são mais reservados e os médiuns muitas vezes vêem-se paralisados pela influência dos maus fluidos que sobre eles pesam como um manto de gelo. Allan Kardec (“Viagem Espírita em 1862” pág. 36)

17 divergentes e suscitando entre eles a desconfiança e a inveja.
A tática ora em ação pelos inimigos dos Espíritas, mas que vai ser empregada com novo ardor, é a de tentar dividi-los, criando sistemas divergentes e suscitando entre eles a desconfiança e a inveja. Não vos deixeis cair na armadilha; e tende certeza de que quem quer que procure, seja por que meio for, romper a boa harmonia, não pode ter boas intenções. Allan Kardec

18 outra tática dos nossos adversários a de procurar comprometer os
Devo ainda assinalar-lhes outra tática dos nossos adversários a de procurar comprometer os Espíritas, induzindo-os a se afastarem do verdadeiro objetivo da doutrina, que é o da moral, para abordarem questões que não são de sua alçada e que, a justo título, poderiam despertar susceptibilidades e desconfianças. Também não vos deixeis cair neste laço... Allan Kardec

19 Unamo-nos, amemo-nos, retificando as nossas opiniões, as nossas
dificuldades e os nossos pontos de vista, diante da mensagem clara e sublime da Doutrina com que Allan Kardec enriquece a nova era, compreendendo que lhe somos simples discípulos. Bezerra de Menezes - Unificação paulatina, união imediata, trabalho incessante... - "Reformador" fev./1976

20 Elaboremos um programa educacional centrado em valores humanos para dirigentes, trabalhadores, médiuns, pais, mães, jovens, velhos, e o apliquemos consentaneamente com as bases da Doutrina. Saber viver e conviver serão as metas primaciais desse programa no desenvolvimento de habilidades e competências do espírito Programa de Bezerra de Menezes pelos valores Humanos no Centro Espírita

21 A melhor instituição será a que mais expandir as
A meta primordial é aprendermos a amarmo-nos uns aos outros, para que tudo o que for criado em nome da causa espírita reflita a essência do Espiritismo em nossas Movimentações. A melhor instituição será a que mais expandir as condições para o amor. O melhor homem será o que mais apresentar tenacidade em amar. A melhor Casa será a que mais implementar o regime de amor em grupo, imprimindo a seus deveres um caráter educacional. Bezerra de Menezes

22 Como fazer? Como expandir as condições para o amor
em nossas instituições? Como apresentar maior tenacidade em amar? Como implementar o regime de amor em grupo, imprimindo a seus deveres um caráter educacional? Como trabalhar o afeto nos grupos?


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