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Tecnologias para gerenciamento de bibliotecas, bibliotecas virtuais e digitais Curitiba, Pr Julho,2005.

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Apresentação em tema: "Tecnologias para gerenciamento de bibliotecas, bibliotecas virtuais e digitais Curitiba, Pr Julho,2005."— Transcrição da apresentação:

1 Tecnologias para gerenciamento de bibliotecas, bibliotecas virtuais e digitais Curitiba, Pr Julho,2005

2 Sumário  Contexto tecnológico  Cenário de tecnologias para uso em bibliotecas  Modelo Open Archives

3 Contexto tecnológico  Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação –Internet => Web –Infra-estrutura de rede de alta velocidade (Gbps) –Wireless –Software open source –Protocolos e padrões de interoperabilidade (FTP, HTTP, Z39.50, DC, OAI-PMH)

4 Cenário atual de tecnologias para uso em bibliotecas  Existência de inúmeras soluções para gestão de bibliotecas –Pacotes de software estrangeiros –Pacotes de software nacionais –Pacotes de software open source  Soluções para construção de bibliotecas virtuais e digitais –Permitem às bibliotecas assumirem um outro papel no mundo atual: o de depósito ou repositório da produção técnico-cientifica de uma comunidade ou área do conhecimento

5  Experiência na década de 1990 no Laboratório de Los Alamos;  2000 – Santa Fé – Criação do OAI – Open Archives Initiative;  Surgimento de várias ferramentas de software para construção de repositórios digitais (OJS, E-prints, OCS, Dspace, Fedora, CDSware...) Modelo Open Archives

6 Open Archives Initiative  Algumas definições: –Trata-se de uma iniciativa para desenvolver e promover padrões de interoperabilidade para facilitar a eficiente diseminação de conteúdos. –O termo "archive" no nome Open Archives Initiative reflete a origem da OAI, na comunidade e-prints onde esse termo é geralmente aceito como um sinônimo para repostiórios de papers científicos. A OAI usa o termo archive no seu sentido mais amplo: como um repositório para armazenar informação. –Protocolo para coleta de metadados (OAI-PMH) – Trata-se de um protocolo de comunicação para permitir a coleta de metadados entre dois serviços, portanto o compartilhamento de metados entre dois serviços de informação. –Protocolo é um conjunto de regras de comunicação entre dois sistemas. Exemplos: FTP, HTTP, Z39.50 etc.

7 Open Archives Initiative  Algumas definições (http://www.oaforum.org/tutorial/): –Coleta (harvesting) – trata-se de um procedimento de extração de metadados de um conjunto de repositórios distribuídos remotamente e de seu armazenamento consolidado em um banco de dados. –Metadados – esse termo designa um tipo de dado que descreve um determinado objeto. Exemplos: título, autor, editor, resumo etc. –Provedor de Dados (data provider) – Trata-se de um provedor que mantém um ou mais repositórios, que suportam o protocolo OAI-PMH, para expor os seus metadados. –Provedor de Serviços (service provider) – Trata-se de um tipo de provedor que faz a coleta de metadados para compor um serviço de informação com valor agregado. Portanto, o provedor de serviço faz o harvesting dos metadados expostos pelos provedores de dados.

8 Ideais e princípios dos OA  Auto publicação  Sistema de armazenamento a longo prazo  Política de gestão observando normas de preservação de objetos digital  Acesso livre, inclusive para coleta e replicação dos metadados  Uso de padrões e protocolos com vista a solução de interoperabilidade entre as bibliotecas digitais  Uso de software open source

9 Vantagens no uso do modelo OA  Maior rapidez na disseminação da literatura científica publicada nesses repositórios –Acesso livre => Maior Rapidez na disseminação da IC  Maior visibilidade dos trabalhos publicados  Maior impacto –Acesso livre => Maior Visibilidade => Maior possibilidade de ser citado  Maior interoperabilidade com outros repositórios –OAI-PMH (Open Archives Initiative Protocol of Metadata Harvesting )

10 Esquema Funcional do OA Provedores de Dados (Data Providers) Coleta via OAI-PMH Provedores de Serviço (Service Providers)

11 Esquema Funcional do AO mais atual Provedores de Dados (Data Providers) Coleta via OAI-PMH Agregador

12 Uma outra faceta do modelo OA

13 Missão do Ibict  O IBICT, como centro nacional de pesquisa, de intercâmbio científico, de formação, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal científico, tem por finalidade contribuir para o avanço da ciência, da tecnologia e da inovação tecnológica do País, por intermédio do desenvolvimento da comunicação e informação nessas áreas

14 Motivação Incremento de conteúdos brasileiros na Internet Integração de fontes de informação Registro da produção científica brasileira Promover o acesso livre à informação em C&T Produtos e serviços de informação Promover o registro e disseminação da informação tecnológica

15 Ações empreendidas pelo IBICT  Pesquisa e acompanhamento do OAI desde 2000;  Implantação da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD);  E-prints (Diálogo Científico);  Open Journal Systems;  Open Conference System – em parceria com o Centro de Informações Nucleares da CNEN;  DSPACE, em parceria com a Portcom/USP, uma rede de informação na área de comunicação.

16 Ranking mundial de Repositórios OA

17 Considerações Finais  As ações empreendidas pelo IBICT criaram condições para o cumprimento de sua missão, enquanto organismo de governo responsável pela IC no país;  Essas condições poderão propiciar um futuro menos dependente das revistas científica comerciais.  Criação de repositórios institucionais ou temáticos;  O Brasil ocupa o quarto lugar em termos de repositórios AO no mundo;

18 Obrigado!!! Hélio Kuramoto Coordenador Geral de Projetos Especiais IBICT SAS Quadra 05 Lote 06 Bloco H 70070-914 – Brasília, DF Kuramoto@ibict.br Telefones: 61 217-6350 61 217-6360 61 9202-8527


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