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Desertificação no Semiárido Pesq. na área de Sensoriamento Remoto e

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Apresentação em tema: "Desertificação no Semiárido Pesq. na área de Sensoriamento Remoto e"— Transcrição da apresentação:

1 Desertificação no Semiárido Pesq. na área de Sensoriamento Remoto e
Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal - D.Sc. Pesq. na área de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento

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3 - População: ≈ 23 milhões de hab.
Zona Semi-árida Zona Úmida/ Subúmida Juazeiro Petrolina Maranhão Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Sergipe Bahia Minas Gerais Piaui Alagoas - Área: ≈ km2; Maranhão municípios; Zona Úmida/ Ceará Subúmida R. G. do Norte - População: ≈ 23 milhões de hab. Paraíba Piaui Pernambuco - Solos predominantemente rasos, baixa fertilidade; Petrolina Juazeiro Alagoas Zona Semi-árida Sergipe - Vegetação de Caatinga, típica da depressão sertaneja; Bahia - Precipitação: 700 bilhões de m3/ano; Minas Gerais - Sistema tradicional de produção: exploração conjunta de agricultura e pecuária. 3

4 Zoneamento Agroecológico do Nordeste
São Luís Natal Recife Maceió Salvador Teresina Fortaleza Aracaju João Pessoa MG Zoneamento Agroecológico do Nordeste 4 4

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6 CONCEITOS - UNCCD DESERTIFICAÇÃO: É a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de vários fatores, entre elas as variações climáticas e atividades humanas.. DEGRADAÇÃO DA TERRA significa a perda ou redução da produtividade econômica ou biológica dos ecossistemas secos, causadas pela: Erosão do solo Deterioração dos recursos hídricos Perda da vegetação natural

7 CONCEITOS - UNCCD INDICE DE ARIDEZ: classificação climática de Thornthwaite

8 Mudança Climática Desertificação
Perda de Biodiversidade Desertificação A UNCCD é a Convenção dos Pobres Menos recursos Menos atenção dos Países Parte Precária implementação

9 Até 2050 a desertificação e a salinização afetarão 50% das terras agrícolas da América Latina e Caribe Subúmido úmido Subúmido Seco Semi-árido Árido

10 Perda da biodiversidade Diminuição das áreas agricultáveis
As perdas econômicas podem chegar a U$ 5 bilhões por Aumento das perdas econômicas ano, devido à desertificação Diminuição da produção agrícola Perda da biodiversidade (patrimônio genético) Mudanças Climáticas Degradação dos solos Diminuição das áreas agricultáveis (perdas de solo e salinização) Aumento da pobreza Aumento migratório 1 milhão de pessoas deixaram as áreas rurais nas ASD entre 1991 e 2000

11 A Desertificação no Semi-Árido
l Severo Acentuado Moderado Pouco significante Embrapa, 1994 MMA (2002)1 1

12 Área (km2) e população afetadas pelos processos de desertificação

13 Indicadores usados por diferentes autores na avaliação da
desertificação no semi-árido brasileiro Lemos (1995)

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15 Atividades cujo manejo inadequado conduzem à desertificação
Extrativismo Vegetal Mineral Indústria Olarias Panificação Gesso

16 Oferta de energia por fonte (%)
Oferta de energia por fonte (%) no mundo e Brasil Oferta de energia por fonte (%) Fontes Mundo Brasil Petróleo e derivados 35,5 28,6 Carvão mineral 29,8 5,5 Gás natural 20,2 1,9 Hidreletricidade 6,6 35,1 Nuclear 5,4 0,1 Lenha/carvão vegetal 2,5 16,5 Derivados de cana-de-açúcar - 9,6 Fonte : Revista Tempo e presença Nº 261 (sd).

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19 Consumo de lenha e carvão vegetal (em st/ano equivalente de lenha)
por setor no Estado de Pernambuco em 1991. Setor Consumo (st/ano) Industrial Comercial 92.075 Domiciliar Total Fonte: Silva et alli, 1998a e 1998b.

20 O PONTAPÉ DA CRIAÇÃO DA REDE
REDE DESERTIFICAÇÃO Portaria Interministerial (MMA e MCT) Nº 92-A no Diário Oficial da União, Edição Nº 67, sexta-feira, 9 de abril de 2010, páginas 118 e 119 O PONTAPÉ DA CRIAÇÃO DA REDE 2 Simpósios Nacionais (2008 em Petrolina/PE e 2009 em Campina Grande/PB) e uma Oficina de Trabalho realizada no INPE/MCT (Natal/RN, outubro de 2009).

21 IBAMA, INPE, EMBRAPA, UEFS e Parceiros
Projeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite CAATINGA IBAMA, INPE, EMBRAPA, UEFS e Parceiros Humberto Mesquita/CSR-IBAMA

22 ÁREA DESMATADA ANTES DE 2002 % DO BIOMA DESMATADO ENTRE 2002 E 2008
UF ÁREA DE CAATINGA (km2) ÁREA DESMATADA ANTES DE 2002 ÁREA DESMATADA ENTRE 2002 E 2008 % DO BIOMA DESMATADO ENTRE 2002 E 2008 BA 4.527 0,55% CE 54.735 4.132 0,50% PI 45.754 2.586 0,31% PE 81.141 41.159 2.204 0,27% RN 49.402 21.418 1.142 0,14% PB 51.357 22.342 1.013 0,12% MG 11.100 5.371 359 0,04% AL 13.000 10.320 353 SE 10.027 6.683 157 0,02% MA 3.753 1.134 97 0,01% TOTAL 16.576 2,00%

23 Objetivos do Projeto de Monitoramento do
Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite, acordo SBF/MMA e CSR/Ibama: Proteção dos biomas brasileiros, aprimorando a ação do Estado no monitoramento e controle do desmatamento, incluindo ações de fiscalização; Humberto Mesquita/CSR-IBAMA

24 contribuição ao inventário de emissões de GEE.
Subisidiar os tomadores de decisões na definições de políticas públicas destinadas à conservação da biodiversidade nos biomas; e contribuição ao inventário de emissões de GEE. Humberto Mesquita/CSR-IBAMA

25 Documentos Indicativos
Monitoramento Identificação Fiscalização Estratégias 2002/2006 Vegetação Nativa Documentos Indicativos de Desmatamento Áreas Críticas 2008 Desmatamentos Sobrevôos Prioridades de Ação Fornos de Carvão Abordagem no solo Humberto Mesquita/CSR-IBAMA 25

26 CONSIDERAÇÕES SOBRE A CAATINGA E O
SEMIÁRIDO É o único bioma inteiramente brasileiro Cobre uma área de km2 Natureza com fragilidades ambientais, principalmente relacionadas à água e aos solos. Semi-árido mais densamente populoso do mundo. Estrutura sócio-cultural com forte relação com o uso dos recursos naturais. Agricultura era itinerante e gerou ocupação desordenada e impactante, que, por sua vez, reduziu a biodiversidade regional e alterou processos do sistema. Nas áreas suscetíveis à desertificação predominam solos de potencialidade agrícola baixa Conservação está, também, intimamente associada à prevenção e ao combate da desertificação e ao processo de desenvolvimento sócioeconômico. Humberto Mesquita/CSR-IBAMA

27 MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Revisão das Áreas Prioritárias para a Conservação Mapa das Unidades de Conservação e das Terras Indígenas da Caatinga (TNC – 2008) Monitoramento do Desmatamento - IBAMA/INPE/EMBRAPA… Macrozee do Nordeste – Informações Cartográficas e Banco de Dados, Diretrizes para o Uso da Terra Plano de Controle do Desmatamento da Caatinga Plano de Fiscalização da Caatinga -–DIPRO/IBAMA e SUPES-NE e de Minas Gerais . Humberto Mesquita/CSR-IBAMA

28 A caatinga está entre os biomas mais crítico em termos de conservação
ÁREAS PROTEGIDAS A caatinga está entre os biomas mais crítico em termos de conservação 7,12% território protegido em unidades de conservação e 0,24% protegido como terras indígenas, Somente 1% da Caatinga está protegido como unidades de conservação de proteção integral. As Reservas Privadas do Patrimônio Natural (RPPN) ainda protegem uma pequena área da Caatinga, apenas 0,08% de seu território Novos processos de criação/ampliação deverão acrescer mais ha, - + de 2% a mais. Necessários R$ 200 milhões para implementação Humberto Mesquita/CSR-IBAMA

29 Desenvolve alternativas para o uso sustentável do bioma
GEF CAATINGA Desenvolve alternativas para o uso sustentável do bioma Promoção do manejo florestal madeireiro; Geração de modelos de manejo diferentes dos usuais com ganhos econômicos e ambientais (assentamentos no PE e na PB) Melhoria da eficiência de fornos e técnicas que economizam o uso da lenha e carvão Humberto Mesquita/CSR-IBAMA

30 A 30

31 BR 428, km 152, Zona Rural, Cx. Postal 23
Muito obrigado BR 428, km 152, Zona Rural, Cx. Postal 23 Petrolina-PE Fone: 0 ** Fax: 0 ** Iêdo Bezerra Sá home page:


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