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Influenza: Preparação para o inverno 2013 Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde.

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1 Influenza: Preparação para o inverno 2013 Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

2 Sumário • Gripe (influenza) como problema de saúde pública • Vigilância • Vacinação contra a gripe • Preparação dos serviços de saúde • Comunicação

3 Gripe (influenza) – um problema de saúde pública global • Distribuição global, pode atingir toda a população e circula o ano inteiro, com picos no inverno (zona temperada) • Muito comum: – 5 a 15% da população é infectada – 3 a 5 milhões de casos graves – 250 a 500 mil mortes • Grupos mais vulneráveis às complicações: crianças 65 anos, portadores de certas condições crônicas e imunossupressão.

4 Gripe (influenza) – um problema de saúde pública global • Pandemia 2009 modificou a percepção social sobre a influenza • Não há ferramentas ou estratégias capazes de eliminar a transmissão • Utilizar todas as estratégias de prevenção disponíveis e preparar os serviços de saúde

5 • Monitorar os sorotipos circulantes • Monitorar o padrão da morbidade na comunidade • Monitorar a tendência dos casos graves e óbitos • Detectar mudanças de padrão Vigilância

6 Influenza - circulação viral (24\02-02\03)

7 Influenza – circulação viral na América do Norte. 2012- 2013 Predomínio Flu A H3N2 Vitória Predomínio Flu A H3N2 Perth

8 Predomínio de Flu A H1N1 pmd E Flu B H3N2 Perth Predomínio Flu A H3N2 Vitória Influenza – circulação viral na América do Sul. 2012- 2013

9 Estados Unidos. Taxa de internação p\ SRAG e faixa etária 2012-2013

10 Influenza – circulação viral no Brasil. 2013

11 Casos de SRAG notificados e confirmados para Influenza A(H1N1)pdm09. Brasil, 2010 a 2013.

12 Por que não vacinar todo mundo? • Produção mundial é limitada Vacinação contra a influenza

13 Produção mundial da vacina WHO Region Number of countries with production capacity in 2011 Additional countries with production capacity planned after 2011 Estimated production capacity of NH vaccine (doses in millions) Actual production of NH vaccine 2011/2012 season (doses in millions) Estimated production capacity of SH vaccine (doses in millions) Actual production of SH vaccine 2011 season (doses in millions) AFR010000 AMR222821319628 EMR020000 EUR13251425217754 SEAR2190.044190 WPR41264151604 Total219106953435286 Table 2. Seasonal trivalent influenza vaccine production by WHO Region in 2011. Fonte: GAP/WHO

14 Por que não vacinar todo mundo? • Produção mundial é limitada • A vacina não se presta à estratégia de eliminação da transmissão Vacinação contra a influenza

15 A vacina é eficaz, porém...

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17 Por que não vacinar todo mundo? • Produção mundial é limitada • A vacina não se presta a estratégia de eliminar a transmissão • Não é factível atingir altas coberturas universais (mais vacinas e mais mortalidade) Vacinação contra a influenza

18 Cobertura vacinal - EUA Cobertura vacinal contra influenza nos EUA, População em geral, Crianças e Adultos. 2011-2012 e 2012-2013

19 Cobertura vacinal – EUA 2 Cobertura vacinal contra influenza nos EUA, Gestantes. 2010-2011, 2011-2012 e 2012-2013

20 Cobertura vacinal – Argentina (26 de junho) Atualización al 26 de junio

21 Cobertura vacinal – Brasil (12 de junho) Atualización al 26 de junio Atualizado em 12 de junho

22 Cobertura vacinal – Brasil (25 de maio) UF Total Pop.DosesCob. NORTE2.256.5831.343.03859,5 NORDESTE8.168.0775.151.30163,1 SUDESTE13.216.6657.751.66358,7 SUL4.493.4583.101.98869,0 C.OESTE2.010.5351.321.04365,7 BRASIL30.145.31818.669.03361,9

23 Cronograma de produção da vacina

24 Discussão ampla sobre os grupos prioritários Participação: Sociedade de Medicina Intensiva Brasileira, Sociedade Brasileira de Infectologia Sociedade Brasileira de Clínica Médica; Sociedade Brasileira de Endocrinologia; Associações de Ginecologia e Obstetrícia; Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia; Sociedade Brasileira de Imunização; Comitê Técnico Assessor em Imunização; Programa Nacional de Imunização. Campanha 2013

25 Ampliação dos grupos prioritários em 2013: - Portadores de comorbidades e outras condições clínicas. - Puérperas Além dos grupos que já estavam contemplados na campanha anterior: - Idosos - Povos indígenas - Crianças (de seis meses a menores de 2 anos) - Gestantes (em qualquer período da gestação) - Trabalhadores de saúde - População privada de liberdade Vacinação - Campanha 2013

26 Comorbidades e outras condições clínicas com indicação para a vacina influenza sazonal Comorbidades e condições clínicas Doença respiratória crônicaDiabetes Doença cardíaca crônicaImunossupressão Doença renal crônicaObesos Doença hepática crônicaTransplantados Campanha 2013

27 Estimativa de população a ser vacinada : 39,2 milhões  Trabalhadores de Saúde – 3,3 milhões  Indígenas – 600 mil  Gestantes – 2,2 milhões  Puérperas (até 45 dias após o parto) – 360 mil  Crianças menores de 2 anos – 4,4 milhões  Idosos – 21 milhões  Portadores de comorbidades e outras condições - 6,8 milhões  População privada de liberdade – 500 mil Campanha 2013

28 Aquisição de vacinas 43,9 milhões de doses adquiridas pelo SUS, ao custo de R$ 330,2 milhões A vacina proporcionará proteção contra os três principais vírus que circularam no último inverno:  Influenza A H1N1 pdm09  Influenza A H3N2  Influenza B

29 •Difusão ampla da definição de caso, critérios de classificação de risco e do protocolo de tratamento • Uso oportuno do oseltamivir •Oxímetros •Plano de aumento rápido da capacidade de leitos de UTI e respiradores •Uso racional do laboratório Preparação dos serviços

30 Estudo de óbitos do RS – distribuição espacial Distribuição dos óbitos por município de residência, RS, 2012

31 Estudo de óbitos de SC – distribuição espacial

32 Distribuição de óbitos por Influenza A(H1N1)pdm09, segundo faixa etária, RS, maio a julho de 2012 N=53 Faixa etáriaNúmero de casos (%) < 22 (3,8) 2 – 94 (7,5) 10 – 194 (7,5) 20 – 296 (11,3) 30 – 394 (7,5) 40 – 4914 (26,4) 50 – 5910 (19,0) ≥609 (17,0) Estudo de óbitos do RS – distribuição etária

33 Investigação de casos de SRAG por Influenza A(H1N1)pdm09, SC, 2012 Comorbidades dos casos de SRAG confirmados para Influenza A(H1N1)pdm09. SC, 2012 Comorbidades Caso (n=27)Controle (n=54) n%n% Comorbidade 23853667 Cardiopatia crônica 17681324 Obesidade 1348611 Pneumopatia crônica 3122087 Diabetes 31247 Estudo de óbitos de SC – comorbidades

34 Situação vacinal para influenza encontrada entre os óbitos investigados, RS, 2012 Vacinação (n=53)N (%) Não48 (90) Sim3 (6) Não se aplica2(4) Não vacinados (n=48) Fatores de risco28 (58) Sem fatores de risco20 (42) Estudo de óbitos do RS – situação vacinal

35 Oportunidade de tratamento entre os óbitos por Influenza A(H1N1) pdm09, RS, maio a julho 2012 OportunidadeMediana IS – Início do tratamento, dias6 (2 – 22) Tratamento Total (n=53) n (%) Uso do oseltamivir44 (83) Tratamento no 1º atendimento7(16) Início do tratamento ≤48 horas2(4) Estudo de óbitos do RS – oportunidade do tratamento

36 Oportunidade* de tratamento Caso (n=28) Controle (n=56) OR(IC95%)Valor p n%n% Inoportuno ( >48 horas) 2592,63058,88,8(1,9-41,0)<0,01 Oportuno ( <=48 horas) 27,42141,2 Oportunidade de tratamento com Oseltamivir. SC, 2012. Estudo de óbitos de SC – oportunidade do tratamento

37 Comunicação • Esclarecer os mitos sobre a vacina • Mobilizar os grupos prioritários para garantir altas coberturas • Difundir medidas de proteção (lavar as mãos, evitar contato com pessoas doentes, proteger a tosse e o espirro • Esclarecer e orientar a população

38 Comunicação • Esclarecer os mitos sobre a vacina • Mobilizar os grupos prioritários para garantir altas coberturas • Difundir medidas de proteção (lavar as mãos, evitar contato com pessoas doentes, proteger a tosse e o espirro • Esclarecer e orientar a população

39 Conclusão • Garantir a vacinação dos grupos prioritários • Divulgar medidas de prevenção • Preparar os serviços de saúde para responderem de forma adequada

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