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ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS

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Apresentação em tema: "ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS"— Transcrição da apresentação:

1 ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS
CURSO: O LIVRO DOS ESPÍRITOS

2 ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO II – Da encarnação dos Espíritos CAPÍTULO III – Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual.

3 JOÃO, 3:1 a 12 Havia um fariseu chamado Nicodemos, que era líder dos judeus. Uma noite ele foi visitar Jesus e disse: – Rabi, nós sabemos que o senhor é um mestre que Deus enviou, pois ninguém pode fazer esses milagres se Deus não estiver com ele. Jesus respondeu: – Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo. Nicodemos perguntou: – Como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que ele pode voltar para a barriga da sua mãe e nascer outra vez? Jesus disse: – Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode entrar no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. Quem nasce de pais humanos é um ser de natureza humana; quem nasce do Espírito é um ser de natureza espiritual. Por isso não fique admirado porque eu disse que todos vocês precisam nascer de novo. O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito. – Como pode ser isso? – perguntou Nicodemos. Jesus respondeu: – O senhor é professor do povo de Israel e não entende isso? Pois eu afirmo ao senhor que isto é verdade: nós falamos daquilo que sabemos e contamos o que temos visto, mas vocês não querem aceitar a nossa mensagem. Se vocês não crêem quando falo das coisas deste mundo, como vão crer se eu falar das coisas do céu?

4 OBJETIVO DA ENCARNAÇÃO
A Perfeição.

5 OBJETIVO DA ENCARNAÇÃO
Deus nos impõe a encarnação como ferramenta para chegarmos até a perfeição. Para uns é expiação; para outros é missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da vida corporal. Além disto, visa colocar o espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação.

6 ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS
Todos são criados simples e ignorantes e se instruem nas lutas e tribulações da vida corporal. Mesmo os espíritos que desde a criação se dedicaram ao bem têm necessidade da encarnação. Porém, atravessam menos vicissitudes e chegam mais depressa ao fim. Tanto menos imperfeições, menos tormentos.

7 A ALMA A alma é o espírito enquanto ligado ao corpo material, enquanto encarnado. A palavra “alma” vem do latim “anima”, por isso todos os fenômenos ligados à alma das pessoas são definidos como fenômenos anímicos. Espírito é o princípio inteligente do Universo (LE Item 23), e Alma é o espírito encarnado (LE Item 134). A diferença é relativa a ligação com o corpo carnal. Os espíritos normalmente povoam o mundo espiritual e quando se revestem do corpo carnal denomina-se Alma. Não há mudança de identidade e sim de conceito.

8 A ALMA Um corpo físico pode se manter vivo sem a presença de uma alma reencarnada? Sim, isso é possível, mas esta vida não será durável, nem viável. É o que ocorre, por exemplo, em criança que nascem sem cérebro, ou pessoas que estão em morte cerebral, sendo mantidas vivas por ação de aparelhos, enquanto se providenciam as condições ideais para o transplante de órgãos. Interessante notar que a vida pode existir em um corpo sem alma, mas a alma nunca consegue habitar um corpo sem vida, ou seja, que esteja morto...

9 A ALMA A alma não se acha encerrada dentro do corpo, qual pássaro em uma gaiola. Irradia e se manifesta exteriormente, como a luz através de um globo de vidro. Durante a vida, a alma age mais especialmente sobre os órgãos do pensamento e do sentimento. Não ocupa um local específico no corpo! Não é infantil e se desenvolve como a criança!

10 MATERIALISMO “O que leva os anatomistas e os fisiologistas, muitas vezes, ao materialismo, é o orgulho e a presunção de julgarem saber tudo e não admitirem haja coisa alguma que lhes esteja acima do entendimento. Pensam que a Natureza nada lhes possa conservar oculto”. LE, Q. 147. “Não é exato dizer que o materialismo seja uma consequência desses estudos. É o homem que tira deles uma falsa consequência, porque tem a liberdade de abusar de tudo, mesmo das melhores coisas”. LE, Q. 148. Quando a religião se afastou da ciência, atirando o raciocínio lógico na escuridão, selou um destino cruel para os cientistas. A ciência e a religião de hoje têm o dever de se unirem novamente, levando luz e amor em conjunto a toda humanidade.

11 REENCARNAÇÃO Jesus: “Em verdade, em verdade, te digo que ninguém pode entrar no reino de Deus se não nascer de novo” (João, 3:3) Kardec: “... é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo.” Allan Kardec – O Evangelho Segundo o Espiritismo Léon Denis: “... renasce criancinha, reaparece na cena terrestre para representar um novo ato do drama de sua vida, pagar as dívidas que contraiu, conquistar novas capacidades...” Léon Denis – O problema do Ser, do Destino e da Dor

12 REENCARNAÇÃO E O ESQUECIMENTO DO PASSADO
Por que perde o Espírito encarnado a lembrança do seu passado? “Não pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim o quer em sua sabedoria. Sem o véu que lhe oculta certas coisas, ficaria ofuscado, como quem, sem transição, saísse do escuro para o claro. Esquecido de seu passado ele é mais senhor de si.” LE, P.1010 COMENTÁRIO: Gravíssimos inconvenientes teria o nos lembrarmos das nossas individualidades anteriores. Em certos casos, humilhar-nos-ia sobremaneira. Em outros casos exaltaria o orgulho, peando-nos, em consequência o livre arbítrio.

13 REENCARNAÇÃO E O ESQUECIMENTO DO PASSADO
À medida que o corpo se torna menos material, com mais exatidão o homem se lembra do seu passado. Alguns pendores e aptidões instintivos são reminiscência do passado, experiências adquiridas em outras vidas. Crianças prodígios são um exemplo claro de lembranças de outras vidas, porque, ainda criança na vida atual, a criança não poderia ter adquirido os conhecimentos que demonstra ter. O esquecimento dos atos praticados não invalida as vicissitudes da vida atual, que constituem expiação das faltas do passado. A Justiça Divina é infinita. Se suportamos resignados e sem murmurar, depuramo-nos e elevamo-nos.

14 Ethan Bortnick Começou a tocar “do nada” ao três anos de idade, uma sonata de Mozart

15 RETORNO À VIDA ESPIRITUAL: A ALMA APÓS A MORTE
Após a morte do corpo físico, a alma volta a ser espírito errante, voltando ao seu mundo original, o mundo espiritual. Rotos os laços que a retinham, ela se desprende. A alma se desprende gradualmente. A morte é a destruição somente do corpo. O desprendimento da alma do corpo pode ser rápido ou durar dias, semanas e até meses. Quanto mais identificado com a matéria mais penosa é a separação. A sensação dependerá de sua vida: remorso, vergonha pelo mal praticado; ou aliviado pela libertação.

16 REENCARNAÇÃO E O ESQUECIMENTO DO PASSADO
“Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades ou virtudes com a simples modificação dos aspectos exteriores.” O Consolador, Emmanuel “A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência.” Temas da Vida e da Morte, Manoel Philomeno de Miranda.

17 SEPARAÇÃO DA ALMA E DO CORPO
O espírito se liga ao corpo através de “linhas”, laços fluídicos que unem o perispírito ao corpo. Esta ligação se desfaz gradualmente, quando cessa a ação do fluido vital, cessando a vida orgânica. “Durante a vida o fluido perispirítico penetra o corpo em todas as suas partes e serve de veículo às sensações físicas da alma, do mesmo modo como esta, por seu intermédio, atua sobre o corpo e dirige-lhe os movimentos”. "A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contacto existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento." O Céu e o Inferno, Allan Kardec

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22 “1. O Sr. Jobard era presidente honorário da Sociedade Espírita de Paris e tratava-se de o evocar, na sessão de 8 de novembro, quando, antecipando-se ao nosso desejo, espontaneamente deu a seguinte comunicação: "Aqui estou eu a quem íeis evocar, manifestando-me por este médium que até agora tenho solicitado baldamente. Antes de tudo desejo descrever as minhas impressões por ocasião do meu desprendimento: senti um abalo indizível; lembrei-me instantaneamente do meu nascimento, da minha juventude, da minha velhice; toda a minha vida se me retratou nitidamente na memória. Eu sentia apenas um como piedoso desejo de me achar enfim nas regiões reveladas pela nossa crença. Depois, o tumulto serenou: eu estava livre e o meu corpo jazia inerte. Ah! meus caros amigos, que prazer se experimenta sem o peso do corpo! quanta alegria no abranger o Espaço!

23 Não julgueis, no entanto, que me tenha tornado repentinamente um eleito do Senhor; não, eu estou entre os Espíritos que, tendo aprendido um pouco, muito devem aprender ainda. Não tardou muito que de vós me lembrasse, irmãos de exílio, e asseguro-vos toda a minha simpatia, todos os meus votos vos cercam. "Quereis saber que Espíritos me receberam? quais as minhas impressões? pois bem, amigos, foram todos os que evocamos, todos os irmãos que compartilharam dos nossos trabalhos. Eu vi o esplendor, mas não posso descrevê-lo. Apliquei-me a discernir o que era verdadeiro nas comunicações, pronto a contraditar tudo que fosse errôneo, pronto a ser o cavaleiro andante da verdade neste mundo, tal como o fui no vosso. Jobard.“ O Céu e o Inferno, Allan Kardec

24 No instante da morte do corpo físico, o desprendimento não se opera instantaneamente, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. O fator preponderante é a ligação que o espírito sente pela matéria, se teve uma vida privilegiando o sensualismo e as conquistas materiais ou se preparou para o retorno à vida eterna, se melhorando e se ligando aos bons espíritos.

25 A separação entre alma e corpo pode ocorrer antes que se esgote todo o fluido vital (doenças crônicas, martírios). O espírito se encontra com aqueles que lhe são caros após o desencarne.

26 “Com exceção do suicídio, todos os casos de desencarnação são determinados previamente pelas forças espirituais que orientam a atividade do homem sobre a Terra.” Emmanuel, O Consolador.

27 “Os que cultivam as religiões simplistas, que prometiam os céus a golpes de facilidade e oportunismo, são surpreendidos por uma realidade bem diversa com que não contavam... Os que agasalhavam idéias esdrúxulas, fazendo-se vítimas de horrores e alucinações lamentáveis que os desnorteiam por tempo indeterminado. Os suicidas, graças aos atenuantes ou agravantes que os selecionam automaticamente, descobrem em inditoso despertar a não existência da morte... Os que se converteram em destruidores da vida alheia, experimentam as aflições que infligiram e expungem, em intérmina angústia, o acordar da consciência e a sobrecarga dos crimes perpetrados”. No limiar do infinito, Joanna de Ângelis

28 Sra Hélène Michel, 25 anos, falecida subitamente no lar, sem causa previamente conhecida, três dias após a morte: "Não sei onde estou... que turbação me cerca! Chamaste-me, e eu vim. Não compreendo por que não estou em minha casa; lamentam a minha ausência quando presente estou, sem poder fazer-me reconhecida. Meu corpo não mais me pertence, e no entanto eu lhe sinto a algidez.. Quero deixá-lo e mais a ele me prendo, sempre... Sou como que duas personalidades... Oh! quando chegarei a compreender o que comigo se passa? É necessário que vá lá ainda... meu outro "eu", que lhe sucederá na minha ausência? Adeus."

29 Auguste Michel, moço rico, boêmio, inteligente, porém indiferente, não exercia a bondade, mas também não fez o mal: 18 de março. – “Já vim a vós, mas apenas pude falar dificilmente. Presentemente, ainda mal me posso comunicar convosco. Sois o único médium, ao qual posso pedir preces para que a bondade de Deus me subtraia a esta perturbação. Por que sofrer ainda, quando o corpo não mais sofre? Por que existir sempre esta dor horrenda, esta angústia terrível? Orai, oh! orai para que Deus me conceda repouso... Oh! que cruel incerteza! Ainda estou ligado ao corpo. Apenas com dificuldade posso ver onde devo encontrar-me; meu corpo lá está, e por que também lá permaneço sempre? Vinde orar sobre ele para que eu me desembarace dessa prisão cruel... Deus me perdoará, espero. Vejo os Espíritos que estão junto de vós e por eles posso falar-vos. Orai por mim.”

30 6 de abril. - "Sou eu quem vem pedir que oreis por mim
6 de abril. - "Sou eu quem vem pedir que oreis por mim. Será preciso irdes ao lugar em que jaz meu corpo, a fim de implorar do Onipotente que me acalme os sofrimentos? Sofro! oh! se sofro! Ide a esse lugar - assim é preciso - e dirigi ao Senhor uma prece para que me perdoe. Vejo que poderei ficar mais tranquilo, mas volto incessantemente ao lugar em que depositaram o que me pertencia." Nota - O médium, não dando importância ao pedido que lhe faziam de orar sobre o túmulo, deixara de atender. Todavia, indo aí, mais tarde, lá mesmo recebeu uma comunicação.

31 11 de maio. - "Aqui vos esperava
11 de maio. - "Aqui vos esperava. Aguardava que viésseis ao lugar em que meu Espírito parece preso ao seu invólucro, a fim de implorar ao Deus de misericórdia e bondade acalmar os meus sofrimentos. Podeis beneficiar-me com as vossas preces, não o esqueçais, eu vo-lo suplico. Vejo quanto a minha vida foi contrária ao que deveria ser; vejo as faltas cometidas. Fui no mundo um ser inútil; não fiz uso algum proveitoso das minhas faculdades; a fortuna serviu apenas à satisfação das minhas paixões, aos meus caprichos de luxo e à minha vaidade; não pensei senão nos gozos do corpo, desprezando os da alma e a própria alma. Descerá a misericórdia de Deus até mim, pobre Espírito que sofre as consequências das suas faltas terrenas? Orai para que Ele me perdoe, libertando-me das dores que ainda me pungem. Agradeço-vos o terdes vindo aqui orar por mim."

32 ALGUNS PONTOS PARA REFLEXÃO:
1- Como o espírito “vê” e “sente” nossas lembranças e sentimentos por ele, após o desencarne? 2- O espírito desencarnado continua com seus sentimentos com relação aos que ficam no plano material? 3- Pode o espírito comunicar-se imediatamente após o seu desencarne? 4- Pode ser visto ao lado do caixão, acompanhando seu sepultamento?

33 POR QUE ESPÍRITAS NÃO TEMEM A MORTE ?
A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser uma realidade. Ergueu-se o véu: o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de sua realidade prática. Não há só esperança e sim a certeza que os conforta. Sabem que a vida futura é continuação da vida terrena em melhores condições. Sem a dúvida do futuro, desaparece o temor da morte. Deve-se encarar a aproximação do desencarne como quem aguarda a libertação do cativeiro. Allan Kardec, O Céu e o Inferno.

34 PRÓXIMA AULA: TEMA: PLURALIDADE DAS EXISTENCIAS - PERGUNTAS 166 A 196.


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