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Filhos em formação Oficina 3.

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Apresentação em tema: "Filhos em formação Oficina 3."— Transcrição da apresentação:

1 Filhos em formação Oficina 3

2 Reflexões sobre família e autoridade
Quem educa o seu filho? Reflexões sobre família e autoridade

3 As instituições sociais e a educação
Estado: institui (legitima), regulamenta e rege leis, políticas públicas, instituições e serviços voltados para a educação. Escola: promove o acesso ao conhecimento formal e aos bens culturais produzidos pela humanidade, a consciência dos aspectos referentes à cidadania e à convivência na esfera pública.

4 Igreja: desenvolve o discipulado (evangelizando e edificando); difunde a palavra redentora de Deus; promove o aperfeiçoamento dos santos para a edificação do corpo de Cristo. Como instituições de socialização secundária, estado, escola e igreja participam ativamente da educação da criança, mas são incapazes de dar origem e formação às instâncias psíquicas.

5 Sociedade e subjetividade
A criança nasce com predisposição à sociabilidade, mas só se constitui como homem e como parte da sociedade na medida em que interioriza essas condições. Tal interiorização envolve, primeiramente, “a compreensão de nossos semelhantes e, em segundo lugar, da apreensão do mundo como realidade social dotada de sentido” (Berger e Luckmann, 1995, p. 174).

6 Somente por meio da identificação com as figuras dotadas de incontestável valor afetivo, a criança supera as pulsões primitivas e institui-se como indivíduo único, diferenciado dos demais e capaz de postergar e negociar suas necessidades e desejos em função da relação com o outro social. Esse processo ocorre por mediação exclusiva da família e denomina-se socialização primária. Sem a concretização desse processo, a socialização secundária não ocorre ou constitui-se fragilmente.

7 Família e estruturação psíquica...
Processos fisiológicos e psicomotores; Processos cognitivos; Processos emocionais e afetivos; Processos sociais Portanto, a formação integral da personalidade na família é base e fundamento para todos os demais projetos que envolvam o aprimoramento do homem e sua inserção social.

8 Deuteronômio 6: 4 - 9 4 Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. 5 Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. 6 E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; 7 E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.

9 II Timóteo 3: 14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, 15 E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 16 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; 17 Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.

10 Autoridade: requisito para a ação educativa
A formação da criança é um processo cuja construção envolve intenção, direção e estratégia : não é espontâneo, nem inato. A responsabilidade de instituir princípios e valores é da família, não da escola, nem da igreja e muito menos da própria criança. A construção de valores e a disciplina significam proteção para as relações sociais, MAS principalmente representam proteção para a criança.

11 É preciso reavaliar os valores que orientam as relações familiares: privilégio do ter sobre o ser, consumo, competitividade, preconceitos, individualismo e corrupção de princípios são assimilados silenciosamente. A criança que não experiencia relações de amor em equilíbrio com a disciplina dificilmente desenvolve proteções internas quanto à força de seus impulsos instintivos, quanto às pressões da sociedade e quanto às demandas de seu próprio desenvolvimento cognitivo, emocional, moral e social.

12 Referências: ALVES, P. R. O lar, a chave para a educação cristã. In: ROURE, S. A. G. A autoridade na educação contemporânea. Goiânia: Editora UFG, 2009. BERGER, P. e LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1995.


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