Calços de Segurança.

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1 Calços de Segurança

2 Calços de Segurança

3 Calços de Segurança

4 Estrutura do PPRPS 6.1-Elaborar e manter à disposição da cipa e autoridades competentes 6.1.1-procedimento escrito para definir a seqüência lógica e segura das atividades c/ prensa e similares 6.2-planta baixa e/ou relação com todos os equipamentos, identificados e descritos individualmente, constando:

5 Estrutura - cont.1 A) Tipo de prensa ou similar B) modelo
C) fabricante D) ano de fabricação E) capacidade

6 Estrutura- cont.2 6.3. Definição o sistema de proteção para cada prensa, devendo conter seu princípio de funcionamento Para os casos de implantação do sistema de proteção deve ter um cronograma com etapas e prazos para cada prensa

7 Estrutura- cont.3 Nos casos de conversão de engate por chaveta para freio/fricção, fazer cronograma conforme item anterior Para trabalhos a frio, as proteções para evitar o acesso do operador devem estar instaladas antes do seu funcionamento

8 Estrutura- cont.4 6.4 plano de manutenção de cada prensa deve ser registrado em livro próprio, ficha ou informatizado 6.4.1 selo de adequação, conforme o padrão de segurança exigido, conforme definição ????

9 6.5. Treinamento p/ operadores - currículo:
A) tipos de prensa ou similar B) princípio de funcionamento C) sistemas de proteção D) possibilidades de falhas do equipamento E) responsabilidade do operador F) responsabilidade da chefia imediata

10 6.5. Treinamento p/ operadores - currículo:
G) riscos na movimentação e troca de estampos H) calços de proteção I) outros

11 6.5.1. Treinamento p/ - movimentação e troca de estampos -currículo:
A) tipos de estampos e matrizes B) movimentação/transporte C) responsabilidade na supervisão e operação de troca dos estampos e matrizes D) meios de fixá-los à máquina E) calços de segurança F) check-list de montagem

12 Treinamento O treinamento para operadores (6.5) terá validade de 1 (um) ano, devendo passar por reciclagem após esse período . (capacitação continuada)

13 7. Responsabilidades 7.1. O responsável pelo PPRPS é a pessoa jurídica (empregador) 7.2 a coordenação do PPRPS : engenheiro de segurança do trabalho 7.3 quando o SESMT não comporta Engº, a coordenação poderá ser do técnico de segurança

14 7. Responsabilidades- cont.
7.4. Onde não há SESMT o PPRPS será coordenado por Engº de Segurança do Trabalho 7.5 A montagem dos estampos é momento crítico, o responsável pela supervisão da troca de estampos deve acompanhar a montagem, e conferir que todos os procedimentos específicos foram cumpridos, para liberar a máquina para operação.

15 Injetoras ABNT - NBR Máquinas injetoras para plásticos e elastômeros - Requisitos Técnicos de segurança para projeto, construção e utilização. Convenção Coletiva sobre prevenção de acidentes em máquinas injetoras de plástico. NR12 - Portaria 9 de 30/3/2000

16 Injetoras - NR12 Os fabricantes e importadores de máquinas injetoras de plástico, devem atender ao disposto na norma NBR 13536/95. Os fabricantes e importadores devem afixar em lugar visível, uma identificação com as seguintes características: ESTE EQUIPAMENTO ATENDE AOS REQUISITOS DE SEGURANÇA DA NR-12

17 INJETORAS de Plástico Riscos Mecânicos: mecanismo de fechamento
área do molde unidade de injeção área da descarga de peças

18 Injetoras: Outros Riscos
Elétricos Térmicos Químicos Ruído Queda

19 Injetoras - Segurança Mecânica: dispositivo que quando acionado pela abertura de uma proteção, impede mecanicamente o movimento de fechamento Elétrica: dispositivo que detecta a posição de uma proteção e produz um sinal que é usado no circuito de comando. Pode ser de 1 ou 2 sensores, com especificação de segurança (contra acionamento acidental ou neutralização voluntária, ruptura positiva)

20 Injetoras - Segurança Hidráulica: sistema que deve atuar sobre a unidade de potência,impedindo o movimento de fechamento da máquina injetora, quando a proteção que o comanda estiver aberta, através do desvio do fluxo de óleo para tanque.( máquinas novas)