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Procesamiento de minerales II Usina de Queiroz

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Apresentação em tema: "Procesamiento de minerales II Usina de Queiroz"— Transcrição da apresentação:

1 Procesamiento de minerales II Usina de Queiroz
Maria Luiza Souza Montevideo-Porto Alegre 23 Setembro 2013 UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY UFRGS - DEMIN - BRASIL

2 UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
Planta de Queiroz Neste item será analisada a planta hidrometalúrgica de Queiroz. Nesta unidade há dois circuitos de tratamento de minerais de ouro: O circuito Raposos, mostrado no slide no. 3 da apresentação “Au-Cap06-19set13”, para tratamento de ouro livre. O circuito Cuiabá, que será detalhado a seguir. UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY UFRGS - DEMIN - BRASIL

3 Fluxograma para mineral de ouro refratário
Resumo das operações do Circuito de Cuiabá: trata o minério da mina Cuiabá, que fica a 16km da usina. O minério é britado na superfície da mina e transportado por teleférico para a usina do Queiróz. O circuito de Cuiabá é semi-refratário, ou seja, parte de ouro pode ser recuperado por lixiviação direta com cianeto (70%), entretanto, outra parte (23,5%) encontra-se incluso em pirita (FeS2) e não pode ser recuperado sem pre-tratamento. O circuito é composto de moagem, concentração gravítica, flotação, ustulação, neutralização, lixiviação do calcinado, CIP, eluição e electrodeposição. Os gases gerados na ustulação (SO2) produzem ácido sulfúrico e os rejeitos de flotação são depositados em barragem. Fluxograma de blocos: beneficiamento de mineral de ouro refratário contendo sulfetos. Anglogold-Ashanti, Minas Gerais (MG) – BR. UDELAR – URUGUAY UFRGS – DEMIN - BRASIL

4 Fluxograma para mineral de ouro refratário
Mostra que o calcinado, que é o produto do ustulador, pode ser muito fino. Distribuição granulométrica do calcinado produzido na ustulação do mineral de ouro refratário contendo sulfetos. Anglogold-Ashanti, MG – BR. UDELAR – URUGUAY UFRGS – DEMIN - BRASIL

5 Fluxograma para o mineral de ouro refratário
Análise química típica de um calcinado produzido na ustulação do mineral de ouro refratário contendo sulfetos. Anglogold-Ashanti, MG – BR. UDELAR – URUGUAY UFRGS – DEMIN - BRASIL

6 Fluxograma para mineral de ouro refratário
Fases cristalinas de um calcinado típico produzido na ustulação do mineral de ouro refratário contendo sulfetos. Determinação via difração de Raio-X. Anglogold-Ashanti, MG – BR. Ao lado: composição química elementar do mesmo calcinado. Determinação por EDS. UDELAR – URUGUAY UFRGS – DEMIN - BRASIL

7 Fluxograma para mineral de ouro complexo
Tanque Pachuca de neutralização e “Pre-Lime”, onde ocorre oxidação da pirita. Anglogold-Ashanti, MG – BR. UDELAR – URUGUAY UFRGS – DEMIN - BRASIL

8 Fluxograma para mineral de ouro complexo
Cascata de lixiviação CIP com tanque Pachuca . Anglogold-Ashanti, MG – BR. UDELAR – URUGUAY UFRGS – DEMIN - BRASIL

9 Fluxograma para mineral de ouro complexo
Algumas conclusões do estudo realizado A planta hidrometalúrgica apresenta alto consumo de cianeto. A investigação realizada na usina mostrou os seguintes resultados: Os principais cianicidas são o zinco e o cobre. A perda irreversível de cianeto, devida à formação de tiocianato é muito elevada e é atribuída à presença do enxofre reduzido nos tanques de lixiviação. Isto se deve ao “by-pass” de finos de sulfeto para os tanques de lixiviação na operação mostrada em linha descontínua no slide no. 3. Uma rota “paliativa” seria aumentar o tempo residência da polpa no tanque de pré-aeração e aumentar a dosagem de cal, pois isto diminuiu o consumo de cianeto. Entretanto, o problema permanecerá enquanto a empresa não aumentar a capacidade do ustulador ou usar outro método oxidativo para eliminar os sulfetos da lixiviação. UDELAR – URUGUAY UFRGS – DEMIN - BRASIL


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