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Roteamento IP.

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Apresentação em tema: "Roteamento IP."— Transcrição da apresentação:

1 Roteamento IP

2 Roteador O Roteador conecta e permite a comunicação entre duas redes, além de determinar o melhor caminho para que os dados viajem através dessas redes conectadas. Os roteadores precisam do IOS (Internetwork Operating System – Sistema Operacional de Interconexão de Redes) para executar as funções definidas nos arquivos de configuração. Os arquivos de configuração contêm as instruções e os parâmetros que controlam o fluxo de tráfego que entra e sai dos roteadores. Os roteadores são os dispositivos que compõem o backbone das grandes intranets e da Internet. Eles operam na camada 3 do modelo OSI, tomando decisões com base nos endereços de rede.

3 Principais Funções do Roteador
As duas principais funções de um roteador são: Determinação do melhor caminho; Comutação de pacotes para a interface correta.

4 Internetwork Uma internetwork corretamente configurada oferece as seguintes funcionalidades: Endereçamento fim-a-fim consistente; Endereços que representam topologias de rede; Seleção do melhor caminho; Roteamento dinâmico ou estático; Comutação.

5 WANs e Roteadores A camada física da WAN descreve a interface entre o equipamento terminal de dados (DTE) e o equipamento de terminação do circuito de dados (DCE). Geralmente, o DCE é o provedor de serviços e o DTE é o dispositivo conectado.

6 Componentes Internos do Roteador
Os componentes internos do roteador são: Memória de acesso aleatório (RAM); Memória de acesso aleatório não-volátil (NVRAM); Memória flash; Memória somente de leitura (ROM); Interfaces.

7 ROM A memória somente de leitura (ROM) tem as seguintes características e funções: Mantém instruções que definem o autoteste realizado na inicialização do roteador (Power-on self test - POST); Armazena o programa de bootstrap e softwares básicos do sistema operacional; Requer a substituição de chips plugáveis na placa-mãe para as atualizações de software.

8 FLASH A memória Flash tem as seguintes características e funções:
Mantém a imagem do sistema operacional (IOS); Permite que o software seja atualizado sem remover nem substituir chips do processador; Retém seu conteúdo quando o roteador é desligado ou reiniciado; Pode armazenar várias versões do software IOS; É um tipo de ROM programável e apagável eletronicamente (EEPROM).

9 RAM A RAM, denominada também de RAM dinâmica (DRAM), possui as seguintes características e funções: Armazena tabelas de roteamento; Mantém a cache do ARP; Mantém a cache de fast-switching (comutação rápida); Armazena pacotes em buffers (RAM compartilhada); Mantém filas para armazenamento temporário de pacotes (queues); Fornece memória temporária para o arquivo de configuração do roteador enquanto ele estiver ligado; Perde seu conteúdo quando o roteador é desligado ou reiniciado.

10 NVRAM A NVRAM tem as seguintes características e funções:
Armazena o arquivo de configuração que será utilizado na inicialização (startup configuration); Retém seu conteúdo quando o roteador é desligado ou reiniciado.

11 LANs e WANs com Roteadores
Um roteador pode ser usado para segmentar redes locais, mas seu principal uso é como um dispositivo WAN. Os roteadores têm tanto interfaces para LANs como para WANs.

12 Interfaces As interfaces têm as seguintes características e funções:
Conectam o roteador à rede para entrada e saída de pacotes; Podem ficar na placa-mãe ou em um módulo separado.

13 Características Físicas do Roteador
Não é essencial saber a localização exata dos componentes físicos dentro do roteador. Mas, em algumas situações, como para a instalação de mais memória, isso pode ser muito útil. Os componentes exatos utilizados e a sua localização variam de um modelo de roteador para outro.

14 Características Físicas do Roteador
Componenetes Internos de um Roteador 2600 Conexão Externa em um Roteador 2600

15 Porta de Console A porta de console é necessária para realizar a configuração inicial do roteador. Ela mostra, por default (padrão), as mensagens de inicialização, de depuração e de erros do roteador. A porta de console também pode ser usada, quando os serviços de rede não tiverem sido iniciados ou tiverem alguma falha, bem como pode ser usada para procedimentos de recuperação de desastres e recuperação de senhas.

16 Porta Auxiliar O roteador também pode ser configurado discando para um modem conectado à porta auxiliar do roteador. Nem todos os roteadores têm uma porta auxiliar. O roteador também pode ser configurado remotamente, através da porta de configuração, usando Telnet em uma rede IP.

17 Conexão de Console Para conectar o PC a um roteador:
No software de emulação de terminal do PC, configure: A porta COM correta; 9600 baud; 8 bits de dados; Sem paridade; 1 bit de parada; Sem fluxo de controle. Conecte o conector RJ-45 do cabo rollover à porta de console do roteador. Conecte a outra ponta do cabo rollover ao adaptador RJ-45/ DB-9. Conecte o adaptador DB-9 fêmea a um PC.

18 Conexão de Console

19 A Finalidade do Software Cisco IOS
Um roteador ou switch não pode funcionar sem um sistema operacional. A Cisco chama seu sistema operacional de Internetwork Operating System (Sistema Operacional de Interconexão de Redes) ou IOS. O Cisco IOS oferece os seguintes serviços de rede: Funções básicas de roteamento e comutação; Acesso confiável e seguro aos recursos da rede; Escalabilidade.

20 Interface do Usuário do Roteador
O software Cisco IOS usa uma interface de linha de comando (CLI). Essa interface pode ser acessada através de diversos métodos. Uma maneira de acessar a CLI é através de uma sessão de console. Outra maneira de acessar uma sessão da CLI é usando uma conexão discada (dial-up) através de um modem ou de um cabo null-modem conectado à porta AUX do roteador. Outro método para acessar uma sessão CLI é conectar-se via Telnet ao roteador.

21 Modo Setup A finalidade do modo Setup é permitir uma configuração mínima para um roteador que não seja capaz de localizar uma configuração a partir de outra fonte. Pressionando Ctrl-C encerra-se o processo de configuração do modo Setup.

22 Modos da Interface do Usuário
A interface de linha de comando (CLI) da Cisco exige a entrada em diferentes modos para realizar as tarefas. O IOS fornece um serviço de interpretação de comandos conhecido como executivo de comandos (EXEC), que faz com que cada comando inserido seja validado e executado pelo EXEC. O Cisco IOS separa as sessões EXEC em dois níveis de acesso: modo EXEC de usuário e modo EXEC privilegiado (modo de ativação).

23 Modos da Interface do Usuário
O modo EXEC de usuário permite uma quantidade limitada de comandos básicos de monitoramento e pode ser identificado pelo prompt ">". O modo EXEC privilegiado permite acesso a todos os modos do roteador e permite a visualização de informações. Pode ser identificado pelo prompt "#". Para acessar o nível EXEC privilegiado a partir do nível EXEC de usuário, digite o comando enable no prompt ">". Inserir um ponto de interrogação (?) no modo EXEC privilegiado revela todas as opções de comandos, além das disponíveis no modo EXEC de usuário.

24 Inicialização do Roteador
As rotinas de inicialização devem realizar as seguintes tarefas: Certificar-se de que o hardware do roteador foi testado e está funcional; Encontrar e carregar o software Cisco IOS; Encontrar e aplicar o arquivo de configuração armazenado (startup configuration) ou entrar no modo Setup. Step 1 -- The generic bootstrap loader, in ROM, executes on the CPU card. A bootstrap is a simple, preset operation to load instructions that in turn cause other instructions to be loaded into memory, or cause entry into other configuration modes. Step 2 -- The operating system (Cisco IOS) can be found in one of several places. The location is disclosed in the boot field of the configuration register. If the boot field indicates a Flash, or network load, boot system commands in the configuration file indicate the exact location of the image. Step 3 -- The operating system image is loaded. Then, when it is loaded and operational, the operating system locates the hardware and software components and lists the results on the console terminal. Step 4 -- The configuration file saved in NVRAM is loaded into main memory and executed one line at a time. These configuration commands start routing processes, supply addresses for interfaces, set media characteristics, and so on. Step 5 -- If no valid configuration file exists in NVRAM, the operating system executes a question-driven initial configuration routine referred to as the system configuration dialog, also called the setup dialog.

25 LEDs Os roteadores Cisco utilizam LEDs para fornecer informações sobre seu estado operacional. Um LED desligado quando a interface está ativa e conectada corretamente, indica um problema. Uma interface muito ocupada, estará sempre com o LED aceso. O LED verde de OK à direita da porta AUX aceso, indica que o sistema foi inicializado corretamente.

26 Examinando a Inicialização do Roteador
Na inicialização do roteador, o usuário pode determinar as versões do bootstrap e do IOS, assim como o modelo do roteador, o processador, a quantidade de memória, a quantidade de interfaces, os tipos de interfaces, a quantidade de NVRAM e a quantidade de memória flash. O valor padrão de fábrica do configuration register é 0x2102, que indica que o roteador deve tentar carregar uma imagem do Cisco IOS a partir da memória flash. "NVRAM invalid, possibly due to write erase" ("NVRAM inválida, possivelmente devido a ter sido apagada pelo comando write erase"), indica ao usuário que o roteador ainda não foi configurado ou que a NVRAM foi apagada.

27 Efetuando o Login no Roteador
Concluídas as etapas de login, o prompt muda para "#", (modo EXEC privilegiado). O modo Setup global permite alteração e efetivação de configurações, além de permitir ao usuário acessar outros submodos como: Interface, Subinterface, Line, Router e Route map. Os comandos disable ou exit permitem o retorno ao modo EXEC de usuário a partir do modo EXEC privilegiado. Os comandos exit ou Ctrl-Z permitem o retorno ao modo EXEC privilegiado a partir do modo Setup global. Ctrl-Z também pode ser usado para voltar diretamente ao modo EXEC privilegiado a partir de qualquer submodo da configuração global.

28 Ajuda do Teclado na CLI do Roteador
Ao digitar um ponto de interrogação (?) no prompt do modo EXEC de usuário ou no prompt do modo EXEC privilegiado é exibida uma lista útil dos comandos disponíveis. O prompt "--More--" na parte inferior da tela indica que há várias telas disponíveis como saída. A próxima tela disponível pode ser visualizada pressionando-se a barra de espaço. Para exibir apenas a linha seguinte, pressiona-se a tecla Enter. Se um usuário quiser ajustar o clock do roteador mas não souber o comando necessário, pode usar a função de ajuda para verificar o comando correto.

29 Modo de Edição Avançado
A interface do usuário inclui um modo de edição avançado, que oferece um conjunto de funções de teclas de edição, que permitem que o usuário edite uma linha de comando durante a digitação. O modo de edição avançado está ativado automaticamente na versão atual do software, mas pode ser desativado por meio do comando terminal no editing no prompt do modo EXEC privilegiado.

30 Histórico de Comandos do Roteador
A interface do usuário oferece um histórico ou registro dos comandos que foram inseridos, tornando possível a realização das seguintes tarefas: Definir o tamanho do buffer do histórico de comandos; Relembrar comandos; Desativar o recurso de histórico de comandos. O histórico de comandos é ativado por padrão, registra dez linhas. A quantidade máxima de comandos é 256.

31 Solucionando Erros Os erros de linha de comando ocorrem principalmente devido a erros de digitação. Se a palavra-chave de um comando for digitada de maneira incorreta, a interface do usuário proporciona o isolamento do erro, na forma de um indicador de erro (^). O símbolo "^" aparece no ponto da linha de comando onde foi inserido um comando, palavra-chave ou argumento incorreto.

32 O Comando Show Version As seguintes informações podem ser visualizadas com a inserção do comando show version: Versão e informações descritivas do IOS em uso; Versão da Bootstrap ROM; Versão da Boot ROM; Tempo decorrido desde a inicialização do roteador; Método utilizado na última reinicialização do roteador; Arquivo da imagem do sistema em uso e sua localização; Plataforma de hardware do roteador; Valor do configuration register.

33 Examinando os Comandos Show
show flash: exibe informações sobre a memória flash e quais arquivos do IOS estão armazenados nela. show version: exibe informações sobre a versão do software carregado no momento, além de informações de hardware e dispositivo. show ARP: exibe a tabela ARP do roteador. show protocol: exibe o status global e o status específico da interface de quaisquer protocolos de camada 3 configurados. show startup-config: exibe o conteúdo da NVRAM ou exibe o arquivo de configuração de backup. show running-config: exibe o conteúdo do arquivo de configuração em execução.

34 Examinando os Comandos Show
show interfaces: exibe todas as estatísticas para todas as interfaces do roteador. show controllers serial: exibe informações específicas da interface de hardware. show clock: mostra o horário definido no roteador. show hosts: mostra uma lista em cache dos nomes e endereços dos hosts. show users: exibe todos os usuários que estão conectados ao roteador. show history: exibe um histórico dos comandos que foram inseridos.

35 Alterando Configurações
show running-config: verifica o conteúdo da memória RAM (arquivo de configuração atual); show startup-config: verifica o conteúdo da memória NVRAM (arquivo de configuração de backup); copy running-config startup-config: copia o arquivo de configuração atual na NVRAM; copy running-config tftp: copia o arquivo de configuração atual em um servidor tftp. copy startup-config running-config: copia o arquivo de configuração de backup (NVRAM) para a memória RAM; copy startup-config tftp: copia o arquivo de configuração de backup (NVRAM) para um servidor tftp;

36 Alterando Configurações
copy tftp running-config: copia o conteúdo contido em um servidor tftp para a memória RAM do roteador; copy tftp startup-config: copia o conteúdo contido em um servidor tftp para a memória NVRAM do roteador.

37 Padrões de Configuração
Um padrão é um conjunto de regras ou procedimentos que são amplamente utilizados ou são especificados oficialmente. Sem padrões em uma organização, uma rede pode ficar caótica caso ocorra uma interrupção do serviço. Para gerenciar uma rede, deve haver um padrão de suporte centralizado. Criar padrões para a consistência da rede ajuda a reduzir a sua complexidade, o tempo de inatividade não planejado e a exposição a incidentes que podem ter impacto no desempenho da rede.

38 Configurando o Nome de um Roteador
Uma das primeiras tarefas de configuração é dar um nome exclusivo ao roteador. Isso é feito no modo de configuração global, utilizando-se o comando hostname {nome do roteador}. Quando a tecla Enter é pressionada, o prompt muda, passando do nome do host padrão (Router) para o nome do host recém-configurado.

39 Configurando Senhas de Roteadores
Deve-se configurar senhas para terminal virtual, para console e para controlar o acesso ao modo EXEC privilegiado.

40 Configuração de Interface Serial
Para configurar uma interface serial, siga estas etapas: Entre no modo de configuração global: Router#configure terminal Entre no modo de interface: Router(config)#interface serial 0 Especifique o endereço da interface e a máscara de sub-rede: Router(config-if)#ip address <endereço IP> <máscara de rede>

41 Configuração de Interface Serial
Se houver um cabo DCE conectado, defina a taxa do clock: Router(config-if)#clock rate 56000 Pule esta etapa se houver um cabo DTE conectado. Ative a interface: Router(config-if)#no shutdown OBS: O comando shutdown desativa uma interface.

42 Configuração de Interface Ethernet
Para configurar uma interface Ethernet, siga estas etapas: Entre no modo de configuração global: Router#configure terminal Entre no modo de configuração da interface: Router(config)#interface ethernet 0 Especifique o endereço da interface e a máscara de sub-rede: Router(config-if)#ip address <endereço IP> <máscara de rede> Ative a interface: Router(config-if)#no shutdown OBS: O comando shutdown desativa uma interface.

43 Descrições de Interface
Uma descrição de interface deve ser usada para identificar informações importantes, tais como um roteador distante, um número de circuito ou um segmento de rede específico.

44 Configuração da Descrição da Interface
Etapas do procedimento: Entre no modo de configuração global: Router#configure terminal Entre no modo da interface específica: Router(config)#interface serial 0 Insira a descrição do comando seguida da informação que deve ser exibida: Router(config-if)#description Rede XYZ, Prédio 18

45 Configuração da Descrição da Interface
Saia do modo de interface, voltando para o modo EXEC privilegiado: Router(config-if)#Ctrl-Z Salve as alterações da configuração na NVRAM, usando o comando copy running-config startup-config: Router#copy running-config startup-config

46 Banners de Login Um banner de login é uma mensagem que é exibida no login e que é útil para transmitir mensagens que afetam todos os usuário da rede, tais como avisos de paradas iminentes do sistema. Um banner de login pode ser um aviso para que não se tente o login a menos que se tenha autorização.

47 Configurando a Mensagem do Dia
Um banner com a mensagem do dia pode ser exibido em todos os terminais conectados. Siga estas etapas para criar e exibir uma mensagem do dia: Entre no modo de configuração global: Router#configure terminal Insira o comando para configurar a mensagem do dia: Router(config)#banner motd # <Aqui vai a mensagem do dia> # Salve as alterações: Router(config)#Ctrl-Z Router#copy running-config startup-config

48 Resolução de Nomes de Hosts
A resolução de nomes de hosts é o processo usado por um sistema computacional para associar um nome de host a um endereço IP. Uma lista de nomes de hosts e seus respectivos endereços IP é chamada de tabela de hosts. Cada endereço IP exclusivo pode ter um nome de host associado a ele. Os nomes de hosts, diferentemente dos nomes DNS, têm significado somente no roteador no qual estão configurados

49 Configuração de Tabelas de Hosts
Este é o procedimento para configurar a tabela de hosts: Entre no modo de configuração global do roteador: Router#configure terminal Insira o comando ip host seguido do nome do roteador e todos os endereços IP associados às interfaces em cada roteador: Router(config)#ip host Cisco Continue inserindo até que todos os roteadores da rede tenham sido inseridos. Salve a configuração na NVRAM: Router(config)#Ctrl-Z Router#copy running-config startup-config

50 Backup e Documentação da Configuração
A configuração dos dispositivos de rede determina a maneira como a rede se comportará. O gerenciamento da configuração dos dispositivos inclui as seguintes tarefas: Listar e comparar arquivos de configuração em dispositivos em funcionamento;

51 Backup e Documentação da Configuração
Armazenar arquivos de configuração em servidores de rede; Realizar instalações e atualizações de software. Os arquivos de configuração devem ser armazenados em backup para a eventualidade de algum problema.

52 Fazendo Backups Para armazenar a configuração atual em um servidor TFTP de rede: Insira o comando copy running-config tftp; Insira o nome a ser atribuído ao arquivo de configuração;Confirme as opções, respondendo sim todas as vezes.

53 Fazendo Backups Insira o endereço IP do host em que o arquivo de configuração será armazenado; Insira o nome a ser atribuído ao arquivo de configuração; Confirme as opções, respondendo sim todas as vezes.

54 Fazendo Backups Um arquivo de configuração armazenado em um dos servidores da rede pode ser usado para configurar um roteador: Insira o comando copy tftp running-config; No prompt do sistema, selecione um arquivo de configuração de hosts ou de rede; No prompt do sistema, insira o endereço IP do host remoto onde o servidor TFTP está localizado; No prompt do sistema, insira o nome do arquivo de configuração ou aceite o nome padrão; Confirme o nome do arquivo de configuração e o endereço do servidor tftp fornecido pelo sistema.

55 Determinação do Caminho
Os roteadores utilizam o roteamento e a comutação para encaminhar os pacotes entre os links de dados. O roteamento é realizado na camada de rede e determina o melhor caminho para alcançar a rede de destino. A comutação é o processo de receber um dado em uma interface e encaminhá-lo para uma segunda interface do mesmo roteador.

56 Introdução ao Roteamento
O roteamento é o processo realizado por um roteador para encaminhar dados entre redes e sub-redes. Para realizar o roteamento corretamente, o roteador utiliza o IP de destino para orientar os dados na rede e rotas configuradas estaticamente ou por um protocolo de roteamento dinâmico para definir o caminho dos dados.

57 Modo de Operação de Rotas Estáticas
Rotas estáticas são rotas configuradas manualmente pelo administrador da rede, porém para o roteador acrescentar a rota na tabela de roteamento é necessário que a interface de saída esteja ativa. As rotas estáticas são geralmente utilizadas para fins de backup de um roteamento dinâmico e para isso, é necessário configurar a rota com uma distância administrativa superior ao processo de roteamento dinâmico.

58 Configurando Rotas Estáticas
Ao configurar rotas estáticas é aconselhável que o administrador siga as seguintes etapas: Definir a interface local ou o endereço do próximo salto que leva ao destino desejado; Entrar no modo de configuração global; Digitar o comando ip route [rede de destino][máscara de destino] [interface local | ip do próximo salto] | [distância administrativa]; Repetir o item anterior para todas as redes de destino; Sair do modo de configuração global; Salvar as configurações com o comando copy running-config startup-config.

59 Verificando as Rotas Estáticas
O comando show running-config é usado para visualizar a configuração ativa na RAM e verificar se as rotas estáticas foram configuradas corretamente. O comando show ip route é usado para confirmar se a rota estática está presente na tabela de roteamento.

60 Problemas de uma Rota Estática
O comando show interfaces verifica o status da interface. O comando ping testa a conectividade física dos equipamentos. O comando traceroute testa a conectividade física dos equipamentos e exibe o caminho feito pelos pacotes.

61 Configurando Rotas Default
Uma rota padrão é configurada como um caminho para as redes de destino que não possuam uma entrada na tabela de roteamento. Uma rota padrão é geralmente configurada em roteadores que acessam as demais redes por apenas uma interface, ou para o tráfego destinado à Internet.

62 Introdução aos Protocolos de Roteamento
Os protocolos de roteamento permitem ao roteador compartilhar informações com outros roteadores sobre as redes que ele conhece. São exemplos de protocolos de roteamento o RIP, IGRP, EIGRP e o OSPF. Os protocolos roteados fornecem informações suficientes para os protocolos de roteamento encontrarem rotas para as redes de destino. São exemplos de protocolos roteados o IP e o IPX.

63 Sistemas Autônomos Sistema autônomo é um conjunto de redes sob uma administração comum, compartilhando o mesmo processo de roteamento e sendo visto pelo mundo externo como uma única entidade. O ARIN, um provedor, ou um administrador atribui um número de 16 bits que identifica o sistema autônomo.

64 Protocolo e Sistema Autônomo
Os protocolos de roteamento são repensáveis por construir e manter as tabelas de roteamento atualizadas, se os roteadores dentro de um AS estiverem operando com as mesmas informações sobre a topologia da rede, diz-se que a rede convergiu. O AS propicia a divisão de redes maiores para facilitar o gerenciamento, permitindo que cada sistema autônomo trabalhe de forma independente.

65 Sistemas Autônomos e IGP X EGP
Os protocolos de roteamento interior (IGP) têm a função de encontrar o melhor caminho através de uma rede, cujas partes estejam sob controle de uma única organização Os protocolos de roteamento exterior (EGP) são utilizados para encontrar o melhor caminho entre sistemas autônomos.

66 Classes de Protocolos de Roteamento
Os algoritmos dos protocolos de roteamento são classificados em duas categorias: Vetor de Distância: determina a distância e a direção para redes conhecidas; Estado de Enlace: constrói a topologia exata de todo o grupo de redes interconectadas.

67 Protocolo Vetor de Distância
Os protocolos de roteamento de vetor de distância trocam tabelas de roteamento periodicamente e constroem as tabelas de roteamento com base nas informações adquiridas pelos vizinhos diretamente conectados. Um roteador recebe de seu vizinho diretamente conectado uma tabela de roteamento, acrescenta um custo para as redes de destino (01 salto no caso do RIP) e envia a nova tabela para o próximo vizinho.

68 Protocolo de Estado de Enlace
O algoritmo de roteamento de estado de enlace mantém um banco de dados complexo sobre a topologia de redes. Os protocolos de roteamento de estado de enlace utilizam: Anúncio dos estados dos links: LSA é um pacote de informações de roteamento enviada entre os roteadores; Banco de dados topológico: informações adquiridas a partir das LSAs; Algoritmo SPF: é um cálculo realizado no banco de dados e que resulta na árvore SPF; Tabelas de roteamento: uma lista das interfaces e dos caminhos conhecidos

69 Protocolo de Estado de Enlace
O roteador constrói a topologia lógica como uma árvore, tendo a si mesmo como a raiz e monta sua tabela de roteamento com os melhores caminhos calculados pelo SPF.

70 Protocolo de Estado de Enlace
Preocupações relacionadas ao uso de protocolos por estado de enlace: Sobrecarga do processador: devido ao uso de algoritmos mais complexos. Exigência de memória: para armazenar vários bancos de dados: a árvore de topologia e a tabela de roteamento Consumo de largura de banda: a enxurrada inicial de LSA consome largura de banda.

71 Configuração de Roteamento
A configuração básica dos protocolos de roteamento envolve 02 etapas: Habilitar o protocolo de roteamento no modo de configuração global; Indicar as redes no modo de configuração do roteamento; Exemplo de configuração: GAD(config)#router rip GAD(config-router)#network

72 Protocolos de Roteamento
O RIP (Routing Information Protocol) foi especificado originalmente na RFC Suas principais características são as seguintes: É um protocolo de roteamento de vetor de distância; A contagem de saltos é usada como métrica para seleção do caminho; Se a contagem de saltos for maior que 15, o pacote é descartado; Por padrão, as atualizações de roteamento são enviadas por broadcast a cada 30 segundos.

73 Protocolos de Roteamento
O IGRP (Interior Gateway Routing Protocol) é um protocolo proprietário desenvolvido pela Cisco. Algumas das principais características do projeto do IGRP enfatizam o seguinte: É um protocolo de roteamento de vetor de distância; A largura de banda, carga, atraso e confiabilidade são usados para criar uma métrica composta; Por padrão, as atualizações de roteamento são enviadas por broadcast a cada 90 segundos.

74 Protocolos de Roteamento
O OSPF (Open Shortest Path First) é um protocolo de roteamento por estado de link, não-proprietário. As principais características do OSPF são: Protocolo de roteamento por estado de link; Protocolo de roteamento de padrão aberto, descrito na RFC 2328; Usa o algoritmo SPF para calcular o menor custo até um destino; Quando ocorrem alterações na topologia, há uma enxurrada de atualizações de roteamento.

75 Protocolos de Roteamento
O EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing Protocol) é um protocolo avançado de roteamento de vetor de distância proprietário da Cisco. As principais características do EIGRP são: É um protocolo avançado de roteamento de vetor de distância; Usa balanceamento de carga com custos desiguais; Usa características combinadas de vetor da distância e estado de link; Usa o DUAL (Diffused Update Algorithm – Algoritmo de Atualização Difusa) para calcular o caminho mais curto; As atualizações de roteamento são enviadas por multicast usando e são disparadas por alterações da topologia.

76 Protocolos de Roteamento
O BGP (Border Gateway Protocol) é um protocolo de roteamento exterior. As principais características do BGP são: É um protocolo de roteamento exterior de vetor de distância; É usado entre os provedores de serviço de Internet ou entre estes e os clientes; É usado para rotear o tráfego de Internet entre sistemas autônomos.

77 Processo de Roteamento do RIP
O RIP é um protocolo de roteamento de vetor de distância, que utiliza a contagem de saltos como métrica, tendo uma contagem máxima de 15 roteadores, e envia tabelas de atualizações a cada 30 segundos. O RIP versão 1 (classful) evoluiu para o RIP versão 2 (classless), proporcionando: Informações adicionais sobre roteamento de pacotes; Autenticação; Suporte a VLSM. O RIP possui uma contagem máxima de saltos igual a 15 e implementa as técnicas de Split Horizon e retenção para evitar a propagação de informações incorretas.

78 Configurando o RIP A configuração básica para ativação do protocolo de roteamento RIP é ativá-lo no modo de configuração global e habilitar as interfaces que irão encaminhar as tabelas de roteamento.

79 Problemas de Configuração do RIP
A convergência lenta é a responsável pela maioria dos problemas em relação aos protocolos de roteamento de vetor da distância, tais como: o loop de roteamento e a contagem até o infinito.

80 Verificação da Configuração do RIP
O comando show ip protocols mostra qual protocolo de roteamento está realizando transporte do tráfego ip do roteador.

81 Verificação da Configuração do RIP
O comando show ip route exibe a tabela de roteamento.

82 Problemas de Atualização do RIP
debug ip rip: exibe as atualizações de roteamento do RIP à medida que elas são recebidas e enviadas; show ip rip database: exibe o banco de dados da tabela de roteamento; show ip route: exibe a tabela de roteamento; show ip interface brief: exibe o status da interface ip.

83 Impedir Atualizações em uma Interface
Nos roteadores que executam os protocolos de roteamento de vetor de distância, é possível impedir o envio de atualizações em uma determinada interface através do comando passive interface {interface}.

84 Recursos do IGRP O IGRP é um protocolo de roteamento IGP de vetor de distância desenvolvido pela CISCO. As tabelas de roteamento são enviadas periodicamente aos vizinhos a cada 90 segundos, dentro de um sistema autônomo específico. Como padrão, o IGRP utiliza largura de banda e atraso como métricas, porém poderá ser configurado para utilizar também confiabilidade e carga.

85 Métricas do IGRP Largura de Banda: Quantidade máxima de bits que podem ser enviados. Atraso: O atraso cumulativo de interfaces na rede. Confiabilidade: A confiabilidade no link em direção ao destino, conforme determinado pela troca de keepalives. Carga: A carga em um link em direção ao destino, em base de bits por segundo.

86 Configurando o IGRP Para habilitar o IGRP com as configurações básicas, devemos primeiro habilitar o IGRP no modo de configuração global e depois especificar as redes que irão participar do processo de roteamento.0

87 Verificação da Configuração do IGRP
Show ip route: exibe as rotas aprendidas pelo IGRP. Show ip protocols: exibe o status do protocolo de roteamento. Show interface fa0/0: exibe o status da interface.

88 Troubleshooting IGRP Os seguintes comandos são úteis ao solucionar problemas do IGRP: show ip protocols: exibe o status do protocolo de roteamente. show ip route: exibe a tabela e roteamento. debug ip igrp events: exibe mensagens das tabelas de roteamento recebidas e enviadas.

89 Troubleshooting IGRP debug ip igrp transactions: exibe a tabela de roteamento recebidas e enviadas. ping: testa conectividade física. traceroute: testa conectividade física mostrando o caminho que os pacotes percorrem.


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