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REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO

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Apresentação em tema: "REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO"— Transcrição da apresentação:

1 REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO

2 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO
R1: Entidade Simples R2: Entidade fraca R3: Generalização/Especialização R4: Relacionamentos 1:1 R5: Relacionamentos 1:N R6: Relacionamentos N:N R7: Atributos Multivalorados R8: Relacionamentos N-ários R9: Entidade Associativa

3 Regra 1: entidade simples
PESSOA codigo endereco nome Cada atributo identificador da entidade torna-se a chave primária da tabela. Para cada entidade descrita no DER cria-se uma tabela. Cada atributo da entidade torna-se uma coluna desta tabela.

4 Regra 2: entidade fraca possui
(1,1) (0,n) FUNCIONARIO possui DEPENDENTE nome sexo nome codigo codigo Na tabela da entidade dependente inclui-se como chave primária e estrangeira a chave primária da tabela da entidade proprietária A entidade fraca é representada por um traço mais forte na ligação. A entidade fraca depende de outra entidade para existir.

5 REGRA 3: GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Para a implementação de hierarquias de generalização/especificação, há duas alternativas: 1) usar uma tabela para cada entidade; 2) usar uma única tabela para toda a hierarquia de generalização/especialização.

6 Alternativa 1: usar uma tabela para cada entidade.
Nas tabelas das sub-entidades tem-se como chave primária e estrangeira a chave primária da entidade genérica Nessa alternativa cria-se uma tabela para cada entidade da hierarquia. CONTA numero saldo limite CONTA -CORRENTE POUPANCA taxa_juros max_saque

7 ALTERNATIVA 2: USAR UMA ÚNICA TABELA PARA TODA A HIERARQUIA DE GENERALIZAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO.
CONTA numero saldo limite CONTA -CORRENTE POUPANCA taxa_juros max_saque Inclui-se os atributos da entidade genérica e os atributos da própria entidade em uma única tabela. Nessa alternativa são criadas apenas as tabelas referentes as sub-entidades.

8 Regra 4: Relacionamentos 1:1
Em relacionamentos 1:1 temos duas maneiras de implementação: 1) Adição de colunas; 2) Tabela própria.

9 ALTERNATIVA 1: ADIÇÃO DE COLUNA
(0,1) HOMEM (0,1) casamento MULHER nome nome data regime identidade identidade Incluir na tabela os atributos referentes ao relacionamento. Adiciona a uma das tabelas como chave estrangeira a chave primária da outra tabela.do relacionamento.

10 Alternativa 2: tabela própria
(0,1) HOMEM (0,1) casamento MULHER data regime nome nome identidade identidade Tanto a coluna identM quanto identH podem ser escolhidas para serem chave primária. A chave primária de ambas as tabelas são chaves estrangeiras na tabela do relacionamento. Neste caso foi escolhido a coluna identM. Nessa alternativa cria-se uma tabela própria para o relacionamento.

11 Regra 5: Relacionamentos 1:n
Em relacionamentos 1:N também temos duas maneiras de implementação: 1) Adição de colunas; 2) Tabela própria.

12 ALTERNATIVA 1: ADIÇÃO DE COLUNAS
FINANCEIRA (0,1) financia VENDA Taxa de juros Nº de parcelas data nome codigo id Nessa alternativa acrescenta-se a chave primária da outra tabela e os possíveis atributos do relacionamento. Identifique a entidade que tem a cardinalidade N.

13 Alternativa 2: Tabela própria
FINANCEIRA (0,1) financia VENDA Taxa de juros Nº de parcelas data nome codigo id A chave primária das outras duas tabelas serão chaves primárias e estrangeiras na tabela do relacionamento. Nessa alternativa cria-se uma tabela própria para o relacionamento.

14 Regra 6: Relacionamentos binário n:n
ENGENHEIRO (0,n) (0,n) atuacao PROJETO ds_funcao titulo nome cd_engenheiro cd_projeto Essa tabela é composta pelas chaves primárias das tabelas participantes como chaves primárias e estrangeiras mais o atributo do próprio relacionamento. Para relacionamentos N:N cria-se uma tabela própria para o relacionamento A chave primária da tabela é a combinação das chaves estrangeiras.

15 Regra 7: Atributos multivalorados
CLIENTE Nº telefone (0,n) nome codigo Inclui-se na tabela o próprio atributo e a chave primária da tabela que o tem como atributo. Para cada atributo multivalorado cria-se uma nova tabela.

16 Regra 8: Relacionamentos N-ários
cd_projeto (0,n) nome cd_fornecedor FORNECEDOR cd_peca PECA fornece PROJETO Cria-se uma tabela própria para o relacionamento com as chaves primárias das tabelas participantes como chaves estrangeiras e primárias.

17 Regra 9: Entidade associativa
MEDICO PACIENTE CONSULTA n codigo nome data hora n solicita Com a necessidade de relacionar o resultado do relacionamento Consulta com outra entidade cria-se uma entidade associativa. Em um relacionamento N:N cria-se uma tabela para cada entidade e uma tabela própria para o relacionamento. Para isso o relacionamento Consulta torna-se uma entidade e relaciona-se com a entidade Exames. ds_resultado n EXAMES codigo descrição


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