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REGÊNCIA E CANTO Uma vida de liderança, controle, dinâmismo

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Apresentação em tema: "REGÊNCIA E CANTO Uma vida de liderança, controle, dinâmismo"— Transcrição da apresentação:

1 REGÊNCIA E CANTO Uma vida de liderança, controle, dinâmismo
e percepções com grupos e congregações. Denis Nogueira

2 Regente: O Líder Ao receber os previlégios da comunhão me torno um contribuidor na Missão de levar a mensagem ao mundo!! Tenho uma preocupação na preservação dos membros de minha comunidade. Vou estudar tudo que possa contribuir no desenvolvimento de meu meio e para ajudá-los a participarem no louvor. Mobilização de grupo e da massa religiosa.

3 Tipos de Regentes CONGREGACIONAL – Envolve a igreja, estimula a participação de todos. CORAL – Todos num mesmo objetivo e ideal, preservando, alimentando com conhecimentos técnicos da música e de vida. ORQUESTRAL – Os músicos da igreja em favor do louvor, o regente utiliza deles para a contribuição da transmissão das mensagens de consolo e conforto para usa comunidade.

4 Conhecimentos Básicos:
LIDERANÇA – Noções de psicologia, dinâmica de grupo, técnicas motivadoras, “o importante são eles”. TÉCNICA GESTUAL – O gesto na regência, fisionomia, pulso, expressão, dinâmica. TÉCNICA VOCAL – Formas vocais, fisiologia da voz, ressonância, relaxamento, aquecimento, impostação, nuancias da voz.

5 TÉCNICA ORQUESTRAL – Os instrumentos afinação, tessitura, timbre, formações instrumentais.
HISTÓRIA DA MÚSICA – Sistemas musicais existentes: música modal, tonal, atonal e tonal expandido. Compositores de todas as épocas. MUSICALIDADE – A Prática musical na vida de um regente é tudo que precisa pra que entenda os problemas de seu grupo vocal ou instrumental. Como pode dizer que cantou errado, se não sabe o que é cantar dentro de seu corpo? Ou que tocou errado se não toca nenhum instrumento, não sabe o preço de horas de estudos num instrumento musical?

6 Técnica Gestual Fórmulas de compasso: simples e composta, tempos. Expressão corporal – O rosto/corpo diz quem somos e o que queremos, na regência, isto deve se tornar claro e dominado.

7 Regência em Binário – 2 Podendo reger peças em dois tempos exemplos abaixo: Compassos simples Compassos compostos 2 1

8 Regência em Ternário - 3 Podendo reger peças em dois tempos exemplos abaixo: Compassos simples Compassos compostos 3 2 1

9 Regência em Quaternário – 4
Podendo reger peças em dois tempos exemplos abaixo: Compassos simples Compassos compostos 4 3 2 1

10 Postura e Gesto do Regente
O Regente precisa treinar uma independência motora, onde a mão direita não interfira na esquerda, cada braço “pensa” e se movimenta de forma “autônoma”, parece impossível, mas com treino e cuidado chega-se a este desenvolvimento, a função do regente é observar todos os sons de forma estereofônica, e detalhista, ao mesmo tempo dar sinais para cada participante, seja coro ou orquestra, percebendo todo tipo de melhorias do grupo ao qual trabalha.

11 Liderança O Líder/Regente é acima de tudo, um entusiasta, organizador, conhece sobre a mente humana, é motivador, procura de “mútua cooperação”, a “prática do bem”, promove a união, apoio comum. Em sua liderança faz de tudo para entender o outro em favor do ministério, promove um senso comum. Percebe as necessidades das pessoas, grupo e dificuldades técnicas, e sempre está pesquisando novo para eles.

12 A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS
A Pirâmide de Maslow A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO 4º lugar NECESSIDADES DE ESTIMA 3º lugar NECESSIDADES DE PARTICIPAÇÃO NECESSIDADES SEGURANÇA E ESTABILIDADE 2º lugar 1º lugar NECESSIDADES FISIOLÓGICAS

13 Técnica Vocal Formas vocais – Escolas de canto existentes:
Francesa, Alemã, Italiana, recentemente a escola Americana (séc. XX) “O bom canto é como a melodia dos pássaros – dominado e melodioso.” – Evangelismo pg. 510 e 511

14 Três Componentes do Canto
RESPIRAÇÃO – desenvolvimento de técnicas de domínio respiratório. POSTURA – Técnicas posturais de cantor. IMPOSTAÇÃO VOCAL – como usufruir ao máximo dos recursos da voz (Aquecimento, Relaxamento, vocalizes, nuances...)

15 Técnica Orquestral Os instrumentos e suas formações:
CORDAS (STRINGS) – Violinos, Violas, Violocellos, Contra-Baixos, as cordas populares – violão, cavaco, bandolin, guitarras... SOPROS/MADEIRAS (WOODWIND) – Flauta, Oboé, Clarinetas, Fagote, Sax, Contrafagote, sopros populares – flautas doces (SCT), Flauta de pan, apito, ocarina... METAIS (BRASS) – Trompetes, trombones, Tuba, Bombardino.

16 História da Música Períodos da música antes e depois de Cristo.
Como os músicos pensavam e como trabalhavam no ministério musical O Séc XX e XXI – as mudanças musicais, e a tecnologia em favor da música.

17 Musicalidade O pensar musical: Sentir a música na sua Essência, no seu corpo e membros, tocar, treinar, perceber, improvisar no instrumento/voz, vivenciar a música em você com todas as implicações que delas exigem! Pratique!! Sinta em você as dificuldades que a música lhe dá, e veja como se exige de disciplina e treino!!!

18 A Técnica Vocal Respiração Postura Impostação Vocal Relaxamento
Aquecimento Vocalises – exercícios vocais para problemas específicos. Dinâmicas – Volumes, expressividade, pausas, interpretação sonoras, sentimento no cantar, crescendo, diminuindo, sustentação vocal. Emoção vocal – emoção equilibrada da voz no cantar, seja solo dueto grupo ou coro.

19 Um Poder para a Transmissão da Verdade
Há muita emoção e música na voz humana, e se o aluno fizer decididos esforços, adquirirá hábitos de falar e cantar que lhe serão uma força no ganhar almas para Cristo. Manuscrito 22, 1886 (Evangelismo, p. 504). A melodia do canto, derramando-se dos corações num tom de voz claro e distinto, representam um dos instrumentos divinos na conversão de almas. Todo o serviço deve ser efetuado com solenidade e reverência, como se fora feito na presença pessoal de Deus mesmo. – Testemunhos Seletos, vol. 2, p.195.

20 Anjos Juntos Cantando! Quando seres humanos cantam com o Espírito e a compreensão, músicos celestes apreendem os acordes e unem-se no cântico de louvor. Aquele que nos tem concedido todos os dons que nos capacitam a ser coobreiros com Deus, espera que Seus servos cultivem suas vozes, a fim de que possam falar e cantar de modo que todos compreendam. Não é necessário um cântico ruidoso, mas entoação clara, pronúncia correta e expressão vocal distinta. Que haja tempo para o cultivo da voz de modo que o louvor a Deus possa ser entoado em tons claros e suaves, não com aspereza e estridência que ofendem o ouvido. A habilidade de cantar é um dom de Deus; que seja para Sua glória - Testemonies vol. 9. pp. 143 e 144 (1909).

21 “Se o artista não tem função na sociedade,
A Arte na Igreja “O uso da Arte na igreja deve ser de manifestação funcional, portanto tem um devido fim, que é apressar a volta de Jesus.” “Se o artista não tem função na sociedade, pra quê ele existe?” Carla Bromberg – Mestre em Musicologia


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