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HERNIAS DISCAIS E ESPONDILOSES

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Apresentação em tema: "HERNIAS DISCAIS E ESPONDILOSES"— Transcrição da apresentação:

1 HERNIAS DISCAIS E ESPONDILOSES
Residente: Dr Douglas Gonsales (R3) Orientador: Dr Alessandro A. Cavicchioli 1

2 DOR LOMBAR - Epidemiologia
70-80% dos indivíduos apresentam lombalgia Causa + comum de limitação laborativa até os 45 anos 2a. causa de consultas médicas 3a. causa de cirurgia 15% recebe diagnóstico preciso 70% associa-se dor em MI 47% referida 23% radicular 7% se cronifica 1% requer tratamento prolongado/cirurgia Waddell, G. Br J Hosp Med 28, 1982 Stump, P. Dor, 2006 2

3 DOR LOMBAR AGUDA até 2 semanas
Dor após esforços ou movimentos habituais Clínica Contratura muscular e postura antálgica ponto-gatilho piora com tosse e esforço Lasègue + Causas Miofascial e músculo-aponeurótica Discal Fraturas osteoporóticas Tratamento Analgésicos + AINEs Derivados opióides Repouso relativo Stump, P. Dor, 2006 3

4 DOR LOMBAR CRÔNICA > 3 meses
6-8% dos pacientes = 85% dos custos com lombalgias Causas Discal Instabilidade segmentar Síndrome das articulações interapofisárias Lombalgias funcionais Difícil diagnóstico Elevada associação com fatores psicossociais Deformidades graves Tratamento Analgésicos + AINEs e opióides SOS Multidisciplinar Reabilitação, acupuntura, psicoterapia Stump, P. Dor, 2006 4

5 SÍNDROMES DE DOR DISCOGÊNICA
Hérnia de disco Instabilidade segmentar Listese, fratura, escoliose e iatrogênica Doença discal degenerativa 5

6 redução da altura do disco degeneração discal hérnia discal
DOENÇA DISCAL LOMBAR Fisiopatologia desidratação + alt. degenerativas do disco redução da altura do disco maior perda núcleo ânulo t t degeneração discal hérnia discal 6

7 7

8 HÉRNIA DISCAL 8

9 Clínica HERNIA DISCAL LOMBAR lombociatalgia
alterações sensitivo-motoras radiculares hiporreflexia sinal de Lasègue (83% - Lewis. J Neurosur ) distúrbio esfincteriano retencao urinaria 1-18% (Wein A J. 1998) 9

10 SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINAL
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11 11

12 Síndromes clínicas HERNIA DISCAL LOMBAR L3-4 L4 L4-5 L5 L5-S1 S1
reflexo patelar extensão perna sensib. maléolo medial L4-5 L5 flexão dorsal do pé sensib. hálux L5-S1 S1 reflexo aquileu flexão plantar do pé sensib. lat. pé 12

13 Hernia Discal Cervical
2% C5-6 19% C6-7 69% C7-T1 10% 13

14 HERNIA DISCAL CERVICAL
Exame Fisico sinal Spurling 14

15 Hernia Discal Toracica
Epidemiologia 0,25-0,75% das hernias discais 3-5 decada (80%) 75% sao abaixo de T8 sintomas: Dor (60%), sensibilid. (23%), motora (18%). 15

16 Exames complementares
HÉRNIA DISCAL Exames complementares Rx rotina TC ou RM de escolha 16

17 17

18 Tratamento clínico HÉRNIA DISCAL 6-8 semanas Melhora em 85%
Repouso relativo Fisioterapia Analgésica, postural, hidroterapia, exercícios isométricos Medicamentos Analgésico Miorrelaxante AINE Clínica de dor 18

19 RML inicial RML após tratamento clínico
19

20 Tratamento cirúrgico Indicações Dor de predomínio radicular intratável
HÉRNIA DISCAL Tratamento cirúrgico Indicações Dor de predomínio radicular intratável 6 semanas de tratamento clínico Déficit neurológico significativo motor progressivo* Síndrome de cauda eqüina* * Urgente ate 48h Carragee et al. Spine 31, 2006 20

21 HÉRNIA DISCAL LOMBAR Cirurgia Microdiscectomia lombar 21

22 Hernia Discal Lombar Cirurgias microdiscectomia
laminectomia e discectomia padrao discectomia percutanea automatica sucesso 37% discectomia percutanea endoscopica sucesso ?? 22

23 Hernia Discal Cervical
Cirurgia Discectomia Cervical Anterior com Fusao C3-7 Fusao Fazer: mielopatia, lesao osteofitica Opcional: jovem, hernia lateral Descompressao Cervical Posterior indicacao: multiplos discos com mielopatia, associado a estenose cervical, cantor profissional (lesao NLR) Laminotomia Posterior indicacao: monorradiculopatia, pescoco curto e cantor profissional 23

24 Hernia Discal Toracica
Cirurgia Laminectomia Posterior Mediana Tumor posterior. Costotransversectomia hernia discal Lateral Transtoracico disco toracico ou fratura em explosao toracica 24

25 DOENÇA DISCAL DEGENERATIVA LOMBAR
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26 DOENÇA DISCAL DEGENERATIVA
Clinica lombalgia progressiva dor referida hipersensibilidade lombar pode associar-se Alteração de força e sensibilidade no(s) mi(s), ↓ peso e apetite, alterações emocionais, cefaléia, nauseas 26

27 DOENÇA DISCAL DEGENERATIVA
Rx redução de 1 ou 2 espaços discais osteófitos esclerose da placa cartilaginosa vácuo TC estenose 27

28 DOENÇA DISCAL DEGENERATIVA
RM disco hipo-intenso (T2) fissura do ânulo fibroso (T2-Ga) alteração de sinal da vértebra adjacente (hipo) Horton, WC. Spine 17S, 1992 28

29 DEGENERAÇÕES DISCAIS Tratamento clínico Repouso moderado
Durante as crises Reabilitação física hidroterapia + natação alongamento estabilização do tronco c/ exercícios isométricos Medicação AINE relaxante muscular antidepressivo tricíclico Clínica de dor Zdeblick, TA. In: Rothman-Simeone. The Spine. 1999 29

30 Tratamento cirúrgico = objetivo
DOR DISCOGÊNICA Tratamento cirúrgico = objetivo Eliminar o foco de dor no disco lesado retirando o disco degenerado Foco da dor discogênica eliminando a movimentação do segmento acometido ??? 30

31 Indicacao Dor lombar crônica e severa Espondilolistese (grau I e II)
Refratária ao tratamento conservador Com ou sem irradiação para os mmii Espondilolistese (grau I e II) Doença discal degenerativa Hérnia discal recorrente que requer fusão Cifose lombar (1 ou 2 níveis) 31

32 DOR DISCOGÊNICA Tratamento cirúrgico Fusão póstero-lateral (PLF)
PLF + fusão intersomática posterior (PLIF) PLF + fusão intersomática transforaminal (TLIF) Fusão intersomática anterior (ALIF) Disco artificial via anterior (artroplastia) 32

33 Espondilolistese + DD PO TLIF L5-S1 Rx em perfil 33

34 DISCO ARTIFICIAL VIA ANTERIOR
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35 DOENÇA DISCAL DEGENERATIVA
Tratamento clínico > 1 ano Repouso moderado Reabilitação, fisioterapia/hidroterapia Clínica de dor Medicamentos 35

36 ESPONDILOLISTESE LOMBAR
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37 Definição ESPONDILOLISTESE Spondylo = vértebra
Olisthesis = escorregamento Herbiniaux, 1782 (obstetra belga) Escorregamento de uma parte da coluna vertebral sobre outra A vértebra escorregada leva toda a coluna vertebral acima com ela 37

38 Classificação da Espondilolistese lombar (Newman)
Congênita (displásica) Anormalidade da junção lombosacral Ístmica Lise da pars interarticularis Degenerativa Instabilidade segmentar, degeneração do disco e facetas Traumática Fratura aguda da faceta L5-S1 Patológica Alterações do gancho ósseo por doença local ou sistêmica Pós-operatória Relacionada à cirurgia no mesmo nível ou adjacente 38

39 Espondilolistese lombar
Clínica Dor Lombar Ciática Alterações neurológicas Parestesia ou fraqueza em mmii Distúrbio de esfíncter Cifose lombosacral e encurtamento do tronco Alteração da marcha 39

40 Espondilolistese lombar
Exames complementares Rx AP, perfil (estático e dinâmico) e oblíquo Cintilografia Identificar lise aguda da pars TC Estudo da parte óssea RM Avaliar o disco 40

41 41

42 Espondilolistese lombar
Tratamento clínico <50% de listese Orientação física/postural Evitar atividade com muita sobrecarga Fisioterapia Clínica de dor Colete Curtos períodos Ginástica, remo, tênis, luta, levantamento de peso, etc Cirurgia Se não melhorar com tratamento clínico >50% de listese 42

43 Indicações Tratamento cirúrgico Dor não responsiva e incapacitante
Compressão neural Déficit motor Deformidade acentuada ou em progressão 43

44 OBRIGADO!!! 44


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