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PSICOLOGIA HOSPITALAR

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Apresentação em tema: "PSICOLOGIA HOSPITALAR"— Transcrição da apresentação:

1 PSICOLOGIA HOSPITALAR

2 ORIGEM DA PALAVRA HOSPITAL
A palavra hospital vem do latim “hospes”, que significa hóspede, deu origem a “hospitalis” e “hospitium” que designam o local onde, na antiguidade, se hospedavam os enfermos, viajantes e peregrinos.

3 PSICOLOGIA HOSPITALAR NO BRASIL
1954- Matilde Neder dá inicio à Psicologia Hospitalar no Brasil desenvolvendo uma atividade no Hospital das Clínicas, preparando crianças para cirurgia da coluna. 1974- Belkis Wilma Romano Lamosa implanta o Serviço de Psicologia no Instituto do Coração.

4 1984- Foi criado o Departamento de Psicologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de SP. A partir deste momento, todos os Congressos da Sociedade Brasileira de Cardiologia contavam com a presença da Psicologia em sua programação Científica. 1993- Criado o Departamento de Psicologia Aplicada à Cardiologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia-DF sob a Coordenação de Lúcia Miranda.

5 2000- O Conselho Federal de Psicologia regulamentou a psicologia hospitalar como uma especialidade.
2002- Primeira Turma da Disciplina Optativa de Psicologia Hospitalar –UniCEUB.

6 DEFINIÇÃO É um ramo da psicologia que pretende humanizar as práticas dos profissionais da saúde dentro do contexto hospitalar. A partir da psicologia hospitalar houve uma redefinição dos conceitos teóricos para uma melhor compreensão da somatização, suas causas, origens e consequências.

7 QUAL É OBJETIVO DA PSICOLOGIA HOSPITALAR.
ela procura trabalhar os pacientes e seus familiares, de qualquer faixa etária, que se encontram em sofrimento psíquico por conta da doença, da internação e do tratamento. não se limita apenas a assistência, ela também atua educando e busca promover pesquisas que possam desenvolver sua área de atuação.

8 Como atua o psicólogo hospitalar
Avalia o grau de comprometimento emocional do paciente, causado pela doença, tratamento e internação; Elabora a situação vivenciada pelo paciente procurando perceber suas principais dificuldades; Processa essas informações buscando uma forma de diminuir os medos básicos, a ansiedade e a angústia tornando-os toleráveis pelo paciente principalmente quando se trata de situações de cirurgia.

9 prioriza ou relativiza as dificuldades do paciente;
fornece suporte emocional ao doente para agilizar sua recuperação facilita a expressão de sentimentos e expectativas (angústias, insegurança, medos e fantasias) prevenindo prejuízos associados ao processo do adoecimento; fornece apoio e orientação psicológica, suporte afetivo e terapêutico ao paciente e familiares;

10 Promove a adaptação as novas condições geradas pela doença ( físicas, afetivas, sociais ou ocupacionais ); Promove a humanização e excelência no atendimento favorecendo a relação equipe de saúde-paciente-família-instituição. atua de forma integrada (interdisciplinar) com os demais profissionais de saúde; favorece a comunicação entre pacientes, familiares e a equipe médica; acolhe a família.

11 Onde atua o psicólogo hospitalar
Ele atua em instituições de saúde a nível de assistência, ou seja, nível secundário e terciário. Pode-se trabalhar no nível primário de atenção à saúde junto ao Programa de saúde da família (PSF).

12 FUNÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR
Atendimento psicoterapeutico. Grupos psicoterapeuticos. Grupos psicoprofilaxia. Atendimento em ambulatório. Atendimento em unidade de terapia intensivo. Pronto atendimento. Enfermarias em geral.

13 Psicomotricidade no contexto hospitalar.
Psicodiagnóstico. Consultoria e interconsultoria.

14 EXEMPLOS DE ATUAÇÕES Setor cirúrgico: o psicólogo atua promovendo uma melhor aceitação aos procedimentos médicos que ajuda a diminuir as ansiedades e favorecendo sua recuperação. Setor maternidade: O psicólogo promove uma visão mais humana por considerar aspectos subjetivos e afetivos que estão envolvidos na relação que são desconsiderados pela equipe médica.

15 Quando é reconhecida a necessidade de um psicólogo hospitalar.
Quando são reconhecidos fatores inconscientes que atuam em diversas patologias, como nas doenças psicossomáticas; Quando através da psicoterapia o paciente traz à tona a causa dos seus sofrimentos ajudando-o a elaborá-lo; Quando os resultados práticos do atendimento psicológico repercutem na alta hospitalar do paciente;

16 Quando é reconhecido que os fatores anatômicos, físicos e químicos não são suficientes para justificar e tratar determinadas patologias; Quando há diminuição de ansiedades pré- cirúrgicas possibilitando ao médico melhor comunicação com o paciente; Quando o sujeito sofre um desequilíbrio em uma das instâncias bio-psico-social e através da psicoterapia é possível restabelecer seu equilíbrio anteriormente existente.

17 Quando há uma compreensão do conceito de saúde emitido pela O. M. S
Quando há uma compreensão do conceito de saúde emitido pela O.M.S. (Organização Mundial de Saúde) "Saúde é o total bem- estar biopsicossocial do homem e não somente a ausência da doença".

18 Distúrbios passíveis de atenção psicológica no contexto hospitalar
Distúrbios Alimentares e Obesidade Anorexia nervosa Bulimia Obesidade infantil / adulto Obesidade mórbida

19 Distúrbios Psíquicos e Afecções Físicas
Abortamento Espontâneo Afonias Alcoolismo Depressão pós parto Bruxismo Constipação intestinal Dispnéia asmática Distúrbio diabético Doença de Crohn Dor Orofacial

20 Distúrbios no Período de Internação
Ansiedade pré e pós-cirúrgica Depressão secundária Alterações da imagem corporal Ansiedade e depressão em oncologia Distúrbios psíquicos pré e pós transplantes de rim e fígado

21 Distúrbios em Pronto-Socorro e Situações de Emergência
Traumatismos Tentativas de suicídio Doenças agudas e crônicas Abortamentos

22 Modalidades Diagnósticas e Assistenciais
Pronto Atendimento Psicológico Avaliação e intervenção em situações de crise, como angústia ou depressão diante de diagnósticos clínicos, realização de exames, internação hospitalar e tratamentos clínicos ou cirúrgicos. Psicodiagnóstico Investigação de dinamismos psíquicos associados ao modo de enfrentar a doença e o tratamento, e definição de objetivos psicoterapêuticos, através de entrevistas e/ou testes psicológicos.

23 Interconsulta Psicológica
Discussões clínicas de rotina com profissionais da equipe de saúde, visando esclarecimento diagnóstico e desenvolvimento de propostas terapêuticas. Avaliação Neuropsicológica Diagnóstico de disfunções cognitivas decorrentes de patologias neurológicas ou de outros quadros clínicos com sintomatologia cognitiva (distúrbios de memória, atenção, orientação temporal e espacial, habilidade motora, humor), através de baterias de testes específicos.

24 Psicoterapia Breve Acompanhamento psicológico individual ou grupal, voltado à elaboração de questões emocionais associadas ao quadro orgânico, favorecendo a adaptação às condições geradas pela doença- físicas, afetivas, sociais ou ocupacionais. Aconselhamento Modalidade psicoterápica notado a resolução de conflito associados ao processo de atendimento à funcionários. Atendimento Familiar Suporte psicológico a familiares emocionalmente fragilizados em função do quadro clínico de seu parente em tratamento na Instituição.

25 Assistência Psicológica Domiciliar
Suporte emocional ao paciente crônico e familiares em domicílio, focalizando temáticas relacionadas ao declínio funcional grave e estresse do cuidador.

26 Programas Especiais Psicologia Preventiva
Diagnóstico de problemáticas afetivas relacionadas a momentos evolutivos críticos e condições especiais, como infância, adolescência, gravidez, menopausa, aposentadoria, envelhecimento, separações, lutos. Programas Psicoeducativos Voltados a pacientes ambulatoriais e internados, portadores de doenças crônicas. 

27 aliviar muito freqüentemente
“ Curar às vezes, aliviar muito freqüentemente e confortar sempre.”


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