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Módulo I Curso de Introdução ao IPV6. Ao término, você: Terá entendido porque é preciso implantar o IPv6 na internet e nas redes; Compreenderá as principais.

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1 Módulo I Curso de Introdução ao IPV6

2 Ao término, você: Terá entendido porque é preciso implantar o IPv6 na internet e nas redes; Compreenderá as principais características do novo protocolo; Terá compreendido as principais diferenças em relação a versão IPv4; Saberá como se dará a transição para o IPv6;

3 Organização do Curso O curso foi dividido em 10 módulos: Módulos Básicos:

4 Organização do Curso Módulos Avançados

5 Créditos do Curso

6 Comitê Gestor da Internet no Brasil Fomentar o desenvolvimento da internet no Brasil; Recomendar padrões e procedimentos relacionados à internet; Coletar, organizar e disseminar informações relacionadas à internet, como por exemplo, indicadores e estatísticas; Gerenciar os domínios.br e a atribuição de números IP no país.

7 Comitê Gestor da Internet no Brasil Idealizado pela comunidade acadêmica, por alguns setores da sociedade civil e pelo governo, foi criado por este último em 1995; Formado por gente do governo e por voluntários de outros setores: Representantes de usuários; Provedores; Indústria de Software; Academia; Terceiro Setor;

8 Núcleo de Informação e Coordenação do.br O CGI.br criou o NIC.br – uma organização sem fins lucrativos – para ajudá-lo a cumprir suas funções; É o braço executivo do CGI.br;

9 Organograma dos comitês

10 Módulo 2 O protocolo IP

11 Ao concluir este módulo, você: Será capaz de entender o que é uma rede de computadores e um protocolo; Compreenderá a função do protocolo IP e dos endereços IP na internet; Compreenderá que os endereços IP na internet estão se esgotando; Compreenderá que o IPv6 é a solução para o esgotando do IPv4 e conhecerá algumas características;

12 Organização do Módulo Este módulo será dividido em 3 partes: O funcionamento da internet e o IP; O esgotamento dos endereços IP; O IPv6;

13 Redes de Computadores Uma rede é formada por dois ou mais computadores interligados por algum meio físico; Estes computadores devem ser capazes de se comunicar, utilizando um conjunto de regras e códigos comuns; Este conjunto de regras é chamado de protocolo;

14 Procolo IP O IP é o protocolo mais importante na internet; Ele é quem define as regras através das quais as informações fluem na grande rede mundial; Cada computador deve ser identificado univocamente na internet; Esta identificação é feita através do número IP; Este número deve ser único, de modo que não existam dois dispositivos com o mesmo número na internet;

15 IANA A IANA (Internet Assigned Numbers Authority) é a organização mundial que funciona como a máxima autoridade na atribuição dos "números" na Internet. Entre os quais estão os números das portas e os endereços IP.

16 IANA É responsável pelo controle de todos os números IP; Atualmente realiza operações através do ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers); A responsabilidade sobre uma parte destes endereços é delegada pela IANA aos Registros Regionais de Internet – RIRs. Os RIRs gerenciam e distribuem os IPs dentro de suas respectivas regiões geográficas;

17 RIR – Regional Internet Registries

18 NIR – National Internet Registry Em alguns países, há o Registro Nacional de Internet; Este é responsável pela distribuição nacional dos endereços IP; No Brasil, o Núcleo de Informação e Coordenação do ponto br cumpre esta função – NIC.br;

19 LIR – Local Internet Registry Provedores podem ser considerados Registros Locais de Internet; Distribuem os endereços IP a usuários finais e a outros provedores;

20 Como são distribuidos os IPs?

21 Esgotamento dos IPs A versão do IP utilizada atualmente é a versão 4 ou IPv4; Cada endereço compões de 32 bits; Isso significa que existem 4.294.967.296 endereços IP; O rápido crescimento da Internet e forma como os números IPs foram distribuídos colaborou com seu esgotamento;

22 Classes IP

23 Soluções para o esgotamento de IPs Iniciou-se em 1993, o projeto de um novo protocolo de internet, chamado IPng (Internet Protocol new generation); O IPng é o IPv6 hoje; Algumas soluções paliativas foram desenvolvidas para diminuir a demanda por IPs;

24 CIDR Eliminou o sistema de classes, permitindo alocar blocos de endereços de tamanho que variavam de acordo com a necessidade; Possibilitou o uso mais racional do espaço para endereçamento; Tornou possível a agregação de prefixos nas tabelas de roteamento, cujo crescimento também estava acelerado;

25 RFC 1918 Especificou três faixas de endereços privados; Tais faixas não são válidas na internet e servem para uso em redes corporativas;

26 NAT Com um único endereço válido na internet, toda uma rede de computadores, utilizando endereços privados, seja parcialmente conectada;

27 Problemas no uso do NAT Sua utilização quebra o modelo fim-a-fim da Internet, ou seja, os computadores na Internet não conseguem iniciar uma comunicação com os que estão na rede privada; Isso dificulta o uso de aplicações como VPN, Videoconferência, VoIP e P2P;

28 Problemas no uso do NAT Não possui boa escalabilidade, pois o gerenciamento da tabela de conexões NAT exige um grande poder de processamento; Dá uma falsa sensação de segurança; Impossibilita a utilização de algumas técnicas de segurança como o IPsec;

29 DHCP É um protocolo que permite a alocação dinâmica de endereços IP; Surgiu a possibilidade de provedores reutilizarem endereços fornecidos aos clientes por conexões não permanentes;

30 Esgotamento dos IPs Embora estas tecnologias tenham tardado o esgotamento dos endereços IP, com o crescimento da Internet, eles deixaram de ser suficientes;

31 Nível de consumo do IPv4

32 Quantidade de IPs solicitados pelos RIRs Nota-se o aumento na solicitação de IPs a cada ano

33 Solução para o esgotamento É necessário uma solução definitiva para o esgotamento de IPs; Esta solução deve garantir a continuidade do crescimento da internet;

34 Solução para o esgotamento A solução deve garantir:

35 O IPv6 – Características Iniciais As medidas paliativas adotadas no início da década de 90 foram bastante eficazes; Estas permitiram que houvesse tempo suficiente para a criação de um novo protocolo para a Internet; Desenvolvida ao longo de mais de 10 anos, a versão 6 mantém as base da versão 4; A versão 6 supre todas as carências da versão 4;

36 O IPv6 – Características Iniciais A principal diferença do IPv6 para o IPv4 é a maior capacidade para endereçamento, aumentado de:

37 Endereços IPv6 Com o aumento de bits no endereço, toda a necessidade atual e futura da Internet será suprida; O espaço total para endereçamento do IPv6 é capaz de fornecer 340.282.366.920.938.463.374.607.431.768.211.456 endereços. Isso é 5,6 x 10 28 IPs por ser humano;

38 O novo formato de endereços permitirá: Definir uma arquitetura hierárquica na Internet, possibilitando um encaminhamento mais eficiente dos pacotes de dados; Facilitar a distribuição de IPs fixos e válidos para conexões DSL, Cable Modems e telefones móveis; Fornecer endereços válidos na Internet para todos os dispositivos conectados a ela; Utilizara a arquitetura fim a fim; Eliminar os problemas associados ao NAT;

39 Formato do Cabeçalho IPv6 A nova versão foi simplificada, tornando-se mais eficiente, reduzindo o processamento dos roteadores;

40 A segurança também foi revista O suporte ao protocolo IPsec passa a ser obrigatório; Isso permite aos administradores da rede habilitar o protocolo IPsec em todos os dispositivos de rede; O IPsec é capaz de garantir: Autenticidade; Privacidade; Integridade;

41 IPsec em todos os dispositivos

42 Outras Vantagens Suporte a conexões móveis foi aprimorado e agora passa a fazer parte integrada do IPv6; Esta funcionalidade permite a um usuário se deslocar de uma rede para outra sem necessidade de alterar seu endereço; No IPv6 a fragmentação só é ralizada na origem, com o intuito de agilizar o roteamento dos pacotes;

43 Premissas O protocolo IPv6 é um protocolo novo. São necessárias algumas mudanças:

44 Questionário

45 Questão 01

46 Questão 02

47 Questão 03

48 Questão 04

49 Questão 05

50 Questão 06

51 Questão 07

52 Obrigada erikamedeiros@gmail.com

53 Módulo 3 Implantação do IPv6

54 Aspectos conceituais sobre a adoção de um novo protocolo A implantação do IPv6 é necessária e inevitável; O esgotamentos do IPv4 não fará a internet acabar, porém: Haverá diminuição na taxa de crescimento da rede; Novas aplicações podem não surgir; O acesso pode ficar caro;

55 Quando ocorrerá a implantação? A implantação não será rápida; Não haverá data para a troca; A implantação ocorrerá de forma gradual, ainda com o IPv4 em funcionamento;

56 A coexistência Para o sucesso do IPv6 é necessário manter a compatibilidade entre os dois protocolos;

57 A coexistência Mecanismos para manter a compatibilidade entre os dois protocolos: Mecanismos de transição; Tunelamento; Tradução; Pilha dupla;

58 Distribuição de endereços IPv6 Todos os RIRs já distribuem blocos de IPv6 em suas regiões; O NIC.br é o responsável pela distribuição de blocos de IPv6 no Brasil;

59 A virada A virada entre os protocolos pode ser facilidade por já existirem vários aplicativos compativeis com o novo protocolo; Além de aplicativos, vários sistemas operacionais também são compatíveis;

60 Levantar a compatibilidade dos sistemas operacionais

61 Os componentes ativos O impacto nos roteadores e switches: Mudou o tamanho dos endereços; Há impacto nas tabelas de rotas; Mudaram os algoritmos de roteamento;

62 Levantar a compatibilidade dos fabricantes

63 Obrigada


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