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TECNOLOGIA EDUCATIVA Módulo de Audiovisuais

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Apresentação em tema: "TECNOLOGIA EDUCATIVA Módulo de Audiovisuais"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIA EDUCATIVA Módulo de Audiovisuais
Docente: Ana Amsellem Santos Escola Superior de Educação de Viseu

2 O Vídeo: Conceitos Genéricos
O Vídeo é um meio tecnológico que permite produzir e reproduzir imagens e sons; É um meio cada vez mais simples de utilizar; Os documentos vídeo permitem explorar temas e conteúdos de índole realista.

3 O Vídeo: Conceitos Genéricos
O Vídeo é o suporte, por excelência do audiovisual. Encontra-se muito divulgado e está em permanente aperfeiçoamento. Trabalha directamente com a televisão e com a câmara de gravação de imagens.

4 O Vídeo: Conceitos Genéricos
Vantagens tecnológicas de uma gravação de vídeo sobre uma filmagem com material fotossensível, por ex.: Duração da cassete Visão imediata dos resultados Sincronismo imediato do conjunto imagem/som Não dependência de laboratórios e dos seus prazos de entrega

5 O Vídeo: Conceitos Genéricos
Inconvenientes de uma gravação de Vídeo:  Menor qualidade de definição de imagem em projecções de grandes dimensões  Menor dimensão do écran de televisão (o que implica limitações de audiência em frente a cada televisor)

6 O Vídeo: Diferentes formas de utilizar o Vídeo na escola
 Gravação de experiências de laboratório (linguagem, dinâmica de grupo, conferências,...) são documentos que têm por finalidade ser reutilizados como material de arquivo ou material didáctico.  Gravação de documentos de difusão em media públicos, com a finalidade de ser utilizados como materiais de apoio e pesquisa pedagógico, ou ainda de arquivo.  Realização e produção autónoma de documentos videográficos de âmbito pedagógico, para utilização como material de apoio pedagógico.

7 O Vídeo: Noções Técnicas
1Guião:  Assume-se como uma das principais tarefas na criação de um vídeo didáctico (ou de qualquer outro tipo de vídeo...).  Ainda que o guião não seja mais do que um esboço da futura obra, quanto mais elaborado e calculado estiver menor será a hipótese de errar.  No vídeo didáctico, a inspiração e a criatividade estão subordinados aos objectivos pedagógicos, sendo particularmente importante evitar as improvisações, pois a comunicação de um tema específico requer cálculo e reflexão.

8 O Vídeo: Noções Técnicas
1Hipótese simples de execução de um Guião: IMAGENS TEXTO SONS Descrição das imagens, ou se possível o seu desenho “story-board” Narração da história que pode ser lida e gravada na fita de vídeo em off Música ou outros ruídos que se podem utilizar

9 O Vídeo: Noções Técnicas
2 Escala de Planos O quadro sintetiza todos os possíveis planos de uma imagem:

10 O Vídeo: Noções Técnicas
2 Escala de Planos

11 O Vídeo: Noções Técnicas
2 Escala de Planos Grande Plano e Plano Pormenor Grande Plano Geral e Plano Médio Plano Aproximado e Plano Geral

12 O Vídeo: Noções Técnicas
3 Movimentos de Câmara:

13 O Vídeo: Noções Técnicas
3 Movimentos de Câmara: Exemplo de um movimento Panorâmico da esquerda para a direita.

14 O Vídeo: Noções Técnicas
4Montagem:  Um filme é uma série de sucessiva de planos, cenas e sequências de diferentes comprimentos cada um dos quais contendo um momento da acção  A montagem é a linha de união que liga os fotogramas de um filme;  Cada plano do filme, sendo uma parte do total, deve estar unido com lógica tanto ao plano anterior como ao seguinte, tendo em vista o desenrolar correcto da acção com respeito ao tempo, espaço e restantes elementos do filme  Cada parte do filme, entre as outras partes, deve estar justificada coerentemente (razões lógicas, estéticas e outras).

15 O Vídeo: Noções Técnicas
4Montagem:

16 O Vídeo: Noções Técnicas
5Acção:  Sempre que se filma deve-se tentar contar uma história  Pensam-se nas imagens como podendo criar um principio, um meio e um fim, e tenta-se em particular adquirir imagens e cenas que tentem dizer algo, mostrando acções e/ou reacções  Se se produz um videograma com uma história em mente, então todo o processo passará a ficar mais claro, tornando mais fácil inclusivamente o processo de montagem

17 O Vídeo: Noções Técnicas
5Acção:  Muitas vezes gravam-se inúmeras cenas sobre o personagem principal e ignoram-se aqueles pequenos indícios que ajudam a criar na história riqueza de detalhes e contextualização  Seguindo alguns parâmetros segue-se uma determinada linha cronológica e conta-se a história, que se torna muito mais interessante para quem vê o vídeo  É importante ainda ter em conta que não é imprescindível narrar os vídeos com a história, uma vez que as imagens já fazem isso.

18 O Vídeo: Noções Técnicas
6 Composição:  Antes de começar a gravar as imagens é importante verificar o melhor enquadramento da cena, reparar se contém tudo o que queremos e se as linhas predominantes são as melhores  Este processo pode ser feito utilizando uma técnica similar àquela da fotografia, verificando ângulos, enquadramento, composição, etc., tal como se se tratasse de uma imagem fixa.  Tudo isto deve ser feito antes, de pressionar o botão vermelho de gravação

19 O Vídeo: Noções Técnicas
6 Composição:  Uma das formas de conseguir uma boa composição é através da utilização da “regra dos terços”, que consiste em imaginar a imagem dividida em três partes iguais, quer horizontal, quer verticalmente

20 O Vídeo: Noções Técnicas
7Luz  Uma das mais importantes ferramentas para o produtor de vídeo, é a luz  Actualmente as câmaras possuem extraordinárias capacidades de compensação e permitem a gravação de imagens em ambientes com luminosidade fraca ou deficiente  Em cenas interiores pode-se sempre aproveitar os recursos existentes. ex..: Acender todos os candeeiros disponíveis, ou ainda aproveitar a luz que vem das janelas. Para além de proporcionar luz extra, proporciona uma luz difusa e não confere qualquer traço de dureza na imagem adquirida

21 O Vídeo: Noções Técnicas
7Luz Uma luz forte e única proporciona sombras profundas. Uma luz extra e difusa ou eventualmente um reflector preencherá delicadamente as sombras.

22 O Vídeo: Noções Técnicas
7Luz  Se possível gravam-se imagens com o apoio de reflectores próprios para o efeito.  Durante o dia tenta-se evitar a luz do meio-dia por ser demasiado forte e muito vertical.  As melhores horas são as da manhã e as do fim da tarde. À noite já será de novo necessário compensar.

23 O Vídeo: Noções Técnicas
7Luz Síntese Ter sempre em conta que uma luz demasiado brilhante tal como o sol por detrás do sujeito, não é muito aconselhável pela dureza dos contrastes que provoca. Se o sujeito está numa situação de luz deficiente então move-se para um local melhor iluminado, e a imagem gravada no vídeo ficará em muito melhores condições.

24 O Vídeo: Noções Técnicas
8 Câmara de vídeo:  Uma câmara de vídeo é uma câmara e um gravador de vídeo combinados numa única unidade compacta capaz de registar imagens móveis, a cores e sonorizadas  São de utilização fácil e quase intuitiva e permitem rever uma cena logo após a sua gravação.  Se não ficarmos inteiramente satisfeitos com o resultado, temos sempre a possibilidade de gravar por cima da primeira tentativa até alcançar a qualidade desejada

25 O Vídeo: Noções Técnicas
8 Câmara de vídeo:  As funções básicas da câmara são em geral completamente automáticas, mas alguns dos modelos mais avançados permitem sobreposição de opção manual.  Os modelos mais recentes oferecem, hoje, um processamento digital para efeitos visuais especializados

26 O Vídeo: Noções Técnicas
9Utilização da Câmara de vídeo:  Segurar sempre a câmara (mesmo as mais leves) com as duas mãos.  A mão direita fica apoiada na pega e trabalha com os controlos principais, a esquerda fica livre para ajudar a estabilizar a câmara e trabalhar com quaisquer outros controlos;

27 O Vídeo: Noções Técnicas
9Utilização da Câmara de vídeo:  Para evitar imagens tremidas, utilizar sempre uma posição de trabalho estável, em particular se a câmara estiver apenas apoiada nas mãos;  Nunca pegar a câmara pela lente, pelo microfone ou pelo visor;  Quando se trabalha em pé, deve-se encostar os cotovelos ao corpo, e conservar os pés afastados (mais ou menos na largura dos ombros);

28 O Vídeo: Noções Técnicas
9Utilização da Câmara de vídeo:  Sempre que possível, procura-se um suporte estável, tal como um muro, uma vedação ou uma porta.  Ajoelhar ou sentar serão recursos úteis para planos mais baixos (por ex.. para filmar crianças), pois podem proporcionar mais estabilidade à câmara.

29 O Vídeo: Noções Técnicas
9Utilização da Câmara de vídeo:  Utiliza-se um tripé sempre que existir, caso contrário, tem-se os cuidados referidos.  Evitar recorrer ao movimento zoom, utilizando mais aos movimentos de câmara anteriormente especificados.  Focar sempre antes de começar a filmar (pode-se utilizar a focagem automática).

30 O Vídeo: Conselhos úteis...
9Utilização da Câmara de vídeo:  Iniciar uma composição sempre num plano fixo e acabar também num plano fixo.  A velocidade e a firmeza dos movimentos são factores essenciais e preponderantes para a qualidade de imagem.

31 O Vídeo: Aspectos positivos da sua utilização
 É um meio consideravelmente fiável;  Permite uma boa qualidade de som e de imagem;  A sua utilização é bastante cómoda e com o comando à distância o educador pode permanecer em qualquer ponto da sala;  Não necessita obscurecimento da sala. A luz ambiente não interfere na qualidade da projecção;

32 O Vídeo: Aspectos positivos da sua utilização
 Dependendo das funções de cada videogravador, a explanação da informação poderá se mais ou menos completa.  O videogravador permite avançar, recuar, acelerar, desacelerar, fixar a informação.  As fitas magnéticas permitem várias utilizações e várias gravações.

33 O Vídeo: Aspectos positivos da sua utilização
 Possibilita a escolha e a ordem da informação realizada em outros suportes (fotografias, slides, filmes, etc.)  Podemos alterar ou anular o som de registos já existentes, introduzindo novos sons ou a nossa própria voz.

34 O Vídeo: Aspectos negativos da sua utilização
 Para um grupo alargado necessita de acessórios (de custo elevado) que se adeqúem a projecção a maiores dimensões  Necessita que se conheça tecnicamente o aparelho para uma utilização correcta  Necessita de verificações e adaptações prévias; tanto no posicionamento da fita como no aparelho (acesso visual e auditivo a todos os formandos).

35 O Vídeo: Síntese dos aspectos práticos da sua utilização
 Para quê? Mostrar a informação que não se pode transmitir de outra forma (inacessível). Registar situações, para posterior análise. Simplicidade e facilidade de utilização. Associação “vídeo-filme”; desperta a atenção e motiva. Clarificar as imagens Um bom apoio ao formador Oportunidade de vivenciar as situações ao formando É mais envolvente porque provoca reacções emotivas. Animar as sessões do grupo em situações problemáticas

36 O Vídeo: Síntese dos aspectos práticos da sua utilização
 Quando? Situações de demonstração prática: Usar tanto no inicio da sessão, como “tratamento de choque” ou motivação; No meio da sessão, por forma a “promover uma discussão/debate” e sempre após apresentação prévia; Ou, então, no final da sessão, para conclusão e síntese.

37 O Vídeo: Síntese dos aspectos práticos da sua utilização
 Como? Câmara de filmar; cassetes de vídeo; leitor/gravador de vídeo; TV; participantes. Registo de simulações, observação, crítica e comentário às simulações realizadas Através de um uso criterioso para criar imagens de impacto e efeito surpresa É preferível não abusar do filme quando não tem qualidade, ou quando é inadequado ao contexto.

38 O Vídeo: Utilização do videograma
 Utilização do videograma (documento) através do vídeo: O videograma é um documento vídeo que possui um extraordinário poder na sociedade actual, pois intervém na nossa maneira de ver e de reflectir sobre a realidade. O videograma com o registo da imagem e do som, disponível cada vez mais a um maior número de utilizadores, permite tornar o audiovisual num poderoso meio de transmitir conhecimentos, partilhar sentimentos e informar.

39 O Vídeo: Utilização do videograma
 Utilização do videograma (documento) através do vídeo: A exploração do audiovisual na aquisição de conhecimentos, na transmissão de experiências e na criação de novas situações, são factores que não devemos menosprezar para que a qualidade e o volume da informação transmitida e recebida, enriqueça o conhecimento e proporcione ao formador a utilização de novas formas de comunicar. Quanto mais rica e criativa for a forma de comunicar, mais e melhor informação pode o formador transmitir.

40 O Vídeo: Utilização do videograma
Considerações gerais sobre o videograma: A utilização pedagógica do videograma não deverá diferir de uma boa utilização de qualquer sistema que permite animação, e não deve gerar informação que provoque: A comunicação num único sentido Um desnivelamento entre formador e formando A dúvida A irreversibilidade

41 O Vídeo: Utilização do videograma
Deve gerar então: Vários sentidos na comunicação Reciprocidade Reversibilidade Clareza  Os videogramas podem ter várias finalidades de acordo, mais uma vez, com os objectivos e o público. Assim, o formador tem que estar inteirado do conteúdo do documento, para saber como, quando e onde o vai usar.

42 O Vídeo: Utilização do videograma
De acordo com o seu conteúdo, os videogramas poderão ser de sensibilização, de questão, de conceito ou de documento. Tendo, cada tipo, características diferentes: Sensibilização – atinge as áreas afectivas e as áreas do saber ser, devendo ser usado com os seguintes objectivos: Facilitar a formação de um conceito Actuar como agente de problematização Desbloquear o grupo provocando a comunicação

43 O Vídeo: Utilização do videograma
Questão – atinge a área do saber. Os objectivos são muito semelhantes aos dos de sensibilização, diferenciando-se principalmente pela sua maior objectividade, não deixando questões em aberto. Conceito – é ainda mais objectivo. O espaço para a identificação quase desaparece Ajuda a memorizar determinadas informações e conceitos Documento – atinge a área do saber e do saber fazer: Dá conhecimentos de métodos e de técnicas Pormenoriza estilos, técnicas e métodos de trabalho.

44 O Vídeo: Utilização do videograma
 É conveniente proceder à selecção e montagem de excertos quando, de um documento longo, se pretende apenas apresentar algumas sequências. Com isso evitar-se-ão os tempos mortos e maximizar-se-á o ritmo de trabalho.

45 O Vídeo: Exploração de um videograma
Como explorar um videograma? De acordo com os objectivos definidos é necessário optar por um método. Cada formador poderá ser criador do seu próprio método. Como exemplo, apresenta-se o seguinte:  1 Apresentação do documento: Conhecer bem o videograma Conhecer bem os objectivos da projecção (a razão porque é usado) Destacar os aspectos mais importantes

46 O Vídeo: Exploração de um videograma
  2 Observar a realidade       Espectáculo       Incentivo/ponto de partida       Motivação extrínseca       Memória  Compreensão   3  Pontos-chave         Exercícios          Destacar os aspectos principais

47 O Vídeo: Exploração de um videograma
   4  Reflexão            Sobre os pontos-chave            Pistas para discussão   5  Discussão            Aproximar dos conceitos            Debater assuntos           Ficar “por dentro”            Clarificar opiniões   6  Conclusão            Confronto de parâmetros

48 O Vídeo: recomendações aos alunos
Bibliografia recomendada: indicada na aula A componente prática deste tema conta com o apoio da Dr.ª Damiana Almeida.


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