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Construindo Capacidades em Segurança Alimentar no Brasil e Angola

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Apresentação em tema: "Construindo Capacidades em Segurança Alimentar no Brasil e Angola"— Transcrição da apresentação:

1 Construindo Capacidades em Segurança Alimentar no Brasil e Angola
Cecilia Rocha Centro para Estudos em Segurança Alimentar, Universidade Ryerson, Canada e Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional (CPDA-UFRRJ/UFF/Ibase), Brasil Apoio: Programa de Parceria Universitária para Cooperação e Desenvolvimento (UPCD) da Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CIDA)

2 O projeto responde à necessidade de formação de recursos humanos para a implementação de estratégias efetivas contra insegurança alimentar no Brasil. Durante o percurso de seis anos ( ), serão desenvolvidos programas de educação e modelos de treinamento participatórios que respondam ao desafio de melhora da segurança alimentar para as populações mais vulneráveis.

3 Algumas das atividades desenvolvidas no Brasil serão também replicadas em Angola. Dessa forma o projeto se torna um catalizador para colaboração internacional em educação e treinamento em segurança alimentar entre o Brasil e países de língua portuguesa.

4 No Brasil, o projeto concentra-se na região Nordeste e desenvolve atividades em colaboração com organizações da sociedade civil e governos locais em três regiões das seguintes cidades: Araçuaí (MG) Juazeiro (BA) Fortaleza (CE)

5 Parceiros Locais Instituto Fênix (Araçuaí) Fevale (Araçuaí)
SASOP (Juazeiro) UNEB (Juazeiro) Vida Brasil (Fortaleza) UECE (Fortaleza) SESC – Mesa Brasil (Fortaleza) ADRA (Huambo, Angola) Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Agostinho Neto (Huambo, Angola)

6 CIDA-UPCD PROJECT PARTNERS

7 Concepção de Segurança Alimentar no Projeto
Segurança alimentar e nutricional significa garantir, a todos, condições de acesso a alimentos básicos de qualidade, em quantidade suficiente, de modo permanente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, com base em práticas alimentares saudáveis, contribuindo, assim, para uma existência digna, em um contexto de desenvolvimento integral da pessoa humana.

8 Objetivos Principais Estimular a interação entre a sociedade civil, setor privado, e governos na formação de fóruns locais em SAN. Estimular a participação efetiva de mulheres no processo de decisão em políticas e programas em SAN.

9 Programas do Projeto Oficinas - Apoio para a criação de parcerias entre ONGs, governos locais e setor privado em políticas e programas de segurança alimentar e nutricional; formação de agentes comunitários em SAN Cursos - Quatro cursos universitários, credenciados pela Universidade Ryerson (Canadá), oferecidos pela Internet. Projetos Piloto - desenvolvidos pelas equipes locais

10 Alguns resultados (fevereiro 2007)
Cursos universitários Conceitos e Princípios: 70 participantes Programas e Políticas: 30 participantes Gênero e Segurança Alimentar: 21 participantes Metodologias para Pesquisa: 13 participantes Oficinas Araçuaí: 37 participantes Juazeiro: 54 participantes Fortaleza: 25 participantes

11 Encontros e Seminários
Araçuaí, Juazeiro, Fortaleza: Julho 2004 Rio de Janeiro: Novembro 2004 Fortaleza: Março 2005 Belo Horizonte: Junho 2005 Rio de Janeiro: Seminário Diversidade em Gênero, Agosto 2005 Niterói: Seminário Metodologias em SAN, Novembro 2005 Luanda, Angola: Fevereiro 2006 Diamantina e Araçuaí: Março 2006 Toronto, Canada: Conferencia, Junho 2006 Juazeiro: Fevereiro 2007

12

13 Para maiores informações
Cecilia Rocha Renato Maluf Luciene Burlandy Iara Lessa Cursos universitários: Redcapa

14 Componente Gênero -- história
Prof. Iara Lessa da Escola de Assistência Social da Ryerson foi convidada para coordenar o componente gênero dentro do projeto. Rio, nov. 2005: discussões gerais que abordam especificidades regionais e assuntos de gênero que consideramos importantes.

15 Essas discussões tiveram um papel central no desenvolver de um olhar de gênero para o projeto: concordamos com a importância de colocar gênero como um aspecto definidor do projeto; normalizamos no projeto as discussões e linguagem sobre gênero e criamos entre nós (o grupo de implementação do projeto) confiança e camaradagem baseada nas opiniões que dividimos com respeito ao papel de gênero.

16 A partir daí as reuniões que se seguiram tentaram operacionalizar dentro do projeto essas metas e intenções com respeito a gênero.

17 Em Fortaleza 2005 discutimos ferramentas de gênero, indicadores, etc
Em Fortaleza 2005 discutimos ferramentas de gênero, indicadores, etc. numa tentativa de visualizar o que seria, concretamente, um projeto com um componente gênero forte e enraizado no cerne das atividades.

18 Em agosto 2005, no Rio, formalizamos o grupo de gênero, aplicamos ferramentas, examinamos exemplos de projetos e decidimos, para as oficinas, princípios e atividades que representavam a nossa ênfase em gênero.

19 Em abril 2006 (Rio) formalizamos as atividades do grupo de gênero (apoio e documentação das atividades) e definimos a necessidade de “um momento de gênero” nas reuniões do projeto.

20 Em junho 2006 (Toronto), começamos a discussão sobre a sustenabilidade das nossas ações quando o projeto terminar. Fevereiro 2007 (Juazeiro), o grupo de gênero apresentou seus relatórios e propôs idéias de como sistematizar e documentar esse processo.

21 Para maiores informações
Cecilia Rocha Renato Maluf Luciene Burlandy Iara Lessa Cursos universitários: Redcapa


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