Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouHenry Marcelino Alterado mais de 9 anos atrás
1
Às pessoas em situação de risco para a violência doméstica e familiar
REDE DE PROTEÇÃO Às pessoas em situação de risco para a violência doméstica e familiar
2
parceria Secretarias de Ação Social, Saúde e Educação; Conselho Tutelar, Ministério Público e poder Judiciário Ação Intersetorial-Prevenção e Proteção
3
Violência Doméstica/Familiar
Público-Alvo: Criança/Adolescente, Mulheres e Idosos.
4
UMA NOVA CONCEPÇÃO A Rede de Proteção não é um novo serviço ou uma nova obra, é uma concepção de trabalho integrado e intersetorial traduzida em uma metodologia de atuação que engloba todas as instituições governamentais e sociais. Considerando um espaço de troca de informações e saberes, pois ao se articularem em rede os serviços potencializam suas capacidades.
5
CONQUISTAS Implantada em maio de 2007
Plano de Ação maio/2007-Implantação Capacitações Ficha de Notificação Definição do Fluxo de Atendimento e Encaminhamento
6
1º Encontro da Rede de Proteção de Piraquara – nov/2007
Participação do encontro regional Seminário Região Sul - Violência: uma epidemia silenciosa - Foz do Iguaçu/PR Projeto encaminhado para a Secretaria de Vigilância em Saúde-MS “ Piraquara pela Vida”
7
Implantação do NUPREVI-Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde
Fortalecimento da Rede de Proteção Experiência de ação conjunta com uma escola pública estadual, coordenada pelo NUPREVI em Rede de Proteção, junto à população jovem(12 à 24 anos), no bairro Guarituba.
8
Ações Rede/NUPREVI Rodas de Conversas Lei Maria da Penha Dia Nacional e Internacional da Mulher Dia de Combate à Violência e Exploração Sexual contra crianças e adolescentes(18/05). Fórum Integrado Ações do Nuprev e Projeto Atitude
9
Plano de Ação-Rede/2008 1º semestre Realização de oficinas de sexualidade CREAS/Comunidade Capacitação - 2º etapa Participação no Seminário Nacional - Violência: uma epidemia silenciosa – Porto Alegre
10
2º semestre Reunião com os conselhos escolares e APPFs 2º Encontro da Rede de Proteção em 28/11/2008
11
Dados em agosto de 2008 Casos notificados(criança/adolescente) através da rede 205 desde a implantação Mulheres atendidas no CREAS 70% dos atendimentos realizados Idosos Média de 6 casos mês Homens vítimas de violência 05 casos neste ano
12
ESTRUTURA Piraquara: 01 Coordenação Municipal com a participação de representantes das secretarias parceiras; 10 Redes Locais; 65 serviços CREAS-Centro de Referência Especializado em Assistência Social- Banco de Dados das notificações
13
Composição de uma Rede Local Piraquara
Unidade Básica de Saúde Wanda Escola Municipal Marilda Cordeiro Salgueiro CMEI Ivone Martha Vilar Defert CMEI Anjo da Guarda Escola Estadual do Guarituba Centro de Referência Assistência Social – CRAS Rede Esperança (ONG) Conselho Tutelar
14
Outros parceiros (num processo de fortalecimento de vínculo)
Ministério Público Assessoria Jurídica Vara Criminal Delegacia Civil e Militar GGI – M /Gabinete de Gestão Integrada Municipal - PRONASCI
15
Orientação aos monitores do transporte escolar do ensino especial
16
Fórum Integrado
17
Capacitação Rede
18
Roda de conversa com a comunidade
19
AÇÕES 2009 CAPACITAÇÃO DOS ATORES DA REDE EM JUNHO COM A OFICINA “TÁ COMBINADO” DO PROJETO NÃO - VIOLÊNCIA MOMENTO DE INTERAÇÃO COM AS COORDENADORAS DAS UNIDADES DE SAÚDE ENCONTROS TRIMESTRAIS DAS REDES LOCAIS RODAS DE CONVERSAS COM USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDE POR OCASIÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER RODAS DE CONVERSA POR OCASIÃO DO DIA DE COMBATE À VIOLÊNCIA E EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES(18/05).
20
DIÁLOGOS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA COM ALUNOS DO COLÉGIO ESTADUAL ROMARIO MARTINS EM AÇÃO DO NUPREVI REALIZAÇÃO DO I ENCONTRO COM A PESSOA IDOSA EM 27/11/2009 REALIZAREMOS O III ENCONTRO COM OS ATORES DA REDE DE PROTEÇÃO
21
RESULTADO VISIBILIDADE DAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA
DIAGNÓSTICO E MAPEAMENTO AGILIDADE NO ATENDIMENTO DOS CASOS GRAVES ACOLHIMENTO E ESCUTA QUALIFICADA NO ATENDIMENTO À PESSOA EM SITUAÇÃO DE RISCO PARA A VIOLÊNCIA
22
BREVE RELATO DE EXPERIÊNCIA EXITOSA
CASO IDENTIFICADO POR UMA ESCOLA MUNICIPAL E RELATADO EM RODA DE CONVERSA COM CONSELHO ESCOLAR E APPF ALUNO ATENDIDO POR PSICOLOGA E ASSISTENTE SOCIAL, NÃO PERMITIU QUE O PAI FOSSE CHAMADO.TINHA MEDO DA REAÇÃO DO PAI, POIS SEMPRE QUE O CT ERA ACIONADO O PAI ERA CHAMADO À ATENÇÃO E O ADOLESCENTE SOFRIA MAIS AINDA ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO EM PARCERIA COM O PRÓPRIO ADOLESCENTE NOTIFICAÇÃO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E SOLICITAÇÃO DE MEDIDA PROTETIVA INTERVENÇÃO DA JUÍZA DA VARA CRIMINAL
23
ADOLESCENTE ENTREGUE À MÃE
ADOLESCENTE ABRIGADO MÃE LOCALIZADA NO ESTADO DE SC MÃE FOI IDENTIFICADA COMO VÍTIMA DE VIOLÊNCIA, POR ISSO SAIU DE CASA DEIXANDO O FILHO COM O PAI, EM SITUAÇÃO IRREGULAR ( NO REGISTRO DE NASCIMENTO NÃO CONSTAVA O NOME DO PAI) ADOLESCENTE ENTREGUE À MÃE DESCOBRIU-SE QUE O PAI ERA PROCURADO PELA POLICIA DE SC POR SUSPEITA DE ROUBO E ESTUPRO
24
PARCEIROS ENVOLVIDOS ESCOLA CREAS MINISTERIO PÚBLICO
VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE CASA DE PASSAGEM CT DE SC
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.