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Nesta semana. Nesta semana Por trás da GESTÃO DE ENERGIA Jose Starosta

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Apresentação em tema: "Nesta semana. Nesta semana Por trás da GESTÃO DE ENERGIA Jose Starosta"— Transcrição da apresentação:

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2 Nesta semana

3 Por trás da GESTÃO DE ENERGIA Jose Starosta

4 Por trás da GESTÃO DE ENERGIA

5 Agenda “Pinçadas” na História Recente do mercado de Energia Elétrica
Projeto Clássico de EE, oportunidades e ganhos complementares Case Meio Ambiente e Sustentabilidade Renovação da Infra-estrutura e retrofits Uso racional de água e energia EE X Qualidade de energia; case Produção e Produtividade Medições elétricas e manutenção preditiva Green IT e compliance no atendimento a cargas TI Mercado de EE ESCOS, contratos de performance e fontes de financiamento Reflexões para nossos dias

6 “Pinçadas” na história recente do mercado
Anos – Milagre Brasileiro (JK, militares, Itaipu) 1973-1ª crise do petróleo e ª crise do petróleo Surgem as primeiras ESCOS nos EUA (DSM)-apoios de concessionárias. 1980´s-Eletrotermia no Brasil+AAE 1986-Falta de água nos reservatórios do sudeste 1985-Tarifação horo sazonal no Brasil+Procel 1987-Mercado apresenta sistemas viáveis de iluminação mais eficientes Final 1980´s – surgem no Brasil as primeiras ESCOS 1990-Inicio de retrofits (IL+AC+motores) 1991-Inicio do CONPET 1997-Fundação da ABESCO 2001-Racionamento de energia no Brasil 2000´s-Conscientização da população sobre o Aquecimento Global 2008- Proesco;EE=Sustentabilidade EE no PNE 2030 do MME

7

8 2009 Petróleo de USD 130 para USD 40 Baixa de demanda mundial
Brasil reduz compra de gás boliviano Países falam em PIB negativo União européia, EUA e Japão anunciam recessão Os programas de governo sustentam a economia A “verdade inconveniente” não está mais só. Governos tentam “fazer as máquinas” andarem OBAMA assume com discurso “verde” Recente discurso fala sobre automóveis e trens mais eficientes, fábricas de geradores eólicos, placas solares, baterias de nova geração

9 QUALITATIVO E QUANTITATIVO
GESTÃO BUSCA DA EFICIÊNCIA de INSUMO DO PROCESSO ENERGIA QUALITATIVO E QUANTITATIVO

10 Projeto clássico de EE Levantamento das oportunidades (equipamentos e sistemas com melhores rendimento e eficiência; automação de processos; correção de operação; mudança de hábitos da produção; revisão de contratos com concessionária). Retrofits (renovação) Enfim tudo que reduza “kW” ou “hora” com o “menor investimento”. Levantamento de investimentos necessários para a implementação. PAY-BACK(!!!????)

11 Define o tempo de retorno :
PAY-BACK Define o tempo de retorno : PB=Investimento/retorno (benefício;ganho;lucro...) obtida por determinado período PB=I/R Mas como definir o “R”???

12 CASO Premissa do projeto: Cobrança de ER=0 Geração na Ponta

13 Efeito da mudança de impedância da fonte

14 Análise da Viabilidade Econômica
Consumo Ponta kWh Custo Geração Ponta R$ 0,50 R$/kWh Custo Concessionária R$ 1,27 R$/kWh Custo Exc. Reativo R$ Taxa de Juros Anual 14%   Proesco Taxa de Juros Mensal 1,0979% Economia anual R$ Vida Útil Equipamento 10 anos Pay-Back Simples 19,7 meses Pay-Back Descontado 22,3 meses Economia Anual (“R”) R$ TIR aproximado em 10 anos 62% ao ano

15 Considerações tomadas na parcela “beneficio”
Geração na ponta viabilizada com CR adequada Eliminação da cobrança de energia reativa mas!!!!!!!!!!! e o “resto”? Quais as perdas de processo e retrabalho relativos a baixa qualidade de solda? Quais as perdas elétricas devidas ao baixo fator de potência? Qual a capacidade de ampliação devido a implantação da compensação reativa? Quais problemas nos equipamentos e operação devido a baixa qualidade de energia na planta? Quais os ganhos ambientais devidos a intervenção? Estes custos entram na “conta” da viabilidade??

16 Ganhos complementares e oportunidades

17 Meio Ambiente e Sustentabilidade
Pelo lado da produção de energia o meio ambiente é a principal vítima; alagamento de grandes áreas nas hidrelétricas e incremento da poluição devido às térmicas convencionais e nucleares A redução do ritmo de crescimento da produção desta geração , ou mesmo a postergação de projetos do lado da oferta e construção de novas usinas e o impacto ambiental relativo, pode ser obtida com ações de eficiência energética pelo lado da demanda. A eficiência energética não resolve a equação energia x meio ambiente, mas é parte importante na busca da mitigação dos impactos ambientais e redução das emissões A ISO 14000, certificação de meio ambiente, pressupõe que as instalações elétricas do local a ser certificado sejam adequadas, confiáveis e estejam de acordo com as normas específicas e aplicáveis.

18 Recente Artigo: Al Gore
Green Solution!!!! Recente Artigo: Al Gore Soluções para crise com investimento em medidas de sustentabilidade e geração de energia limpa Substituição da rede elétrica americana desde as zonas de produção de energia limpa; fazendas nas áreas rurais, até os centros urbanos onde é consumida Investimento de US$400 Bilhões financiado em 10 anos; contra os custos devidos às perdas por falhas elétricas das empresas americanas atingem US$ 120 Bilhões/ano em falhas endêmicas. A tecnologia agregada ao novo projeto da rede, apresenta um grau de confiabilidade muito maior reduzindo drasticamente a cifra das perdas apresentadas.

19 + Al Gore Necessidade de desenvolvimento tecnológico de novos sistemas de isolamento, janelas e iluminação. Nos EUA, 40% das emissões de dióxido carbono têm nos prédios e nas edificações como origem. Uma instalação, ou sistema elétrico concebidos de forma adequada com conceitos de alta confiabilidade e baixas perdas é o primeiro passo para redução de perdas operacionais nas instalações de uma forma geral e das perdas técnicas e comerciais das concessionárias .....na integra:

20 “...Eis o que podemos fazer agora: um investimento elevado e imediato para empregar as pessoas na substituição das tecnologias energéticas do século 19, que dependem de combustíveis perigosos e caros de matriz carbônica, pelas tecnologias do século 21, que utilizam combustível gratuito e abundante: o sol, o vento e o calor natural da terra. Segue-se um plano de cinco partes para restaurar o poder energético da América com o compromisso de produzir 100% da nossa energia a partir de fontes livres do carbono em um prazo de dez anos. É um plano que nos aproximaria de soluções para a crise climática e econômica - e criaria milhões de novos empregos que não poderiam ser terceirizados. Em primeiro lugar, Obama e o novo congresso deveriam oferecer incentivos de larga escala ao investimento na construção de instalações solares e térmicas concentradas nos desertos do sudoeste, instalações eólicas no corredor que vai do Texas até as Dakotas e instalações avançadas em pontos de grande geração de calor geotérmico capazes de produzir boa quantidade de eletricidade”.

21 “.....em segundo lugar, devemos começar o planejamento e construção de uma rede nacional inteligente e unificada para o transporte da energia renovável, desde as zonas rurais onde ela é gerada na sua maior parte até as zonas urbanas onde ela é consumida. Novos circuitos subterrâneos de alta tensão e grande eficiência pode ser projetada com recursos "inteligentes" , eliminando o desperdício. O custo dessa rede moderna - US$ 400 bilhões ao longo de dez anos - não se compara à perda anual das empresas americanas (cerca de US$ 120 bilhões) provocada pelo efeito cascata de falhas que são endêmicas à nossa rede elétrica”.

22 O que se encontra pela frente

23 Oportunidades na renovação da infra estrutura- “retrofits”
Instalações elétricas mais confiáveis; redução de paradas (MTBF associado a vida dos componentes e equipamentos) Sistemas mais compactos, e com lógica comum de automação Automação, controle e monitoração Proteção e segurança na operação (NR10) Integração com outras utilidades (água, ar comprimido, frio, calor, etc) Medições elétricas e aspectos de qualidade de energia

24 !!!!!!!!!!

25 Alguns exemplos: Acionamento de motores e bombas, variadores de velocidade X chaves compensadoras e estrela-triângulo. Motores de alto rendimento: Substituição de motores convencionais em más condições por outro de potencia adequada e de alto rendimento Substituição de componentes internos de quadros terminais com a automação de circuitos de iluminação. Sistemas de ar condicionado central obsoletos por outros com menor kW/TR e “green” gás Medidores de consumo e de qualidade de energia. Automação de subestações, disjuntores e sistemas de distribuição. Troca de transformadores por outros de menor potencia e “secos”. Compensação reativa com sistemas anti-ressonantes, manobra isenta de transientes e adequados as condições de operação da carga.

26 kW=kVA FP =100% Banco de capacitores d

27 Uso racional de água e energia
2,5% de toda água do planeta é doce. Brasil: 12% a 16% de todo o estoque hídrico do planeta boa parte na bacia Amazônica, Agricultura irrigada (setor de maior demanda de recursos hídricos) apresenta potenciais de economia através da adequação dos processos e aplicação de tecnologias modernas. Novos equipamentos e controle permitem aos usuários reduzir o consumo de água e energia drasticamente. Novos processos de reuso de água e aproveitamento de água de chuva Redução das perdas por vazamentos Adequação dos sistemas elétricos Adequações contratuais (compra de energia) Introdução de equipamentos mais eficientes (bombas, motores elétricos e acionamentos) Introdução de novas tecnologias de operação Melhoria na manutenção dos sistemas

28 Agua potável!!!!!!!

29 Algumas constatações Normalmente o custo de um conjunto motobomba é da ordem de 2% do seu custo no ciclo de vida O custo com energia elétrica corresponde a aproximadamente 97% no ciclo de vida do conjunto motobomba (fonte: ACE energia) O mesmo ocorre com lâmpadas incandescentes (100W*1000 h= 100kWh); custo da energia durante a vida R$ 18,00; custo de aquisição da lampada R$ 2,00

30 Custo de Perturbações QE
EE X Qualidade de energia Custo de Perturbações QE Atividade/Tipo Custo por evento ( US$) Têxtil 1.000 a Fundição 2.000 a Gráfica 4.000 a Plástico / metal 5.000 a Automotiva 5.000 a Extrusão 3.000 a Papel 1.000 a Semicondutor a Farmacêutica 5.000 a Perdas em QE por ano estimada Brasil: 2 a 3 BI US$ / ANO (baseada no consumo proporcional; USA US$ 15 BI / ANO) Fonte: EPRI

31 EE X Qualidade de energia
retrofit em sistemas de iluminação: efeitos da substituição de reatores convencionais por eletrônicos, sistemas de vapor e LED´s) Inversores de frequência e as harmônicas Compensação de energia reativa e FP(RT,Perdas,kVA,$); Harmônicas Cuidados com ressonância Dimers(ilum, chuveiros) Eletrodomésticos

32 QE x EE Equipamento Prdt EE QE Conversores e acionamentos
Reatores e controles em sistemas de iluminação Filtros de harmônicas e compensação reativa Capacitores sem filtros ( ressonância) Filtros Ativos (harmônicas) Lâmpadas FLC

33 Y Suprimento de energia à Formação Percepção do problema CASE
Compensação Reativa com Bancos automáticos convencionais. Y Sobreaquecimento dos cabos de força: fases e neutro Fonte trifásica x carga monofásica explosão Retif. Retif. Retif. Retif. baterias baterias baterias baterias

34 Avaliação das correntes da carga no TRAFO Fundamental e 3ª harmônica

35 Falha no sistema elétrico

36 Suprimento de energia à Formação Diagrama simplificado
Y Retif. Retif. Retif. Retif. baterias baterias baterias baterias 2 conjuntos

37 Processo de Formação de Baterias
Regulação Fator de Potência e harmônicos Redução da corrente . Redução de perdas RETIF. CARGA CONT. PROCESSO CIRCUITO DE BATERIAS

38 Equipamentos e Instalações
Compensador fixo 2 x 150 kvar Compensador estático em tempo real- 427 kvar

39 Produção e Produtividade
Incremento de produção Incremento de produtividade (declive) custo produção

40 As perdas de processo e remanufatura
$$$ Qualidade!!!!!! Matéria prima Produto final kWh + Perdas Perdas: 2001-US$15Bi/ano Estimativa BR- US$ 2 a 3 Bi/ano Novo estudo – US$ 80 Bi/ano Qualidade de energia produtividade!! = Pay-Back?!?!?! HM+HH Sucata kWh Matéria prima 2a

41 Oportunidades das “medições elétricas” Medidor financiado por projeto EE, reduz paradas e incrementa a produtividade A correta interpretação do comportamento das variáveis elétricas evita recorrências de defeito (a grande familia e “ovo e galinha”).Identificação de paradas e manutenção preditiva. Atendimento a cargas TI,“green IT”e “compliance” de alimentação de cargas TI. Medições de “quantidade(*)” e “qualidade” de energia. (*) normalmente aplicado em rateio ou medições pariciais e setoriais

42 Medições e análises O que medir – Quantidade x Qualidade
Domínio da freqüência X Domínio do tempo (sinal no tempo X valor eficaz no tempo) Tempo de Aquisição, resolução e integração Conhecer as variáveis que se desejam medir Inter-relação entre as variáveis elétricas Regime de operação típico Metodologia adequada Medição instantânea X perfil Memória, trigger, capacidade de armazenamento Inter relação de variáveis elétricas – dicas do que está acontecendo

43 Alta taxa de aquisição Evento em 64 amostras por ciclo – Afundamento?
100% Evento em 64 amostras por ciclo – Afundamento? Voltage -100% Voltage -100% 100% Mesmo evento com 1,024 amostras por cilco– Transientes!

44 Monitoração rápida dos parametros rms em sistema de solda industrial
IEC instructs: 10/12 Cycle averaging Current [A] Voltage [V] 5000 1 2 3 4 5 400 Voltage 1 1 4500 390 IEC one voltage drop 14v, 70 cycles 4000 380 3500 370 3000 360 Sliding Window Average one voltage drop 17v, 70 cycles Current 2500 350 2000 340 1500 330 Cycle-by Cycle 5 different voltage drops 17-23v, 11 cycles 1000 320 500 310 300 Cycle 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 Fixed Average Sliding Window Average Cycle Current Cycle Voltage 44

45 Ovo ou a ???????? M

46 fonte carga M

47 fonte Ih Ih carga M

48 Green IT Data centers devem possuir alem dos equipamentos TI, as instalações envolvidas (ar condicionado, iluminação, etc) de técnicas e conceitos de EE e sustentabilidade. Oportunidade para medições de QE “Compliance” de alimentação das cargas

49 A especificação: “CURVA ITIC” v=f(t)

50 Premissas de alimentação elétrica
Cargas TI devem ser mantidas alimentadas conforme condições estabelecidas na curva ITIC ou outra referencia que venha a ser estabelecida, em limites de tensão nominal e distorção em períodos máximos relativos . O não atendimento a estas premissas causará o desligamento da fonte do equipamento com as conseqüências conhecidas. A garantia da alimentação considera a existência de fontes contingentes adequadas, normalmente os UPS que em geral são equipados com baterias sem tempo de transferência para a carga, atendendo a premissa inicial A garantia de fornecimento da energia para a carga TI nas condições estabelecidas deve ser atestada por instrumento com capacidade de análise também da premissa inicial.

51 Garantia de atendimento as premissas
Através de instrumentação que seja capaz de registrar e disponibilizar as condições da energia fornecida às cargas TI nas restrições de alimentação elétrica definidas. Localização: O mais próximo da carga TI De preferência não vinculada nem a fonte e nem a carga (3ª parte). Monitoração a “qualquer” instante, com rastreabilidade assegurada e sem pré-condições.

52 Pré-requisitos de instrumento
Registro de tensão, que possibilite a avaliação dos períodos especificados (ciclo a ciclo) Taxa de aquisição de dados suficiente para “enxergar” as formas de onda ( pelo menos 512 amostras por ciclo) Capacidade de armazenamento das informações, suficiente para analise posterior sem restrições Disponibilização das outras variáveis elétricas simultâneas para análise de causa e efeito. Sincronização de diversos instrumentos na mesma base de tempo, para analise de comportamento de “sistemas”, como o comportamento de manobra e transferência de chave estática.

53 Falta de gravação de todos os parâmetros
case Conclusão para 16 ciclos: Afundamento Fase-Fase Informações insuficientes para identificar as fontes L-L L-L L-L

54 (Zoom-Out) 1 segundo de informação revela dois eventos sequenciais L-L

55 Acrescimo de informação Uf(fase)
Com a Tensão de fase revela-se a causa higher potential between the other phase to the ground (B phase) causes another ground fault Another Ground Fault? Ground Fault (A phase)

56 Monitoração da corrente adiciona nova informação
Sequencia de eventos Verifica-se o religamento das cargas após o primeiro evento, causando um segundo evento. Monitoração da corrente adiciona nova informação Current [A]

57 “Logging” contínuo em 16 Ciclos
Queda de tensão em uma grande área industrial. Regra clássica: Tensão cai porque a carga (corrente sobe) ou vice-versa, evento a montante ou a jusante do ponto de monitoração? 16 waveforms sampling

58 “Logging” continuo 300 ciclos contínuos (Zoom-Out)
A variação da frequência indica problemas em fonte externa 50.4 50.3 50.2 50.0 50.1 7 Seconds

59 45.000 Ciclos (Zoom-Out) A corrente varia antes e depois do evento
15 minuets

60 ciclos (Zoom-Out) Pode-se observar que a variação de corrente é típica no site More then 1 hour

61 Evento em grande escala
Estas instalações estão distantes a 62km e 54km da primeira A variação da tensão se observam exatamente iguais nos três locais A corrente cai durante o evento nos três locais 2 62km / 39m 1 54km / 34m 3 1 3 2

62 Porque registrar todas as situações e não somente os “eventos”
Nominal 230kV todos los valores entre -2% - +6% 62

63 Análise Multi-ponto Diversas fontes
Dois eventos diferentes podem ser identificados de forma errada. A solução corretiva para um trafo não irá prevenir os eventos de recorrencia em outros pontos Voltage M M 100% T2 T1 T1 T2 MC 90% MC Second Event First Event First Event Second Event 80%

64 Multipoint Analysis Time Delay and propagation Analysis
Time synchronization allows time delay analysis Voltage 3 2 100% 4 1 First Event 90% 80% 0.1 Sec/Div

65 Disponibilidade de conhecimento
Acertabilidade 100% Controladores Medidores de energia Treinamento treinamento Source of Information 0% Conhecimento Quando O que De onde Porque O que fazer “Today at 09:00” “From Customer X” “Motor Startup” “Synch. Startups” “20% Sag”

66 Disponibilidade de conhecimento
Acertabilidade 100% Fontes de informação: Controllers Medições contínuas das informações disponíveis o tempo todo em 1024 amostras/ciclo Com tecnologia de compressão de arquivos Power meters Educated guess Educated guess Source of Information 0% Conhecimento Quando O que De onde Porque O que fazer “Today at 09:00” “From Customer X” “Motor Startup” “Synch. Startups” “20% Sag”

67 Outros ganhos adicionais
Redução no consumo de água Adequação do gás refrigerante (AC) aos protocolos internacionais de meio ambiente Liberação de área ocupada por infra-estrutura. Redução de consumo de combustíveis fósseis em caso de geração própria Redução de resíduos (mercúrio das lâmpadas) Acionamentos e automação Qualidade de energia “Compliance” em cargas TI Redução dos custos de produção

68 Potencial de mercado

69 Potenciais de Economia
Setor Industrial Setor Comercial Subsetor % de economia Químico 10% Alimentos e Bebidas Ferro Gusa e Aço 8 a 30% Não Ferrosos/Outros Metálicos 3% Papel e Celulose 6% Têxtil Ferro Ligas 5% Cimento 7 a 19% Subsetor % de economia Supermercados 23% Hotéis 9% Shopping Centers 28% Hospitais 7% Bancos 8% Prédios Comerciais 11% Telefonia 10% Outros Fonte: PROCEL/COPPE/UFRJ

70 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Cenário do Mercado
Fatores Indutores Fatores Restritivos Custo crescente dos energéticos; Aumento da competitividade das empresas, face ao fenômeno da globalização; Preocupação mundial com o aquecimento global e a sustentabilidade; Baixo nível de eficiência energética nas empresas brasileiras; Falta de legislação e de conhecimento financeiro para adoção dos Contratos de Performance por parte das empresas; Dificuldade na obtenção de financiamento de projetos; Alta sensibilidade aos riscos nos financiamentos - aspectos de garantias; Disseminar no mercado brasileiro o conhecimento dos aspectos qualitativos e quantitativos do uso da energia e o potencial para sua redução; Ampliar a promoção e divulgação do conceito de Eficiência Enérgica; Divulgar projetos de Eficiência Energética de sucesso; Insegurança quanto a real oferta futura de energia; Investimentos de recursos por terceiros em Eficiência Energética; Políticas públicas voltadas para energia e eficiência energética; PROESCO; Existência de ESCOs com alta capacidade técnica no mercado; DESAFIOS OPORTUNIDADES

71 Característica de uma ESCO
Responsabilidade por todas etapas de um projeto, envolvendo eventuais parceiros de “sua” responsabilidade Critérios de financiamento Assume riscos do não atingimento de metas. Compartilha lucros e perdas Remuneração variável ESCO não é empresa de consultoria, porém as vezes opera como tal.

72 Etapas de um projeto clássico de EE gerenciado por uma ESCO
Pré-diagnóstico e levantamento inicial de oportunidades Diagnósticos e projeto de EE, definição de linhas de base a ser utilizada na M&V Avaliação economico-financeira e ajustes Definição de agentes financiadores Cronograma fisico de implantação e financeiro com critérios de ganhos (ex: compartilhados) Implantação do projeto M&V (na conclusão ou na base de tempo) Recuperação dos investimentos e recálculo com “outras variáveis”

73 ESCO - Abordagem Comercial
Oportunidades Levantamento e análise da situação existente Análise da viabilidade técnico-econômica Autofinanciados Concessionárias PEE Fundos de investimento Fornecedores Proesco Parceiros e investidores Recursos Implementação Execução dos projetos aprovados

74 Formas de relacionamento
Cliente ESCO Equipe preparada Know How Normalmente sem $ Mi USD de investimento Equipe técnica de manutenção Foco na produção garantia *

75 Contrato de Performance
$ Custo Atual Custos Reduzidos Economias Compartilhadas com a ESCO Custo Final Pagamento do Financiamento Implementação das Medidas de Eficientização Anos Economias Garantidas no Período Contratual 75

76 BENEFÍCIOS DO CONTRATO DE PERFORMANCE e das ESCO’s
Especialistas focados nos diversos setores / usos finais Metodologia de financiamento de projeto baseado em fluxo de caixa positivo Economias garantidas Acesso a receitas com MDL (créditos de carbono) Melhoria do Desempenho da empresa com fluxo de caixa positivo

77 VANTAGENS E RESULTADOS
ELEVAR a “Vantagem Competitiva” da empresa através da otimização do desempenho energético, obtendo: Menores custos com Energia Menor impacto ambiental da produção Maior Produtividade Melhor resultado financeiro

78 PROESCO Financia obras (incluídos estudos) e equipamentos; Financiados podem ser as ESCOs ou seus Clientes; Prazo de até 6 anos, incluída a carência de até 2 anos; Custo de TJLP + 5% ao ano; Contrato de Performance pode ser a garantia em financiamento à ESCO. MODALIDADES: OPERAÇÃO INDIRETA: PROJETOS COM RISCO TOTAL DO AGENTE FINANCEIRO RISCO COMPARTILHADO: BNDES E O AGENTE FINANCEIRO MANDATÁRIO ASSUMEM O RISCO DO PROJETO; PARTICIPAÇÃO DO BNDES LIMITADA A 80%.

79 Custo Financeiro Anual A critério do Agente Financeiro
PROESCO OPERAÇÃO INDIRETA Financiado Custo Financeiro Anual Participação Prazo Garantias ESCO TJLP + 1% Spread (até 4%) Até 90% do investimento Total: Até 6 anos Carência: Até 2 anos A critério do Agente Financeiro Consumidor RISCO COMPARTILHADO ESCO TJLP + 1% BNDES 1% Banco 3% Risco Até 90% do investimento Total: Até 6 anos Carência: Até 2 anos Direitos creditórios BNDES assume Até 80%

80 Exemplo anterior (comp reat) com financiamento

81 PEE (programa de EE das concessionárias)
Concessionárias devem atualmente investir 0,5% do ROL, sendo 50% em projetos de baixa renda (!!!!!!) Na Início das atividades na prática em meados de 2004, com outras premissas A atual resolução ANEEL 300 de regulamenta o processo Hospitais, escolas, prédios públicos, iluminação publica, iluminação e refrigeração de baixa renda tem sido os focos dos projetos.

82 Valores do ROL para projetos de EE
1% 0,5% 0,25%

83 Alguns projetos de concessionárias no PEE
Hospitals Escolas Prédios comerciais Estações de tratamento agua e esgoto Industrias Clubes e campos de futebol

84 Reflexões para nossos dias
Projetos de EE devem ser multi-focais (funcionalidade, operação, manutenção, segurança, ações de sustentabilidade e economia de água e outros insumos, redução de custos globais e aspectos sociais); Ganhos com ações indiretas devem ser contabilizados de alguma forma EE deve participar da matriz energética e programa de governo como o leilão de EE Crise requer aumento de produtividade PEE deve ficar livre de ações políticas Treinamento e formação deve ser incrementado Incremento e divulgação de novas tecnologias são fundamentais Formadores de opinião devem conhecer os conceitos envolvidos

85 OBRIGADO Jose Starosta jstarosta@acaoenge.com.br www.acaoenge.com.br


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