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Manejo Integrado de Pragas e Agroecologia

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Apresentação em tema: "Manejo Integrado de Pragas e Agroecologia"— Transcrição da apresentação:

1 Manejo Integrado de Pragas e Agroecologia
Magno Augusto Zazá Borges Biólogo, MSc. Professor de Zoologia de Invertebrados Curso de Ciências Biológicas - UnilesteMG

2 Estabelecendo o Problema
Necessidades da produção agrícola; Pragas agrícolas;

3 Uma maioria silenciosa…

4 E uns poucos indomáveis…

5 A prática agrícola convencional
Triunfalismo e utilitarismo sobre os recursos naturais; Dirigida por um sistema de valores industrial; Baseia-se na premissa que

6 Monoculturas As paisagens agrícolas mundiais são plantadas com 12 espécies de grãos, 23 de oleráceas e 35 de fruteiras; 70 espécies de plantas distribuídas sobre 1,44 bilhões de hectares de terra; Um hectare de floresta tropical tem tipicamente mais de 100 espécies de árvores.

7 Um ecossistema artificial que requer constante intervenção humana
Resultado desta simplificação da biodiversidade para fins agrícolas: Um ecossistema artificial que requer constante intervenção humana

8 Crise na agricultura convencional moderna:
Degradação do solo; Salinização; Poluição por inseticidas no solo, água e cadeias alimentares; Esgotamento da água subterrânea; Vulnerabilidade da homogeneidade genética – diminuição das defesas naturais;

9 Manejo Integrado de Pragas
Integração de todas as técnicas de controle disponíveis e apropriadas para manter as populações de pragas abaixo do limiar de dano econômico, causando o menor impacto possível ao agroecossistema.

10 Fases do MIP Identificação das espécies de pragas e inimigos naturais;
Monitorar destas populações dentro do agroecossistema; Definir o limiar de dano econômico; Usar técnicas de manejo apropriadas e agentes de controle biológico; Avaliar a efetividade das medidas tomadas.

11 Monitoramento O monitoramento das populações de pragas é a base do MIP. Tomada de decisão para acionamento de medidas de controle. Verificação do resultado das intervenções.

12 Armadilhas Armadilha com isca atrativa

13 Armadilha de barreira de vôo (Malésia)

14 Monitoramento indireto “Spot-cards”

15 Controle Biológico Parasitóides, predadores, patógenos.
Incrementar a população nativa; Introduzir novas espécies.

16 Parasitóides São especializados na escolha do hospedeiro;
São menores que o hospedeiro; Os imaturos sempre matam o hospedeiro; A fêmea localiza e analisa o hospedeiro; Parasitam diferentes fases do hospedeiro.

17 Parasitóides

18

19

20 Predadores Mais inespecíficos; Permanecem mais tempo no ambiente;
Práticas de manejo que favoreçam a colonização; Favorecidos com o aumento da biodiversidade.

21 Parasitas e patógenos Fungos Bactérias Nematóides

22 Controle físico ou cultural
Rotação de culturas; Consórcio de culturas; Eliminação de criadouros; Cultura-armadilha; Catação de frutos atacados; Transgênicos?

23 Controle Químico Inseticidas: Seletividade. Clorados e fosforados;
Piretróides; De origem microbiana Bacillus thuringiensis De origem virótica Baculovirus anticarsia De efeitos fisiológicos Ivermectina, Ciromazina. Seletividade.

24 Benefícios Resultados duradouros; Ambientalmente correto;
Impede o uso desnecessário de pesticidas; Detecta as pestes em potencial antes que elas se tornem o maior problema; Pró-ativo, não reativo; Promove um melhor relacionamento com a comunidade.

25 Barreiras Pode ser caro para ser implementado;
Requer que todos envolvidos tenham participação ativa; Requer mais habilidades e conhecimentos que o controle tradicional; Requer atenção contínua.

26 Agroecologia Agroecologia é a ciência que usa a teoria ecológica para estudar, planejar, gerenciar e avaliar os sistemas agrícolas produtivos e que conservam os recursos naturais.

27 Manejo agroecológico Tecnologias de baixo-aporte;
Reciclagem ótima de nutrientes e da matéria orgânica; Fluxos fechados de energia; Conservação da água e do solo; Populações balanceadas de pragas e inimigos naturais; Explora complementaridades e sinergismos.

28 Modelo agroecológico Modelo industrial
Uso de energia solar, animal e humana Uso predominante de energia fóssil Escala de minifúndio Médias e grandes propriedades Auto-suficiência e baixo nível de insumos externos. Alto nível de insumos externos Alta diversidade biológica, genética e produtiva. Baixíssima diversidade por especialização. Baixa produção de dejetos Alta produção de dejetos Baseado no intercâmbio ecológico com a natureza Baseado no intercâmbio econômico com o mercado Conhecimento holístico e flexível. Conhecimento especializado e padronizado.

29 Estudo de casos Controle de Lygus rugulipennis na Itália

30 “Planta armadilha”

31 Cenoura e cebola

32 Plantas “Insetário”

33 “Sobreplantação” Brócolis e alface

34 Plantação de melancias com cobertura de trigo

35

36 Café sombreado


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