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«A minha alma glorifica o Senhor».

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Apresentação em tema: "«A minha alma glorifica o Senhor»."— Transcrição da apresentação:

1 «A minha alma glorifica o Senhor».
O canto da alma «A minha alma glorifica o Senhor». Lc1,46-56 (1,39-56)

2 O encontro de Maria com Isabel
é todo ele alegria. Maria Isabel traz o Salvador é a humanidade crente que espera a salvação é a vinda de Deus é a humanidade que o recebe “acreditou” recebeu o fruto da fé de Maria

3 O encontro destas duas mulheres é profético, inaugura o regozijo e a gratidão da humanidade redimida. As duas possuem o Espírito Santo. As duas mulheres vivem momentos extraordinários nas suas vidas, na história da humanidade.

4 interiormente cheia do Espírito, louvou a grandeza de Maria
CONTEXTO DA VISITAÇÃO Isabel, interiormente cheia do Espírito, louvou a grandeza de Maria como portadora da bênção definitiva que se concretiza no fruto do seu ventre (Jesus Cristo) (Lc1,42; ver v.45).

5 Maria respondeu com palavras de som antigo (ver 1 Sm 2,1-10) e conteúdo absolutamente novo: «A minha alma glorifica o Senhor».

6 MUDANÇA DEFINITIVA DA HISTÓRIA
O cântico de Maria testemunha a certeza de que chegou a mudança definitiva da história dos homens: Jesus é portador daquela plenitude escatológica que o povo de Israel esperava ansiosamente.

7 AUGE DA HISTÓRIA Com palavras do Antigo Testamento e num contexto de piedade israelita, Lucas exprime a certeza de que estamos no auge da história Pelos lábios de Maria: Os caminhos dos homens chegaram ao fim, todas as suas leis foram ineficazes. Agora se revela o verdadeiro caminho de Deus no meio dos homens.

8 O canto de Maria recolhe e expressa a alegria íntima da Igreja e da humanidade pela misericórdia salvadora de Deus.

9 SOAM AS PALAVRAS DOS PROFETAS:
“Amanhece a luz de Deus para o mundo, o teu coração se alargará. E encherá de esplendor a casa da minha glória. Teus filhos virão de longe para adorar o Santo de Israel. Chamar-te-ão “Cidade do Senhor”, “Sião do Santo de Israel”. Dizei à filha de Sião: “olha pra o teu Salvador que chega… vou a criar um novo céu e uma nova terra, festeja Jerusalém, alegrai-vos com a sua alegria… Virão de todas as nações até à santa montanha de Jerusalém” (Is 60-66).

10 O CÂNTICO É TESTEMUNHO DA MANIFESTAÇÃO DE DEUS
E TRANSFORMANTE DA HISTÓRIA

11 Maria dá graças a Deus e anuncia as maravilhas da redenção.
O seu canto olha diretamente para o seu Deus. Deus estava oculto por detrás do fundo de injustiça original do nosso mundo, parecia apoiar e garantir a força dos grandes (soberbos, poderosos, ricos da terra).

12 Havia, certamente, uma palavra de esperança
nas promessas de Abraão e do seu povo; Os homem divinizavam-se a si mesmos. mas o mundo estava cego, abandonado por Deus e sujeito aos poderes da terra

13 MANIFESTAÇÃO DE JESUS CRISTO
Sobre esse fundo de «injustiça» (que é a verdadeira idolatria dos homens) manifestou-se o verdadeiro íntimo de Deus, por meio de Jesus Cristo:

14 Deus revela-Se como a força da santidade misericordiosa que
«exalta os humildes, enche de bens os famintos» e prova que a segurança dos grandes é totalmente vã.

15 CONTEÚDO SOCIAL DESTE LOUVOR DE MARIA
As palavras de Maria anunciam já as bem-aventuranças de Jesus em favor dos humildes, dos pobres, dos famintos, dos que põem a sua confiança no Senhor.

16 Maria está por dentro da espiritualidade de Israel
e sabe que Deus atua sempre em favor dos que são vítimas das injustiças deste mundo. É impressionante a profundidade do conteúdo social deste louvor de Maria. A presença de Deus na terra traduz-se numa transformação que muda todos os fundamentos da história.

17 A grandeza dos homens procuraram
(e procuram) o seu proveito tem-se mostrado antidivina.

18 O AMOR QUE AUXILIA E ENRIQUECE OS HUMILDES
Em Jesus, Deus definiu-Se como sendo o amor que auxilia e enriquece os humildes. A tentativa de aplicação concreta desta certeza radical do cristianismo, significaria a mais profunda de todas as revoluções sociais da história.

19 AS DUAS ESPIRITUALIDADES
Existem duas correntes na história da espiritualidade, entre outras

20 A ESPIRITUALIDADE DE CIMA
Começa pelos ideais que nós nos propomos. Parte do estudo da Sagrada Escritura, da doutrina moral da Igreja e da ideia que o homem faz de si mesmo. Como deve ser o cristão? O que deve fazer? Que atitudes tomar

21 A ESPIRITUALIDADE DE BAIXO
não só descreve os passos terapêuticos que o homem precisa de dar para chegar ao seu verdadeiro ser

22 mas é também o caminho religioso que,
através da experiencia do fracasso, leva à oração, ao “clamor profundo” e a uma relação profunda com Deus. A espiritualidade de baixo é o caminho da humildade. (Lc18, 9-14: fariseu e publicano). (Anselmo Grun, Espiritualidade a partir de si mesmo)

23 SÓ DEUS É A VERDADEIRA RIQUEZA
Este cântico é algo mais do que um «manifesto social» e revela-nos que só Deus é a verdadeira riqueza; quem se encontrar cheio de si mesmo e das suas coisas, na realidade está vazio.

24 Só abrindo-se à profundidade de Deus e do seu amor,
recebendo a graça do perdão e comunicando-a aos outros, o homem chega a converter-se verdadeiramente em rico. O exemplo máximo desta riqueza é a figura de Maria.

25 HINO DA GLÓRIA DE MARIA Chegaram os tempos definitivos. Na sua pequenez, Maria reconhece a grandeza do que lhe está a acontecer. A sua maternidade vai mudar o mundo. “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada”.

26 Todos nós felicitamos Maria
e felicitamo-nos a nós mesmos porque através d’Ela chega a grande epopeia de Deus em favor de toda a humanidade, mesmo para os que não reconhecem os valores cristãos. “ A misericórdia de Deus chegará a todos os homens de geração em geração”.

27 Por isso, este cântico acaba por ser o hino da glória de Maria.
É glorificada porque acreditou em Deus e permitiu que Deus, por meio dela, realizasse grandes obras. Por isso a «chamarão bem-aventurada todas as gerações» (Lc 1,48). No início do Evangelho de Lucas encontramos o princípio do culto cristão a Maria e a certeza do seu valor e permanência.

28 Por isso, como cristãos do século XXI,
continuamos a cantar a grandeza de Maria. A vida de Maria estava possuída por esta maternidade inesperada e misteriosa que a vinculava para sempre aos planos divinos.

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