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1 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Equilibrio Metal-Escória em aço Si Mn André Luiz V da Costa e Silva 2012.

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1 1 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Equilibrio Metal-Escória em aço Si Mn André Luiz V da Costa e Silva 2012

2 2 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Como formular o problema (1) Dificuldade: Só é possível entrar com oxidos ou com elementos. A composição do aço é mais bem compreendida em elementos e a da escória, em óxidos. Usar um artifício…. Quais as variáveis Thermo-calc que tratam de cada composição? –W(Ca): Fração de massa de Ca no sistema todo –W(SLAG,Ca): Fração de massa de Ca na fase SLAG –W(Fe_L, Ca): Fração de massa de Ca na fase Fe_L Fazendo a fração de uma fase igual a ZERO, a concentração do sistema é igual a concentração da outra fase: Isto permite CONTROLAR a composição de uma fase (SLAG, por exemplo) e ver o que acontece com a outra (FE_L, por exemplo)

3 3 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva O modelo Steel Slag Fe_L (Zero Kg) Slag Total= 1mol W(Ca)=W(SLAG,Ca) porque W(Ca)=f Slag W(Slag,Ca)+f Fe_L W(Fe_L,Ca) and f Fe_L =0

4 4 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Formulação do Problema Use SLAG2 Selecionar os elementos (Si, Mg, Mn, Ca, Al, O, Fe) Set conditions: Composição da escória, T, P, N e alguma condição da composição do aço (Fe_L) Para calcular a composição da escória usar uma planilha que converta, via estequimetria, dos oxidos para o conteudo metálico. (ver proximo slide) FIX Fe_L=0 moles. Calcular o equilibrio. Criar USER FUNCTIONS para recalcular a composição da escória. ASSIM É POSSÍVEL VARIAR A ESCÓRIA E VER O EFEITO SOBRE O AÇO.

5 5 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Example with a Si Mn semi-killed steel Steel has 0.134%Si and 0.84%Mn T 1600C, N=1 P=1e5 Escória: –%CaO 18,5% (%Ca=13,21%) (CaO= (16+40)*Ca/40) –%MgO 12,6% (%Mg=7,56%) MgO= (24+16)*Mg/24) –%Al 2 O 3 2,7% (% Al=1,43%) (Al2O3= (48+54)*Al/54) –Silica is the rest of the slag, together with some FeO e MnO Assim é possivel ver: –O aço está em equilibrio com a escória –O que ocorre quando a composição da escória varia?

6 6 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva É preciso DESLIGAR a otimização global!!

7 7 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Desmarcar o quadradinho da esquerda!

8 8 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Para facilitar a convergência, entramos com SiO2 da escória (os 19,55) e %Si do aço (o 1,34e-3)

9 9 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Entrando a composição do Fe_L Esta condição entra aqui. Lembre que o W é 0,01 da percentagem. 0,134% vira 1,34E-3 !

10 10 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Fixando o Fe_L e suspendendo o GAS

11 11 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Resultado do primeiro equilibrio, para ajudar o TC

12 12 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Eliminar a condição W(Si) e entrar com o Mn do aço

13 13 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Novo equilibrio

14 14 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Criar as funções e tabelas que queremos para “ver”!

15 15 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Primeiro exemplo: Variar a Alumina da Escória

16 16 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva O teor de O dissolvido no aço em função da % Alumina na escória. (Função ALESC)

17 17 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Variando a % CaO na escória

18 18 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva O que mais? Todos os cálculos foram feitos considerando que o Mn e o Si do aço estavam constantes. Além disto, a variação do CaO ou Al2O3 era feita trocando pela Silica da escória. Qual o efeito de variar o Si do Aço (para ver se esta SiO2 que está na escória está em equilíbrio com ele? Qual o efeito de adicionar mais ou menos CaO na escória (sem mudar nada!)

19 19 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Variando o Si do aço: o que ocorre com SiO2 e MnO O resultado indica que o SiO2 e MnO da escória não estão exatamente, em equilibrio com o Si e Mn do aço. Mas a diferença é pequena. Pode ser apenas precisão do cálculo-dados.

20 20 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Uma alternativa possivel é mudar para MASSA (ao invés de % na escoria)

21 21 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Uma composição inicial, para começar o cálculo

22 22 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Esta escória, está em equilíbrio com este aço.

23 23 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Fe_L Fixed e trocando as condições

24 24 © 2005, 2007, 2012 André Luiz V. da Costa e Silva Equilíbrio calculado com Fe_l fix=0


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