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RV 05 T/S1 Bill Beckham Como Deus se expressa para a sua igreja Isaías 57.15 Transcendente Acima Sublime Eterno Rei Soberano Imanente No nosso meio Encarnado.

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1 RV 05 T/S1 Bill Beckham Como Deus se expressa para a sua igreja Isaías 57.15 Transcendente Acima Sublime Eterno Rei Soberano Imanente No nosso meio Encarnado Dentro Habitando Amigo Morando dentro A Igreja é normalmente um ambiente de grupo pequeno O contexto da Igreja é normalmente um ambiente do grupo grande

2 RV 05 T/S2 Twyla Brickman

3 RV 05 T/S3 Twyla Brickman Mais Volume! AlegriaAlegria FERRAMENTA DE BATALHA ESPIRITUAL FERRAMENTA DE BATALHA ESPIRITUAL

4 RV 05 T/S4 Twyla Brickman Jesus, eu te amo “Atribuir dignidade ou valor” Honra Suave

5 Louvor é algo que dirigimos a Deus, ou algo que expressamos aos outros a respeito de Deus. Louvor é normalmente dinâmico, vocal e até mesmo com volume mais alto. O louvor normalmente se preocupa com quem Deus é e com o que ele tem feito. O louvor é uma aclamação vibrante, acompanhada de cânticos, exclamações, proclamação, danças, instrumentos musicais e outras formas externas. O louvor é também uma arma na batalha espiritual (2 Crônicas 20.20-28). RV 05 T/S5.1

6 Adoração significa “atribuir dignidade ou valor”, ou seja, reconhecer que ele é digno. Adoração é uma conversa entre Deus e o homem, um diálogo que deveria fluir constantemente na vida cristã. Adoração é dar a Deus... especialmente do fundo do nosso ser. Adoração é o resultado da comunhão de amor entre o criador e o homem em resposta ao amor de Deus. Adoração é a expressão de amor do nosso coração, de honra e glória a Deus com uma atitude de reconhecimento de sua supremacia e senhorio. Adoração significa “sentir no coração”. Adoração é a capacidade de magnificar a Deus com todo o nosso ser: corpo, alma e espírito. O coração da adoração é um derramamento sem barreiras do nosso íntimo diante do Senhor Jesus Cristo, em devoção apaixonada. Adoração é amor extravagante; é comunhão com Deus, que somente pode ser experimentado por aqueles que o amam. Adoração normalmente é íntima, incluindo comunhão e companheirismo. IBCF, Cingapura RV 05 T/S5.2

7 RV 05 T/S6 Louvor  Celebração  É alto  Batalha Espiritual  O que ele fez  Recebendo bênçãos  Comando de Deus  Vemos os seus feitos  Alegria  Gratidão Adoração  Contemplação e reflexão  Calmo e tranqüilo  Admiração  Quem ele é  Dando honra  Nossa prontidão  Conhecê-lo  Santidade e humildade  Eu amo você IBCF, Cingapura

8 RV 05 T/S7 Sorriso Com cânticos Júbilo Cabeça baixa Cabeça erguida Face no chão Palmas Mãos erguidas De joelhos Com danças IBCF, Cingapura

9 RV 05 T/S8 Twyla Brickman A última fronteira

10 RV 05 T/S9 Barulho? Entretenimento Twyla Brickman

11 RV 05 T/S10 Adoração no grupo pequeno Adoração comunitária Adoração pública Um grupo de cristãosUm grupo de célulasUm grupo de congregações Como um núcleo familiar Como uma reunião da família ampliada Como uma reunião de todos os “Silva” Vida familiarVida em vizinhançaVida cultural Grupo primárioGrupo secundárioComunidade maior Centrada no grupoCentrada no grupo e em eventos Centrada no evento público Conhecer cada pessoa intimamente Conhecer quase todas as pessoas Unidos na mesma causa Bill Beckham

12 RV 05 T/S11 “ Santo, Santo, Santo, Deus Onipotente...” Creio que o Espírito Santo está me dando a interpretação da língua...” Eu te amo, ó Senhor, minha força. O Senhor é minha rocha e fortaleza...” “ Enquanto orávamos, tive uma visão de...” Em Atos 2.42-46 o Senhor nos mostra um quadro da igreja primitiva... Twyla Brickman

13 RV 04 T/S12 Eu te amo Senhor! Hosana! Glórias! Louvores! Twyla Brickman CULTO PÚBLICO

14 RV 05 T/S13.1 Bill Beckham A ADMINISTRAÇÃO MUDOU: de integrada para fragmentada A CEIA DO SENHOR MUDOU: de uma refeição simbólica para um ritual O ESTILO DE LIDERANÇA MUDOU: de baseada em dons para profissional O DISCIPULADO MUDOU: de aprendizado para treinamento A MORDOMIA MUDOU: da doação de coração para um dever O TESTEMUNHO MUDOU: de relacionamentos para um programa A ADORAÇÃO MUDOU: de participação para observação O USO DOS DONS MUDOU: de edificar para impressionar A MEMBRESIA MUDOU: de produtor para consumidor

15 RV 05 T/S13.2 Bill Beckham O PODER MUDOU: do poder de Deus para a habilidade humana A VIDA DO CORPO MUDOU: de estilo de vida para membresia O CRESCIMENTO MUDOU: de multiplicação para adição A COMUNHÃO MUDOU: de profunda para superficial OS EDIFÍCIOS MUDARAM: de funcionais para sagrados A CONFISSÃO MUDOU: de pública para privada O MINISTÉRIO MUDOU: de pessoal para social AS MISSÕES MUDARAM: de ser para enviar

16 RV 05 T/S14.1 William Barclay discute, referindo-se à ceia do Senhor, como a vida e a prática da igreja mudaram quando as reuniões trocaram de lugar. Barclay vê essa mudança como uma série de movimentos: MOVIMENTO DA CASA PARA A IGREJA “A ceia do Senhor começou nas casas e se transferiu para a igreja. Não pode haver duas coisas mais diferentes do que a celebração da ceia do Senhor num lar cristão do primeiro século e a realização da mesma ceia numa catedral do século XXI. As coisas são tão diferentes que, seria quase possível dizer que elas têm alguma relação.” MOVIMENTO DA REFEIÇÃO REAL PARA A REFEIÇÃO SIMBÓLICA “A ceia do Senhor era originalmente uma refeição em família numa reunião de amigos.” Numa catedral ela se tornou um teatro simbólico cujo artista é o sacerdote. MOVIMENTO DA SIMPLICIDADE NUA E CRUA PARA O ESPLENDOR SOFISTICADO “O esplendor litúrgico do século XXI não era apenas algo impensável no século I: era totalmente impossível.” A ceia do Senhor saiu da simplicidade de uma casa e foi elevada ao esplendor de uma catedral com espectadores perplexos com a pompa e a apresentação.

17 RV 05 T/S14.2 MOVIMENTO DA DEVOÇÃO DO CORAÇÃO PARA UM DEBATE TEOLÓGICO MOVIMENTO DO LAICATO PARA O CLERO Willian Barclay, The Lord´s Supper (A Ceia do Senhor), SCM: Londres, 1967, p. 101-104. “Mudou da figura dramática e concreta para um exercício mental abstrato e metafísico. Iniciou com a simples confrontação do homem em termos dramáticos e alegóricos com o sacrifício de Jesus Cristo.” “No Novo Testamento não há nenhuma indicação de que havia um privilégio especial ou dever de alguém liderar a comunhão de celebração na ceia do Senhor.” Com a mudança para a catedral, a ceia do Senhor foi colocada nas mãos de profissionais especialmente treinados.


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