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Avaliação CAPES e ações prioritárias dos PPGs da Área da Farmácia II Encontro Nacional de Pós-Graduação na Área de Ciências da Saúde Dulcineia Saes Parra.

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1 Avaliação CAPES e ações prioritárias dos PPGs da Área da Farmácia II Encontro Nacional de Pós-Graduação na Área de Ciências da Saúde Dulcineia Saes Parra Abdalla Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas dspa@usp.br São Pedro-SP, 25-27 de setembro de 2008

2 Temas Sistema QUALIS Periódicos SIR Critérios de Avaliação

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4 Sistema Qualis de Periódicos Condições pré-estabelecidas pelo CTC/CAPES Estratificação em 8 níveis: A1, A2, B1, B2, B3, B5, B5 e C (base: produção 2004-6 – P1: 80%) Os estratos A devem conter até 20% da produç ão e A1< A2 Nenhum estrato da classificação dever conter mais do que 30% da produção Devem ser povoados pelo menos 5 estratos da classificação As diferenças entre os pesos atribuídos a cada estrato não podem ser inferiores a 15 pontos

5 Serão considerados periódicos apenas os produtos com ISSN. O critério central para a estratificação dos periódicos é o da sua indexação nas bases de dados Institute for Scientific Information (ISI) Web of Science (Thomson Institute), Scopus (SCImago Research Group, Elsevier B.V.), SciELO, Medline e Index of Pharmaceutical Abstracts O segundo critério é estratificar os periódicos considerando-se inicialmente os fatores de impacto do ISI (j) para a estratificação dos periódicos, o que resultou na estratificação nos níveis A1, A2, B1 e B2 O terceiro critério é considerar os periódicos não indexados no ISI e indexados no SCImago/Elsevier com os respectivos fatores de impacto (h), o que resultou na estratificação dos periódicos nos níveis B3 e B4 O estrato B5 será preenchido com os periódicos indexados no Scielo, Medline ou Index of Pharmaceutical Abstracts e não indexadas no Institute for Scientific Information (ISI) Web of Science (Thomson Institute) ou Scopus (SCImago Research Group, Elsevier B.V.) No estrato C serão agrupados os periódicos não indexados nas bases de dados consideradas pela área. Proposta da Área da Farmácia (Comissão Qualis - Reunião Julho-2008) Critérios:

6 Proposta da Área da Farmácia (Comissão Qualis - Reunião Julho-2008) Produção do triênio 2004-2006 Número total de artigos: 2497 Artigos em P1 (80%): 1843 Artigos em P2+P3: 654 Número total de Periódicos: 582 Número de Periódicos em P1: 160 Número de Periódicos em P2+P3:422

7 Proposta da Área da Farmácia (Comissão Qualis - Reunião Julho-2008) Estratificação dos periódicos do P1 quanto ao número absoluto

8 Proposta da Área da Farmácia (Comissão Qualis - Reunião Julho-2008) Estratificação dos periódicos do P1 quanto ao percentual de distribuição

9 Proposta da Área da Farmácia (Comissão Qualis - Reunião Julho-2008) Estratificação dos artigos do P1 quanto ao número absoluto

10 Proposta da Área da Farmácia (Comissão Qualis - Reunião Julho-2008) Estratificação dos artigos do P1 quanto ao percentual de distribuição

11 Os artigos anteriormente classificados como internacional A foram redistribuídos nos estratos A1, A2, B1 e B2 Os artigos anteriormente classificados como internacional B foram redistribuídos nos estratos B2 e B3 O percentual de artigos um pouco mais elevado no estrato A1 em relação ao A2 deve-se à inclusão de periódicos qualificados de todas as subáreas da Farmácia. Esta inclusão é importante para atender as especificidades da área das Ciências Farmacêuticas, que é bastante diversificada, abrangendo aspectos das áreas básica e aplicada Com esta preocupação, se o F.I. (ISI) > 2,512 fosse utilizado como limite superior, teríamos os estratos A1>A2, mas seriam excluídos vários periódicos importantes para algumas subáreas, tais como, Controle de Qualidade e Assistência Farmacêutica Proposta da Área da Farmácia (Comissão Qualis - Reunião Julho-2008) Resumo e Justitifcativa

12 Decisão do CTC (Setembro-2008) A1>A2 não foi aceito Sugestão: pontos de corte A1 = 3,0 A2 = 2,3 B1 = 1,3 B2 = 0,1

13 Simulação com Critérios CTC

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15 Nova proposta da Área (CTC-Outubro 2008)

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17 Nova proposta da Área Estrato B4 j h Arquivos Bras Endocrin & Metab3 Revista Brasileira de Farmacognosia3 Revista Brasileira de Toxicologia2 Acta Cirúrgica Brasileira1 Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia1 Ciência e Tecnologia de Alimentos1 Rev de Ciênc Farm Básica e Aplicada1 Jornal Bras Patol Med Lab 1

18 Pesos atribuídos aos Estratos

19 SIR (Sistema de Indicadores de Resultados) O novo SIR deverá contar com os seguintes indicadores: Corpo discente: 1.Proporção de teses/dissertações pelo total de docentes Definir equivalência entre dissertações e teses Definir cinco faixas de avaliação 1.2 Distribuição das orientações orientadas 1.3 Trabalhos publicados por alunos Trabalhos por discente-ano Trabalhos por egressos-ano Trabalhos de discentes ou egressos-ano 1.4. Tempo mediano de titulação dos bolsistas 1.5. Bolsistas titulados

20 SIR (Sistema de Indicadores de Resultados) Produção intelectual: 2.1 Trabalhos publicados por docentes. 2.1.1. Qualiquantitativo : per capita da pontuação 2.1.2.Perfil qualitativo do programa em relação à área Razão entre o valor ponderado/valor absoluto para o programa Razão entre o valor ponderado/valor absoluto para a área Indicador: razão programa/razão da área x 100 2.2 Distribuição da produção por docente

21 SIR (Sistema de Indicadores de Resultados) Destino dos egressos: (não gera nota) 3.1 Egressos com função docente na PG 3.2 Egressos do mestrado titulados no doutorado 3.3 Egressos com função docente no ensino superior 4. Docente com bolsa de produtividade 5. Razão entre dissertações: teses

22 Critérios de Avaliação (CTC-Julho 2008) Quesitos/ Itens PROPOSTA 2008 (Peso do quesito na nota final e peso do item dentro do quesito) Proposta Grande Área da Saúde 1 – PROPOSTA DO PROGRAMA 0 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. 1.1 + 1.2 (novos) 60 50 1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos conforme os parâmetros da área. 1.1 + 1.2 (novos) 60 30 1.3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. 1.3 520

23 2 – CORPO DOCENTE15 – 20%15-20% 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade 2.1 (novo) 10%15% 2.2 Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e orientação e docência do programa 2.2 (novo) 20%25% 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa, orientação e ensino entre os docentes do programa. 2.3 (novo) 30%25% 2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. 2.4 (novo) 10 %20% Grande Área da Saúde: 2.5. Proporção do corpo docentes com importante captação de recursos para pesquisa (Agencias de Fomento, Bolsa de Produtividade, Financiamentos Internacionais, Convênios, etc) 15% Critérios de Avaliação (CTC-Julho 2008)

24 3 – CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES 30-3530% 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. 3.1 + 3.2 + 3.4 (novos) 40 20% 3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. 20% 3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área. 3.2 (novo) 3050% 3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores Só para bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 3.1 + 3.2 + 3.4 (novos) 40 10% Critérios de Avaliação (CTC-Julho 2008)

25 4 – PRODUÇÃO INTELECTUAL35-4040% 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 4.1 4040% 4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 4.2 3040% 4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 4.3 520%

26 Critérios de Avaliação (CTC-Julho 2008) 5 - INSERÇÃO SOCIAL10-1510-15% 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. Impacto Educacional, Social, Econômico e Cultural 5.1 1530% 5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação.(perspectiva acadêmica), PROCAD, casadinho, Minter 5.2 (novo) 2055% 5.3. Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. (não podem ser criados novos itens) 5.3 entre 15 e 20% 15%

27 Critérios de Avaliação Perfil dos Cursos Curso 5 - nota cinco nos quesitos III e IV e em pelo menos mais dois (Quesitos I, II ou V) Curso 4 - nota quatro nos quesitos III e IV e em pelo menos mais dois (Quesitos I, II ou V) Curso 3 - nota três nos quesitos III e IV e em pelo menos mais dois (Quesitos I, II ou V) Qualificação para 6 ou 7 - nota cinco em todos os quesitos - A propor ç ão de 15 % para Inser ç ão Social fica condicionada ao desenvolvimento de indicadores objetivos para os itens 5.1 e 5.2 - A escolha entre o peso 10 ou 15% no Quesito V e entre 15 e 20% no Quesito II é do âmbito da á rea podendo diferir entre á reas dentro de uma mesma Grande Á rea de acordo com suas caracter í sticas pr ó prias.


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