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Orientador: Ivo Nicolielo Antunes Júnior

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Apresentação em tema: "Orientador: Ivo Nicolielo Antunes Júnior"— Transcrição da apresentação:

1 REDES COLETORAS DE ESGOTO Fernanda Messana Bernardes Christian Eduardo Ferrari

2 Orientador: Ivo Nicolielo Antunes Júnior
Banca examinadora: Eng°. Flávio Valadão de Freitas Gerente Setor Técnico da SABESP de Lins Eng°. Helio Alves De Oliveira Área de Obras da SABESP de Lins Eng°. Luís Fernando Rossi Léo Professor da Unilins

3 INTRODUÇÃO A água sempre teve um papel de grande importância na sobrevivência e na evolução do homem. Uma instalação mal projetada ou mal executada poderá ocasionar riscos à saúde, através da contaminação ou introdução de materiais indesejáveis na água.

4 SANEAMENTO Saneamento ambiental Saneamento básico

5 ESGOTO SANITÁRIO Definição Composição Quantitativa
Composição Qualitativa

6 REGIME HIDRÁULICO DO ESCOAMENTO EM SISTEMAS DE ESGOTO

7 NORMAS PARA PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
NBR 9648 NBR 9649 NB 568 NB 569 NB 570

8 CONCEPÇÃO DA REDE DE ESGOTO SANITÁRIO
Sistema de Esgotamento

9 PARTES CONSTITUTIVAS DE UM SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
Redes coletoras Órgãos acessórios Coletor tronco Interceptor Emissário Sifões invertidos Estação elevatória Estação de tratamento Corpo de água receptor

10 ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
1. Dados e características da comunidade. 2. Análise do sistema de esgoto sanitário existente. 3. Estudos demográficos e de uso e ocupação do solo. 4. Critérios e parâmetros de projeto. 5. Cálculo das contribuições. 6. Formulação criteriosa das alternativas de concepção.

11 7. Estudo de corpos receptores.
8. Pré-dimensionamento das unidades dos sistemas desenvolvidos para a escolha da alternativa. Rede coletora. 10. Coletor tronco, interceptor e emissário. 11. Estação elevatória e linha de recalque. 12. Estação de tratamento de esgoto. 13. Estimativa de custo das alternativas estudadas. 14. Comparação técnico-econômica e ambiental das alternativas. 15. Alternativa escolhida. 16. Peças gráficas do estudo de concepção. 17. Memorial de cálculo.

12 DESENVOLVIMENTO DA CONCEPÇÃO
Principais atividades: Estudo da população Estabelecimento dos critérios Estimativas das vazões Determinação da vazão de cada setor Divisão da área de contribuição Traçado e pré-dimensionamento Quantificação preliminar

13 ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DAS REDES COLETORAS
Poço de visita Poço de inspeção Terminal de limpeza Caixa de passagem Tubo de inspeção e limpeza

14 Poço de inspeção (PI)

15 Poço de visita (PV)

16 TIPOS DE TRAÇADO DE REDE
Leque Radial ou Industrial Perpendicular

17 LOCALIZAÇÃO DA TUBULAÇÃO NA VIA PÚBLICA

18 TIPOS DE REDES Rede Simples Rede Dupla

19 OUTROS FATORES QUE INTERFEREM NO TRAÇADO DE COLETORES
Profundidades máximas e mínimas Interferências Aproveitamento de canalizações existentes Planos diretores de urbanização

20 PROFUNDIDADE MÍNIMA PARA ATENDER AS SOLEIRAS DESFAVORÁVEIS
A prática nos conduz a seguinte expressão P min.col = 0,80 m + 2%L + H desn Onde: P col = H desn +iL + hc + 0,30 H desn = desnível entre o leito da via pública onde passa o coletor e o piso do compartimento a esgotar. i= declividade do ramal predial,adota-se 2%. L=distância entre a rede coletora e a 1a caixa de inspeção da ligação predial. hc=altura entre a geratriz inferior da rede coletora à geratriz inferior interna do ramal domiciliar.adota-se para 150 mm, hc=0,41m.

21 PROFUNDIDADES RECOMENDADAS

22 CRITÉRIOS DE PROJETOS População da área do projeto.
Contribuição “per capita” Coeficiente de retorno Coeficiente de variação de vazão Infiltração Despejos industriais Cálculos das vazões

23 CRITÉRIO DE TENSÃO TRATIVA
Desde 1983 a SABESP recomenda que no dimensionamento dos coletores seja utilizado o conceito de tensão trativa em substituição ao conceito de velocidade de auto limpeza. Segundo a SABESP os coletores devem ser dimensionados atendendo a seguinte condição: PT = y.Rh.I < 1 Pa (0,10 kgf/m²) Esta condição passou a ser preconizada na NBR 9649 de 1986 projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Para grandes diâmetros: ( > 500 mm) PT = y.Rh.I < 1,5 Pa (0,15 kgf/m²)

24 RECOMENDAÇÕES PARA O ASSENTAMENTO
Até o passado recente os tubos cerâmicos requeriam cuidado especial na execução das juntas. A evolução tecnológica do setor superou este inconveniente com a introdução das juntas elásticas,de rápida e fácil instalação com grande garantia de estanqueidade;além disso o próprio número de juntas pode ser reduzido com o aumento no comprimento dos tubos.

25 TIPOS DE ASSENTAMENTOS PARA TUBOS CERÂMICOS
Na maioria dos casos,o aterro poderá ser feito com o próprio material escavado,exigindo material selecionado apenas quando o solo local for de péssima qualidade.

26 DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE ESGOTO MANILHA - CERÂMICA

27 DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE ESGOTO PVC - fºf°

28 ESCORAMENTOS DE VALAS O escoramento de valas tem por objetivo garantir a segurança dos trabalhadores,evitando desabamentos das paredes da vala,eliminando os riscos de acidentes.

29 FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DO TIPO DE ESCORAMENTO
Tipo do solo Profundidade da vala O tempo em que a vala permanecerá aberta Passagem de veículo na área Presença de água Proximidade de construções Proximidade de outras redes

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