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Metodologia Científica e de Pesquisa PLANO DE ENSINO S1 2014

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Apresentação em tema: "Metodologia Científica e de Pesquisa PLANO DE ENSINO S1 2014"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia Científica e de Pesquisa PLANO DE ENSINO S1 2014
Mário Freitas MPPT março14 FREITAS, M. MPPT

2 1. Dados sintéticos e ementa
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3 1.1. DADOS SINTÉTICOS EPARTAMENTO : Geografia ANO/ SEMESTRE : 2014
CURSO: Mestrado em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental (MPPT) FASE: DISCIPLINA: Metodologia Científica e de Pesquisa TURNO: CARGA HORÁRIA: 4h/sem CRÉDITOS: 4 Horário 6ª feira 13,30 – 17,30 PROFESSOR: Mário Jorge Cardoso Coelho Freitas março14 FREITAS, M. MPPT

4 1.2. EMENTA Conceitos e temas em metodologia científica e da pesquisa. Compreensão dos pressupostos teóricos da investigação científica: relação entre o objeto de investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação; distinção dos tipos de pesquisa científica; Planejamento Territorial e Desenvolvimento da pesquisa; compreensão da atitude e do fazer científicos como inerentes ao planejamento. Plano de dissertação: questões de Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental, recortes e técnicas de pesquisa, apresentação de resultados. março14 FREITAS, M. MPPT

5 2. Finalidade, Objetivos e competências
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6 2.1. FINALIDADE Fornecer orientações gerais e ferramentas que capacitem os mestrandos a elaborar o projeto e implementar a pesquisa, conducente à elaboração da Dissertação de Mestrado. março14 FREITAS, M. MPPT

7 2.2. OBJETIVOS GERAIS Compreender a ciência como atividade humana de natureza complexa, sujeita a diverso tipo de influências. Compreender as caraterísticas de diferentes etapas de realização de uma pesquisa. Compreender as caraterísticas gerais da pesquisa científica, tal como ela é hoje praticada na generalidade dos centros de produção de saber (universidades/institutos/centros de pesquisa). Compreender os princípios básicos dos paradigmas quantitativo e qualitativo de pesquisa e as tendências de síntese. Compreender as caraterísticas gerais de diversos desenhos de pesquisa e suas especificidades metodológicas. Conhecer as caraterísticas dos instrumentos de pesquisa mais utilizados em pesquisa quantitativa, qualitativa e mista. Aplicar conceitos sobre pesquisa científica à elaboração de seu projeto de pesquisa. Compreender como se elaboram projetos e relatos/relatórios de pesquisa. março14 FREITAS, M. MPPT

8 2.3. COMPETÊNCIAS .Ser capaz de conceber e elaborar um projeto de pesquisa, de acordo com um determinado referencial; Ser capaz de planejar e executar diversas fases de uma pesquisa básica, sob devida supervisão; Ser capaz de analisar, criticamente, diversos tipos de projetos de pesquisa e relatórios/relatos de pesquisa. março14 FREITAS, M. MPPT

9 3. Conteúdos programáticos
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10 3.1. Tradições/paradigmas de pensamento ocidental e tradições/paradigmas de pesquisa
Grandes tradições de pensamento ocidental. Das clássicas dualidades epistemológicas à onto-epistemologia da complexidade. Implicações para a pesquisa. Tradições/paradigmas de pesquisa: quantitativo, qualitativo e misto. O que define a pesquisa científica. A pesquisa em ciências humanas e sociais e a pesquisa em áreas físico-naturais. A pesquisa em domínios técnicos especializados. Aspetos éticos da pesquisa. março14 FREITAS, M. MPPT

11 3.2. Planejamento da pesquisa e divulgação de resultados
Planejamento da pesquisa: organização de um projeto de pesquisa. Problemas de pesquisa (fontes e critérios de significância). Diferentes tipos de questões de pesquisa. Hipóteses (situações de aplicabilidade e hipótese zero). Objetivos de pesquisa. Revisão de literatura - tipos de revisão e elaboração de fichas de leitura. Comunicação de resultados da pesquisa (relatos e relatórios de pesquisa). Os artigos científicos e as revistas científicas. Divulgação de resultados de pesquisa para públicos não especializados. março14 FREITAS, M. MPPT

12 3.3. Pesquisa quantitativa qualitativa e de métodos mistos
Principais desenhos de pesquisa quantitativa, qualitativas e mista. Desenhos experimentais, sondagens (survey), estudo de caso. Amostragem (probabilística e não-probabilística ou intencional). Adequação técnica (validade interna e externa e confiabilidade). Técnicas de recolha/coleta de dados quantitativos e qualitativos e respetivos instrumentos. Formas alternativas de coleta de dados. Análise de dados quantitativos e qualitativos. março14 FREITAS, M. MPPT

13 3.4. Breves noções de estatística
Noções gerais de estatística descritiva. Medidas de escala. Tendência central. Representações gráficas. Medidas de relação. Variabilidade. Noções gerais de estatística inferencial e breves referências a testes inferenciais (testes paramétricos - ANOVA, t-teste - e não paramétricos - Chi-quadrado e coeficiente de contingência; análise multivariada – ANOVA). março14 FREITAS, M. MPPT

14 4. Metodologia e avaliação
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15 4.1. Metodologia Serão privilegiadas metodologias ativas, participativas e críticas de ensino-aprendizagem. Assim, para além da exposição aberta e dialogada, combinando atividades de aprendizagem individual com atividades de aprendizagem cooperativa (trabalhos de grupo em sala e trabalho de grupo fora a aula): exercícios, casos de estudo, resolução de problemas e debates. A elaboração do portfólio do aluno (para avaliação) também se constitui como importante atividade de aprendizagem. março14 FREITAS, M. MPPT

16 4.2. Avaliação A avaliação inclui uma componente formativa e outra somativa e apoia-se na elaboração de um portfólio de formação, de que deve constar: a) projeto apresentado na candidatura, devidamente comentado; principais fases de sua progressiva reconstrução, de acordo com tarefas previamente indicadas; comentários de colegas e professores (incluindo orientador) e reflexões que eles motivaram; reivindicações de saber adquirido, fichas de leitura elaboradas (4); versão final do pré-projeto de pesquisa. A avaliação somativa terá as seguintes componentes: a) avaliação pelo docente (70%); b) avaliação pelos pares (colegas) (10%); c) auto-avaliação individual (10%). Os 10% restantes incidem sobre a participação (incluindo assiduidade). março14 FREITAS, M. MPPT

17 5. bibliografia março14 FREITAS, M. MPPT

18 5.1. Básica AnGROSINO, Michael. Etnografia e Observação Participante. Coleção Pesquisa Qualitativa, flick, Uwe (coord.). Porto Alegre: Artmed, 2009. ARENAS, Agustín. Métodos mixtos de investigación. Integración de la investigación cuantitativa y la investigación cualitatiiva. Bogotá: Editorial Magisterio, 2009. Banks, Marcus. Dados Visuais. Coleção Pesquisa Qualitativa, flick, Uwe (coord.). Porto Alegre: Artmed, 2009. Barbour, Rosaline. Grupos Focais. Coleção Pesquisa Qualitativa, flick, Uwe (coord.). Porto Alegre: Artmed, 2009. Barros, Aidil y Lehfeld, Neide. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BASTOS, Cleverson, & KELLER, Vicente. “Pesquisa científica” in: Introdução à Metodologia Científica. 3 ed. Petrópolis: Vozes, Pp Costa, Marco y Costa, Maria de Fátima. Projeto de Pesquisa: entenda e faça. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. Creswell, John. Projeto de Pesquisa. Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. março14 FREITAS, M. MPPT

19 Dalberto, Osvaldo. Metodologia Científica. Desafios e caminhos. S
Dalberto, Osvaldo. Metodologia Científica. Desafios e caminhos. S. Paulo: Paulus, S. Paulo: Edições Loyola, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. flick, Uwe. Desenho de Pesquisa Qualitativa. In flick, Uwe (coord.) Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. flick, Uwe. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. In flick, Uwe (coord.) Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. Gatti, Bernardete. Grupo Focal na Pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Liber Livro Editora, 2005. Gibbs, Graham. Análise dos Dados Qualitativos. In flick, Uwe (coord.) Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. LAKATOS, Eva y MARCONI, Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. Ludwig, Antonio. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica. 1 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. março14 FREITAS, M. MPPT

20 MENDONÇA, Alzino; Rocha, Cláudia e nunes, Heliane. Trabalhos Acadêmicos. Planejamento, execução e avaliação. Goiânia: Faculdade ALFA. MINAYO, Maria Cecília (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. ROBSON, Colin. Real World Research. A resource for Social Scientist and practitioner-Researchers. Massachusetts ROSA, Maria y ARNOLDI, Marlene. A Entrevista na Pesquisa Qualitativa. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Sampieri, Roberto; Collado Carlos e Lucio, Pilar. Metodologia de Pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1998. março14 FREITAS, M. MPPT

21 5.2. Complementar ALBUQUERQUE, Cleidi. “O uso da fotografia no levantamento preliminar de dados: um exercício na Comunidade Cafuza de José Boiteux” in: MARTINS, Pedro. Sertão de Azulá! A Comunidade Cafuza em perspectiva. Florianópolis: NUER, 2001. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. "A 'revisão da bibliografia' em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis - o retomo" in: BIANCHETI, L. & MACHADO, A. M. N. (orgs.). A Bússola do Escrever. Florianópolis: EDUFSC; São Paulo: Cortez, Pp ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. ANDER-EG, Ezequiel. Repensando la Investigación-Acción- Participativa. 4 ed. Buenos Aires: Grupo Editorial Lumen, 2003. BAZARIAN, Jacob. O Problema da Verdade. Teoria do conhecimento. 2 ed. São Paulo: Alfa-Omega, 1985. BECKER, Howard S. Segredos e Truques da Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BIANCHETI, Lucídio y MACHADO, Ana Maria N. (orgs.). A Bússola do Escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. Florianópolis: EDUFSC; São Paulo: Cortez, março14 FREITAS, M. MPPT

22 CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003.
CASTRO, Cláudio “A escolha do tema e o risco de um erro fatal” in: A Prática da Pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Pp CASTRO, Cláudio. A Prática da Pesquisa. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991. DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: L & PM, ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. 18 ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos. 2 ed. Campinas/SP: Papirus, 1995. FEYERABEND, Paul. Contra o Método. São Paulo: UNESP, FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. Por que o conflito entre tendências metodológicas não é falso. Cadernos de Pesquisa n.66, pp , agosto de 1988 GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. GONDIM, Linda y LIMA, Jacob. A Pesquisa Como Artesanato Intelectual. São Carlos (SP): EDUFSCAR, 2007. março14 FREITAS, M. MPPT

23 GOODE, William y HATT, Paul. Métodos em Pesquisa Social. 4 ed
GOODE, William y HATT, Paul. Métodos em Pesquisa Social. 4 ed. São Paulo: Nacional, 1972. HAGUETTE, Tereza. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2005. HEGENBERG, Leônidas. Explicações Científicas. Introdução à filosofia da ciência. São Paulo: EPU/ EDUSP, 1974. JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. kincheloe, Joe y berry, Kathleen. Pesquisa em Educação. Conceituando a bricolagem. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. 8 ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. LUNA, Sérgio. O falso conflito entre tendências metodológicas. Cadernos de Pesquisa n.66, pp , agosto de 1988. Macedo, Roberto. Etnopesquisa Crítica. Etnopesquisa-Formação. Brasília: Liber Livro Editora, 2006. março14 FREITAS, M. MPPT

24 McMILLAN, James y SCHUMACHER, Sally
McMILLAN, James y SCHUMACHER, Sally. Research in education: a conceptual introduction. 5. ed. USA: Addison Wesley Longman, Inc., 2001. MEKSENAS, Paulo. Pesquisa Social e ação Pedagógica. Conceitos, métodos e práticas. MILLS, C. Wright. “Do artesanato intelectual” in: A Imaginação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, Pp MORIN, Edgar. “A responsabilidade do pesquisador perante a sociedade e o homem” in: Ciência com Consciência. 9 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. NUNES, Edson de Oliveira (org.). A Aventura Sociológica. Objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. Rosental, Claude y Fremontier-Murphy, Camille. Introdução aos Métodos Quantitativos em Ciências Humanas e Sociais. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 27 ed. São Paulo: Cortez, 2007. março14 FREITAS, M. MPPT

25 Nota: a bibliografia básica inclui, também, textos listados em anexo
UNIVERSIDADE Federal do Paraná. Normas para Apresentação de Documentos Científicos v. 2 e 6. Curitiba: Ed. da UFPR,1995. Vasconcelos, Eduardo. Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar. Epistemologia e Metodologia Operativa. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. VOLPATO, Gilson y FREITAS, Eliane. Desafios na publicação científica. Pesquisa Odontológica Brasileira 17(1). Pp , 2003. Nota: a bibliografia básica inclui, também, textos listados em anexo março14 FREITAS, M. MPPT


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