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Radiologia Abdominal Obstrução Intestinal

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Apresentação em tema: "Radiologia Abdominal Obstrução Intestinal"— Transcrição da apresentação:

1 Radiologia Abdominal Obstrução Intestinal
Aluna: Rafaella Martins Batista

2 Radiografia do Abdome É realizada nas seguintes incidências:
Decúbito dorsal (ou simples) Ortostática Decúbito lateral direito ou esquerdo Com contraste (via oral ou retal) A imagem deve conter todo o abdome sem cortes na sua periferia

3 Delgado Colon Métodos de avaliação Raio-X Enema opaco
Transito de delgado ColoCT TC e RM Angiografia Colonoscopia

4 topografia Delgado  Porção central da cavidade abdominal Grosso  Quadrilátero (moldura)

5 Anatomia Delgado Grosso
Jejuno  Pregas finas circulares (folhas de samambaias) com espaçamento regular Válvulas coniventes Íleo  Menos pregas (espaço menos regular) e menor diâmetro Grosso Haustrações  Espaçadas e não atravessam a alça

6 Radiografia do Abdome É importante notar:
Distribuição do gás presente no intestino Presença de gás na ampola retal O duodeno contém frequentemente ar em nível hidroaéreo No adulto, o cólon contém gás e fezes (maioria não visualizamos ar no delgado) Na criança normalmente há imagem correspondendo à presença de gás em todo intestino delgado, além do cólon

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8 Radiografia em AP, decúbito dorsal
Seta verde: fígado com densidade aquosa Seta roxa: Bulbo do duodeno Seta azul: Cavidade gástrica Seta amarela: ligamento gastrocólico Seta marrom: Colon transverso

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11 Obstrução intestinal Interrupção do fluxo de conteúdo intestinal
Mecânica ou funcional (íleo paralítico) Mecânica: Completa x Incompleta Simples x Estrangulada Alça fechada Lesão extrínseca, intrínseca ou intraluminal

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14 Aspectos clínicos Distensão abdominal
Parada de eliminação de gases e fezes Dor abdominal Náuseas e vômitos Depleção do volume intravascular Distúrbios eletrolíticos

15 Diagnóstico por imagem
Radiografias simples Quando possível: ortostase e decúbito Pode ser suficiente! Exames contrastados Paciente com estado geral preservado Quadros subagudos ou “crônicos” Trânsito intestinal Clister opaco

16 Diagnóstico por imagem
Ecografias Não é um bom exame quando há distensão gasosa Útil nos casos em que há massas abdominais Tomografia computadorizada Possibilita a visualização do ponto de constricção intestinal Útil no diagnóstico diferencial com íleo paralítico

17 Obstruções de delgado Alças distendidas (Peristalse  Atonia)
Acúmulo de gás e líquido proximal a oclusão Níveis hidroaéreos Válvulas Coniventes  Pilha de Moedas Sinal do U invertido Edema de Alça (compressão das veias) Ausência de ar no cólon  Obstrução completa Sinal das contas do Rosário  Obstrução avançada

18 Radiografia em AP Alças intestinais do delgado cruzam transversalmente o abdome e se dispõem paralelamente umas as outras. As válvulas coniventes são evidentes, com aspecto de linhas paralelas, atravessando as alças. Há gás e fezes no ceco (seta azul).

19 Radiografia AP em decúbito dorsal.
Alças cruzam obliquamente, com aspecto de continuidade. Pilha de moedas. Ceco, ascendente e ângulo esplênico com gás, sem distensão (seta azul). Bexiga (seta branca). Ar fora das alças, com a parede delas visíveis de ambos os lados (Sinal de Riegle).

20 Alça com contraste pouco (seta vermelha) e muito diluída (seta rosa)
Alça com contraste pouco (seta vermelha) e muito diluída (seta rosa). A alça ocluída tem volume aumentado de líquido e a diluição é prevista.

21 Após 2h do contraste. A coluna progrediu, preenchendo regiões mais distais do delgado. Perceber o paralelismo das alças, que são longas. Há diluição do contraste na região mais distal do delgado.

22 Distensão de alças de delgado
Zona de transição de calibre da alça de íleo distal (local da obstrução)

23 Hérnia interna transmesocólica
Topograma evidenciando distensão de alças delgadas supramesocólicas Distensão da alça alimentar supramesocólica. Fios densos de sutura da anastomose inferior situados anomalamente em andar supramesocólico (seta curva).

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25 ÍLEO BILIAR

26 Invaginação ileoceceal
Alças do int. delgado dilatadas com aspecto de U invetido. Níveis hidroaéreos (setas azuis). Não há gás demonstrável nos colons.

27 Obstruções de intestino grosso
Distensão gasosa do colon (válvula ileocecal competente)  Ar desde o ceco até o ponto da obstrução Volume variável de líquido Ausência de gás na ampola retal  Obstrução completa

28 Radiografia AP em decúbito dorsal.
Distensão do ceco (seta branca). Colon transverso (seta verde) está distendindo até o ângulo esplênico (seta azul). Sigmóide e reto normais (seta amarela).

29 Enema baritado em AP. Extenose no terço médio do sigmóide.. Maçã mordida (lesão de 360°, ulcerada e estenosante).

30 Volvo do sigmóide. Alça distendida do sigmóide, com configuração de letra U invertida. Ausência de haustrações. A alça assume grandes dimensões, com forma geral de grão de café. Ocupa parte central e alta do abdome, frequentemente o hipocôndrio esquerdo, com elevação da hemicúpula frênica esquerda.

31 Enema Baritado. A coluna contrastou a ampola retal (seta azul). Na sua porção mais alta, há imagem de afilamento progressivo em formato de bico. A coluna de contraste ultrapassou a zona estenosada com dificuldade e em pequeno volume (seta amarela).

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34 Imagem de duplo cano (patognomônico de volvo).

35 Enema Baritado. Contraste ultrapassou a zona estenosada no nível da ampola retal. Pequena quantidade preencha o segmento cólico dilatado. Imagem em Y (característico de alça fechada).

36 Volvo de Ceco. Torção do ceco em torno de seu eixo, com deslocamento para linha média ou quadrante superior esquerdo. Alça distendida com nível líquido. Se no quadrante superior esquerdo se assemelhará ao estômago.

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38 Radiografia AP em decúbito dorsal.
Todo abdome inferior e flanco esquerdo, estão ocupados por massa amorfa, heterogênea, arejada com aspecto de miolo de pão (seta azul). Alça do intestino grosso muito distendido com pregas espessas (setas amarelas). Reto e sigmóide estão muito dilatados.

39 Enema Baritado. Ampola retal de calibre normal (seta vermelha)
Enema Baritado. Ampola retal de calibre normal (seta vermelha). Colon sigmóide com aumento do calibre (seta amarela), longa e descreve o giro sobre si mesma. Radiografia em perfil. Reto normal. Sigmóide distendido com fecaloma.

40 ÍLEO PARALÍTICO Presença de distensão abdominal tanto de intestino delgado como do cólon, às vezes só de cólon Nível líquido é insignificante, diferente da obstrução mecânica Não se detecta um ponto de obstrução

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42 Caso clínico Doente 42 anos, sexo M. Veio ao departamento após EDA, cujo resultado normal. Após 30 min começou a sentir fortes dores em cólica. Nada apresentou ao exame físico, mas estava inquieto e com expressão de sofrimento.

43 Radiografia AP, em decúbito dorsal.

44 Diagnóstico final Estado pós-endoscopia. A insuflação gástrica para realização da EDA foi exagerada e a aspiração pós exame foi insuficiente. Doente ficou em observação, tornando-se assintomático após eliminação dos gases.


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