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O Pastor e a Ética Unidade IV

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Apresentação em tema: "O Pastor e a Ética Unidade IV"— Transcrição da apresentação:

1 O Pastor e a Ética Unidade IV
TEOLOGIA PASTORAL A Excelência do Ministério Cristão O Pastor e a Ética Unidade IV

2 Introdução A ética é a ciência que estuda os deveres do homem no meio da comunidade em que vive. Assim, a ética cristã, é a ciência que estuda a conduta e os bons costumes no meio da comunidade cristã. O Ministério Pastoral precisa ter uma reação estreita e harmoniosa com a Ética referendada na Bíblia Sagrada.

3 Capítulo 1: Os Fundamentos Bíblicos e a Ética Ministerial
O fundamento da ética ministerial está na Bíblia, abrangendo o Antigo e o Novo Testamento. A Bíblia é o manual da ética para todos os que são chamados ao Santo Ministério, razão pela qual, deve sempre ser lida, estudada, internalizada e praticada. 1.1 – Ética: uma abordagem conceitual A ética, no conceito gera, pode ser definida como o estudo da atividade humana com relação a seu fim último, que é a realização plena da humanidade (Modin, 1981).

4 Capítulo 1: Os Fundamentos Bíblicos e a Ética Ministerial
1.2 – Ética do Sinai A ética do Sinai refere-se aos dez Mandamentos que Deus concedeu a Moisés, para que o povo de Israel obedecesse e vivesse longamente. 1.3 – Ética dos Profetas de Deus Os termos éticos mais abordados pelos profetas são: verdade, justiça e retidão. Os profetas de Deus apresentados no Antigo Testamento sempre aparecem reivindicando os valores espirituais e éticos, que são inseparáveis.

5 Capítulo 1: Os Fundamentos Bíblicos e a Ética Ministerial
1.4 – Ética dos Reis Tementes a Deus Os reis tementes a Deus, também apresentados no Antigo Testamento, mostraram-se éticos em várias situações, fazendo-nos entender que o líder político tem a responsabilidade de se conduzir com ética e integridade. 1.5 – Ética no Sermão do Monte A ética do sermão do monte impactou o sistema hipócrita e vazio do Judaísmo, na época representada pelos escribas e fariseus.

6 Capítulo 1: Os Fundamentos Bíblicos e a Ética Ministerial
1.6 – O Avivamento da Ética Bíblica O avivamento da ética bíblica consiste em viver de conformidade com a Palavra de Deus e trazer aos nossos púlpitos mensagens coerentes, contundentes e transformadoras. A ética bíblica começa quando os obreiros de Deus assumem o compromisso de ensinar a Bíblia de forma sistemática e persistente.

7 Capítulo 2: A Ética Social e Política
A igreja é constituída de pessoas que vivem em sociedade, com deveres e obrigações a serem cumpridos. Além disso, o cristão tem duas cidadanias – terrena e celestial. 2.1 – A Relação da Igreja com o Estado Cumpre observar, preliminarmente, que a igreja e seus membros, admitindo ou não, têm uma relação com o Estado.

8 Capítulo 2: A Ética Social e Política
2.2 – Relação do Obreiro com as Autoridades O obreiro é cidadão pertencente a uma nação, por isso, possui deveres e obrigações. Temos o dever de obedecer e cumprir as normas estatais, porém, quando os governantes ultrapassam os limites na Palavra de Deus, da Ética e do Correto perante Deus, o cristão tem de obedecer a Deus mais que as autoridades, conforme ensina o apóstolo Paulo em At e 5.29. 2.3 – A Relação do Obreiro com a Política Temos de respeitar os políticos e os candidatos a cargos políticos, mas estes, também têm de ser éticos e reverentes na Casa de Deus. Há os crentes extremistas que não admitem que crente se candidate, porém, sejamos coerentes e não preconceituosos, porque os filhos de Deus podem fazer um trabalho ético e eficaz para engrandecer o reino dos céus.

9 Capítulo 2: A Ética Social e Política
2.4 – O Obreiro e a Ética da Responsabilidade Social A igreja, biblicamente falando, tem uma responsabilidade perante a sociedade que se inicia pelo amor ao próximo e pela fé em Deus, sendo manifestada através das boas obras, conforme pontilhou o apóstolo Tiago em Tg.1.27. 2.5 – A Linguagem do Obreiro na Sociedade A linguagem do obreiro é um ponto essencial no ministério da igreja local, podendo ser definida como “a capacidade que o homem tem de se comunicar com os próprio semelhantes através dos sinais convencionais.

10 Capítulo 3: A Ética Ministerial
A ética ministerial trata do comportamento e da postura do obreiro em relação à igreja, à sociedade, à família e aos colegas do ministério. A ética é muito valiosa na vida do pastor, pois através dela a sociedade observa o testemunho do obreiro de Deus. 3.1 – A Relação do Pastor com a Convenção Entre as denominações mais antigas existe um Órgão que cuida dos assuntos de interesse da denominação em território nacional, que pode receber o nome de Convenção, concílio, Sínodo, Conselho Geral, Ordem e outros nomes.

11 Capítulo 3: A Ética Ministerial
3.2 – A Relação do Pastor com Outros Pastores A relação do pastor com outros pastores deve ser uma questão levada a sério, tendo em vista, que muitos conflitos ocorrem pela quebra de alguns pontos éticos. 3.3 – O Pastor e a Linguagem Corporal A linguagem corporal não é um tema muito comum de ser estudado entre os evangélicos, porém, é relevante para aqueles que lideram trabalham com o público. Através da linguagem corporal, entendemos o significado de nossos gestos e desvendamos um pouco das nossas emoções.

12 Capítulo 3: A Ética Ministerial
3.4 – O Sigilo Pastoral O ministério pastoral, por natureza, é cercado de informações sigilosas: problemas confessados no aconselhamento; finanças da igreja; cadastro de membros e outros. 3.5 – Alguns cuidados Importantes Neste ponto abordaremos alguns pontos éticos que devem ser observados pelos pastores e demais obreiros do Reino de Deus. Pregue sermões bíblicos e edificantes; Não humilhe nem ridicularize os irmãos da igreja; Não faça promessas que não possa cumprir; Se pregar sermões polêmicos, cuide para não atacar as pessoas; Jamais se considere superior aos companheiros de ministério.

13 Capítulo 4: A Sensibilidade da Ética de Jesus
A sensibilidade ética significa viver em sociedade de forma justa, sem deixar de ser sensível amoroso e humano. Neste capítulo estudaremos a ética do Senhor Jesus Cristo, que pode ser verificada na forma como se relacionava com os pobres, ricos, oprimidos, doentes, mulheres e crianças. 4.1 – Jesus se importava com os pobres e ricos O Evangelho é para todos, logo, podemos dizer que Jesus Cristo se importava com os doentes, com os endemoninhados, com os estrangeiros, com os ricos, com os pobres e muitos outros.

14 Capítulo 4: A Sensibilidade da Ética de Jesus
4.2 – Jesus se importava com os doentes Jesus se importava com os doentes da sociedade. Se analisarmos o histórico profético de Cristo, verificaremos que Ele curou pessoas de várias moléstias: enfermos, atormentados, endemoninhados, lunáticos, paralíticos. 4.3 – Jesus se importava com as crianças Em Jesus, as crianças encontraram acolhimento, amor e atenção. Nos dias atuais, onde a exploração infantil, fome, a violência doméstica e pedofilia assolam as famílias, a Igreja precisa ter a sensibilidade ética para acolher, amar e interceder pela crianças de nosso país.

15 Capítulo 4: A Sensibilidade da Ética de Jesus
4.4 – Jesus se importava com os oprimidos pelo diabo Jesus, em seu ministério profético, também se deparou com pessoas possessas de espírito imundo, maligno e diabólico. 4.5 – Jesus se importava com as mulheres Jesus se importava com as mulheres, no meio de uma sociedade preconceituosa, onde as mulheres, em muitas situações eram tidas como insignificantes e desprezíveis.

16 Capítulo 4: A Sensibilidade da Ética de Jesus
4.6 – Jesus se importava com Jerusalém Jesus se importava com a histórica e sagrada cidade de Jerusalém (Mt 23.37). Jesus, sendo profeta, buscou unificar os judeus, porém, mantiveram-se incrédulos e indiferentes à mensagem salvífica do Reino de Deus. 4.7 – Jesus se importava com a limpeza no coração do homem O coração é considerado o centro das emoções e dos pensamentos. A ética ensinada por Jesus atinge o coração, a mente,a s emoções – ela vem de dentro para fora.

17 Capítulo 4: A Sensibilidade da Ética de Jesus
4.8 – Jesus se importava com a limpeza no Templo O compromisso de Jesus era com a purificação do Templo (Mt ). Nos dias hodiernos não pode ser diferente, a Casa de Deus deve ser lugar de oração, adoração, restauração de vidas e ensinamento da Palavra. 4.9 – Jesus recebeu ajuda A caminho da cruz, quando Jesus estava quase desfalecendo e seus passos quase vacilantes, os soldados que estavam espancando a Jesus, agarraram um homem chamado Simão, o Cirineu, obrigando-o a ajudar Jesus a carregar a cruz (Lc ).

18 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
Neste capítulo falaremos da higiene pessoal e da educação alimentar do obreiro. Nossa expectativa é que cada orientação não soe como uma ordem, mas como sugestões para aperfeiçoarmos as relações com a família, o ministério, a igreja e a sociedade. 5.1 – O Obreiro e a Higiene Pessoal Higiene pessoal é o procedimento de limpeza em geral do corpo, da roupa, do alimento, do ambiente em que vivemos, e é importante para o nosso relacionamento com as pessoas que nos cercam.

19 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.2 – O Obreiro e a Educação Alimentar – Provérbios de Salomão O rei Salomão nos ensina que as pessoas precisam ter autodomínio diante das refeições, referindo-se à disciplina alimentar. Alimentar-se educadamente é uma virtude que o obreiro precisa em todas as ocasiões: na família, na casa dos crentes, no encontro com as autoridades, na reunião de ministério, nas festas de casamento, nos banquetes de fim de ano, etc.

20 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.3 – O Obreiro no Restaurante Não fale alto, controle os decibéis; Evite fazer gracejos com os garçons e funcionários do restaurante; Evite bocejar sobre a mesa, leve a mão à boca e abaixe a cabeça; Palitar os dentes à mesa é indelicado Ao terminar de comer não empurre o prato, nem cruze os talheres sobre o prato, basta colocá-los em posição paralela, com os cabos voltados para você.

21 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.4 – O Obreiro e a Cozinha da Igreja Manter o ambiente da cozinha sempre limpo e com cheiro agradável; Quem trabalha na cozinha deve lavar as mãos com freqüência; Quem trabalha deve manter as unhas limpas e aparadas; Os cabelos devem estar lavados, penteados e protegidos por uma touca. 5.5 – O Obreiro no Trânsito Não saia atrasado, vindo a correr loucamente pelo trânsito, correndo o risco de provocar ou sofrer acidentes; Dê preferência aos carros de emergência: ambulância, polícia, bombeiros, etc. Respeite as normas de trânsito; Não diga palavras sujas (podres) quando alguém cometer irregularidades no trânsito.

22 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.7 – O Obreiro no Púlpito Cuide da postura; Evite manusear objetos no púlpito; Durante a pregação, não descanse a mão no bolso; Não fique conversando no púlpito; Não brinque no púlpito, seja reverente; Não use o púlpito para ofender as pessoas, nem para desmerecê-las.

23 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.8 – O Obreiro nos Funerais Ministrar e dizer palavras de sentimento e solidariedade; Não deve falar muito, pois nessa hora ninguém suporta ouvir os faladores; O obreiro não deve usar roupas indecentes, nem roupas coloridas, é melhor usar as cores escuras; Na preleção, não é bom que o obreiro fique recordando histórias da vida do falecido, a fim de amenizar as dores dos familiares.

24 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.9 – O Obreiro e a Correspondência Ao receber uma correspondência, abra e leia com discrição; Não abra carta dos outros, porque é ilegal e deselegante, exceto se for telegrama e o destinatário se encontrar ausente; Quando receber um convite, não demore, responda o mais rápido que puder. Não envie s desnecessários.

25 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.10 – O Obreiro: Recepção e Apresentação Cumprimente as pessoas com firmeza; O homem deve se levantar para cumprimentar alguém; a mulher cumprimenta sentada, exceto se chegar uma mulher mais velha; Cumprimente as pessoas com um sorriso agradável; O pastor deve ser tratado de forma honrosa, e, por mais jovem que seja, deve ser chamado de “senhor”.

26 Capítulo 5: A Etiqueta no Ministério
5.11: O Obreiro: Os Anúncios na Igreja Os anúncios no culto devem ser breves e objetivos; Os anúncios importantes precisam ser publicados; Os anúncios devem ser feitos em reverência; cuidado com a dispersão nesse momento; Os anúncios devem ser o resultado de um planejamento eficaz na igreja.

27 Conclusão Estudar e interiorizar os ensinamentos da Teologia Pastoral permite-nos crescer e avançar na carreira ministerial. Apesar dos desafios, vale a pena ser obreiro na Casa de Deus, servindo com amor e dedicação, pois vivemos em uma época onde há pessoas que lutam por títulos, fama e posições. É por isso que muitos irmãos-obreiros estão desmaiados pelos chão, resultado de uma vida doente pelo reconhecimento humano e temporal.


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